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No debate ocorido nas dependências do CEFET - Floriano, segunda-feira passada, o prefeito JOEL disse que para se administrar uma prefeitura o candidato tinha que ser honesto, preparado e ter uma atitude de moralidade.
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Eu fiquei surpreso. Mas aí percebi que o uso da palavra MORALIDADE com a coisa pública só foi possível de ser utilizada por ele, suponho, porque no dia três deste mês ele assinou a demissão de vinte e três "lagartas" que estavam na folha de pagamento da prefeitura.
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Um dia antes escrevi uma postagem cobrando providências quanto à situação da prefeitura de Floriano que estava lotada, saindo pelo ladrão, de parentes. Não só do prefeito, mas de muitos ajudantes de ordem.
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No outro dia foi noticiado que as demissões haviam sido efetuadas. Aí o prefeito agora acha que pode gritar por moralidade na administração pública. Passou três anos beneficiando a parentada toda. Agora diz que um candidato deve primar pela moralidade. Se esse é um condicionante primordial, imprescindível, definidor do tipo de candidato a prefeito, então, ele mesmo deve abdicar de sê-lo.
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Mas foi a coisa mais estranha que já ouvi, o prefeito JOEL falando em moralidade da coisa pública. Devo está vivenciando dias de transformações radicais da personalidade dele. Devo está sonhando. Devo está descolado da realidade, ou qualquer coisa assim.
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