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O pessoal me dedurou para a DELCI (aquela que tem um bar lá na Rua Sete). Imprimiram uma cópia da postagem e entregaram a ela. Ele me disse para tomar cuidado. Prestar atenção com esse negócio de peixe da boca da galeria.
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Que coisa mais sem sentido, essa rejeição. Quando ela mesma chegou à Rua Sete, há cerca de 11 anos, estava sentada na porta do bar quando um rapaz ia passando com uma "infieira" de peixe. Daqueles pequenos que se pega no nosso rio. Ela gostou e comprou. Assou e comeu. Achou maravilhoso.
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Tempos depois o mesmo rapaz ia passando novamente e ela perguntou quanto era. Havia uma pessoa daquele bairro (São Cristovão) junto a ela que não indicou a compra. Depois argumentou que os peixes eram pescados na boca da galeria. Ela tomou um nojo incompreensível.
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Eu mesmo nasci naquela região da cidade e costumei comer peixes que eu mesmo pescava lá. Nunca morri e nem tenho inveja de quem morre. Tudo isso é besteira, DELCI. Naquele tempo era pior porque o esgoto do hospital nem tratamento tinha. Os peixes eram todos gordinhos e saudáveis. Nós, que pescávamos lá, também.
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Para selar a nossa amizade, então, prepara aí o copo e a cerveja do boçal (como ela me chama) que já estou indo.
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