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segunda-feira, 1 de setembro de 2008

ESCLARECENDO.

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Leitor anônimo pediu que explicasse a finalidade do texto "JOEL - O VELHO". Basta pensar um pouquinho além do que escrevi para perceber que o prefeito e sua trupe, na campanha passada, levaram as pessoas a acreditarem que eles possuíam um projeto "novo" de governo e poder para a nossa cidade. Inventaram a tal lorota do "Construindo o novo", "JOEL era o novo na política" e outras baboseiras semelhantes.
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Depois que assumiram o poder passaram a difundir cada vez mais essa idéia gastando milhares de reais através dos meios de comunicações consolidando aquela máxima da mentira que pode se tornar verdade pela insistência da repetição. Chegado o atual processo eleitoral vemos toda aquela aleivosia ser desmascarada pelo atual discurso da continuação.
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Então, a minha crítica é em relação ao fato de que estão no poder por circunstâncias alheias à competência dele e da trupe e que não havia projeto de governo nem mesmo de poder. Como disse no texto em referência, eles queriam o poder pelo poder. Para gozar do poder e suas beneses, só isso. Não tinham uma proposta de modificação do uso do poder em benefício próprio, mas apenas a substituição daqueles que exerciam efetivamente o poder.
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Dizendo de outro modo, queriam o poder para implantar uma "nova" oligarquia, como diz o ex-vereador e atual candidato TIAGO SOLON, "o Império JR". Não havia um projeto político de longo prazo para modificarmos radicalmente a maneira de se fazer política em nossa cidade. Assim teríamos uma política sem compra de votos, sem troca de favores eleitoreiros, sem assistencialismos, sem decisões autocráticas, ações sem planejamentos, decisões sem se importar com as consequências e outras práticas comuns que deveriam ter sido banidas com esse "novo" projeto. Mas o que temos visto é a defesa e o aprofundamento dessas práticas de político mal intencionado, de político mal formado, mal informado, mal político. De bem esse governo não tem nem sonhos. Se os têm, na verdade são, para a população, pesadelos.
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O desejo de continuidade administrativa apregoada nas propagandas políticas é, na verdade, o desejo de manipulação e detenção do poder para perpetuar-se nele. E esse eco seria bem mais sonoro se essa propaganda fosse veiculada nas dependências das repartições da prefeitura onde se encontram aqueles que estão já acostumados ao contra-cheque dos mais de dois mil "funcionários", pagos às expensas do dinheiro do povo, contratados apenas para mantê-los fiéis ao tal projeto do prefeito e sua trupe.
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Era penas isso, nada mais.
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