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terça-feira, 16 de setembro de 2008

"TODOS NOS POSTOS DE SAÚDE".

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Não importa o que eu escreva aqui, sempre há de se pronunciar uma pessoa que se acha o máximo em intelectualidade (ele se diz intelectual para os incautos, e estes acreditam nisso) e tenta apontar falhas e erros nos meus raciocínios. Não basta o Mural do portal Notícias de Floriano para os meus detratores espernearem, agora estão migrando pra cá. Disse que publicaria os comentários sensatos, o que estou fazendo, mas não darei espaço a esses parlemas. Não, mesmo. Vamos ao que disseram em comentário anônimo que já deletei.
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Na postagem anterior, "Quanto mais, pior. Será?", expus um comentário e ponto de vista de uma colega professora sobre a festa publicitária do prefeito ao dizer em todos os lugares que fez mais posto de saúde que todos os outros prefeitos juntos. Que fez mais salas de aula que todos os ex-prefeitos juntos. Como se pudesse colocar no mesmo nível essas duas necessidades prementes de nossa sociedade. O mesmo argumento é corretamente usado para definir uma política de ação pública no campo da educação, mas é contrário no campo da saúde. Por quê? Vou explicar a esse energúmeno.
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Por que é um erro? Porque os direitos de acesso à saúde deve ser garantido na eventualidade da doença (que não é um direito, mas a falta do direito a uma vida digna que garanta saúde). Então, quanto mais Postos de Saúde (P. S.) mais isso revela a falta de saúde de um povo.
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Tenho que deixar claro aqui, porque senão o energúmeno vem de novo falar burrices, que não defendo o fechamento de P. S. Muito pelo contrário a população deve tê-los na medida certa. Estou denunciando, de carona na idéia, o discurso falso do prefeito que diz que um bom governo é aquele que constrói muitos P. S. Ou um P. S. em cada esquina da cidade. Este é discurso falso, propositadamente enganador, portanto é uma falácia.
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Os fundamentos utilizados nos argumentos são contrários entre si. Para a educação resultará numa conclusão verdadeira, mas para a saúde resultará numa falsidade. Por quê?
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