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Um amigo provocador me colocou a seguinte questão: que pergunta faria se pudesse participar de algum debate entre os três candidatos a prefeito de nossa Floriano. Acredito que teremos uns dois debates a serem realizados pelas redes de TV. Mas a resposta seria esta: você, se eleito prefeito de nossa cidade, empregaria seus parentes na prefeitura durante o seu mandato?
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Agora justifico a pergunta. Será que eles pensam ser justo empregar parentes por quatro anos com altos salários às espensas do povo de Floriano. Será que existe algum argumento honesto, verdadeiro que justifique o empreguismo de parentes a serem sustentados pelas pessoas que trabalham, pagam as suas obrigações, declaram seus impostos, recolhem taxas, tributos... através das mais variadas formas?
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Pessoas que não tem onde morar, as vezes o que comer, como estudar, as vezes não têm emprego, renda, e os que têm isso em um nível muito pequeno, ou aqueles que têm um item mas não têm o outro serem obrigadas a sustentar um bocado de incompetentess e relapsos com salários que nunca teriam condições de receber se fossem viver de sua habilidades pessoais ou profissionais.
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Me revolta assistir nos programas eleitorais candidatos que são adeptos declarados dessa prática irresponsável, injusta, cretina, cínica na administração pública abraçar pessoas completamente despossuídas dos mais elementares bens que lhe possibilitariam o mínimo de uma vida digna.
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Essas pessoas não sabem, mas como disse muito didaticamente GILBERTO JÚNIOR (15) em seu programa do início desta semana, quando compram uma caixa de fósforos, um picolé, um quilo de arroz... elas estão pagando impostos que depois irão parar nos cofres da prefeitura para serem usados no pagamento dos salários desses perdulários, mequetefres. Estes se aproveitam da leniência do gestor municipal e ficam ricos com o dinheiro que é do povo e que deveria ser utilizado em obras, ações públicas, prestação de serviços em seu próprio benefício.
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Mas o que vem ocorrendo é que o dinheiro que deveria ser revertido em obras e serviços para a comunidade está sendo desviado para enriquecer parentes dos administradores municipais.
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Se você tiver coragem pergunte ao seu candidato a prefeito se ele é a favor de se empregar parentes na administração pública. Se ele começar a responder dizendo que há exceções é porque ele é a favor, sim. E se eleito irá, com certeza, empregar a parentada toda na prefeitura. Nem que para isso, como já disse em postagem anterior, ele tenha que criar centenas de secretarias só para fugir da lei que proibe essa prática.
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Encare com coragem e pergunte a seu candidato a vereador se ele é favorável ao prefeito empregar seus parentes. Se ele começar a titubear é porque é favorável e está só esperando a oportunidade para empregar, também, os seus.
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Essa maldita prática política vem desde as origens do povo brasileiro. Está entranhada na mente daqueles que vêem na ação política um meio de satisfazer as suas necessidades individuais. Essa prática irresponsável gera pobreza, injustiça, violência... E tem descarados que querem se beneficiar da miséria de muitos.
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Eita cidade de gente submissa, domesticada, calada, leniente, pacífica.
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Um amigo provocador me colocou a seguinte questão: que pergunta faria se pudesse participar de algum debate entre os três candidatos a prefeito de nossa Floriano. Acredito que teremos uns dois debates a serem realizados pelas redes de TV. Mas a resposta seria esta: você, se eleito prefeito de nossa cidade, empregaria seus parentes na prefeitura durante o seu mandato?
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Agora justifico a pergunta. Será que eles pensam ser justo empregar parentes por quatro anos com altos salários às espensas do povo de Floriano. Será que existe algum argumento honesto, verdadeiro que justifique o empreguismo de parentes a serem sustentados pelas pessoas que trabalham, pagam as suas obrigações, declaram seus impostos, recolhem taxas, tributos... através das mais variadas formas?
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Pessoas que não tem onde morar, as vezes o que comer, como estudar, as vezes não têm emprego, renda, e os que têm isso em um nível muito pequeno, ou aqueles que têm um item mas não têm o outro serem obrigadas a sustentar um bocado de incompetentess e relapsos com salários que nunca teriam condições de receber se fossem viver de sua habilidades pessoais ou profissionais.
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Me revolta assistir nos programas eleitorais candidatos que são adeptos declarados dessa prática irresponsável, injusta, cretina, cínica na administração pública abraçar pessoas completamente despossuídas dos mais elementares bens que lhe possibilitariam o mínimo de uma vida digna.
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Essas pessoas não sabem, mas como disse muito didaticamente GILBERTO JÚNIOR (15) em seu programa do início desta semana, quando compram uma caixa de fósforos, um picolé, um quilo de arroz... elas estão pagando impostos que depois irão parar nos cofres da prefeitura para serem usados no pagamento dos salários desses perdulários, mequetefres. Estes se aproveitam da leniência do gestor municipal e ficam ricos com o dinheiro que é do povo e que deveria ser utilizado em obras, ações públicas, prestação de serviços em seu próprio benefício.
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Mas o que vem ocorrendo é que o dinheiro que deveria ser revertido em obras e serviços para a comunidade está sendo desviado para enriquecer parentes dos administradores municipais.
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Se você tiver coragem pergunte ao seu candidato a prefeito se ele é a favor de se empregar parentes na administração pública. Se ele começar a responder dizendo que há exceções é porque ele é a favor, sim. E se eleito irá, com certeza, empregar a parentada toda na prefeitura. Nem que para isso, como já disse em postagem anterior, ele tenha que criar centenas de secretarias só para fugir da lei que proibe essa prática.
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Encare com coragem e pergunte a seu candidato a vereador se ele é favorável ao prefeito empregar seus parentes. Se ele começar a titubear é porque é favorável e está só esperando a oportunidade para empregar, também, os seus.
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Essa maldita prática política vem desde as origens do povo brasileiro. Está entranhada na mente daqueles que vêem na ação política um meio de satisfazer as suas necessidades individuais. Essa prática irresponsável gera pobreza, injustiça, violência... E tem descarados que querem se beneficiar da miséria de muitos.
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Eita cidade de gente submissa, domesticada, calada, leniente, pacífica.
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