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Eu disse que os ocupantes do poder público municipal corrompem e desviam as finalidades políticas. Qual o fundamento dessa afirmação?
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As finalidades políticas no exercício do poder devem ter como intenção trazer dignidade àqueles que habitam a cidade. Na democracia moderna a luta pelo poder deve se encerrar na hora que se decidem qual dentre os postulantes será o prefeito. No exercício do poder não há como se permitir que aquele que exerce o poder o utilize em benefício próprio e dos seus. Isso não é democracia, é oligarquia.
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Sabendo que o cidadão deseja participar do processo democrático para influir nas decisões que possibilitam que a vida de todos na sociedade tenha dignidade o prefeito e sua trupe se propuseram como um meio para o cidadão atingir essa sua finalidade, que é inexistente objetivamente. (Isto porque vivemos numa realidade indigna).
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Desse modo, temos o cidadão que pretende uma finalidade. O prefeito se propôs como meio, mas só que a finalidade dele (prefeito) não é a mesma do cidadão honesto e crédulo. A finalidade do prefeito é o patrimonialismo, nepotismo, carreirismo, empreguismo...
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Como o prefeito agiu para conseguir as suas finalidades - utilizando o cidadão como meio - e não as finalidades do cidadão? Corrompeu e desviou o processo democrático que é baseado na confiança, na honestidade de propósitos de ações, na verdade, que deve existir entre o cidadão e o candidato.
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Ele enganou o cidadão mostrando-se capaz de atingir as finalidades do cidadão. O cidadão acreditou e declarou que votaria nele. Nesse momento o prefeito corrompe e desvia o processo democrático porque "quer castigar-lhe o estômago" (analogia do boxeador de SARTRE). Na verdade o prefeito deu um golpe baixo no cidadão.
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Transforma o cidadão honesto e crédulo num meio de atingir as suas finalidades, porque o cidadão acreditou nele. Sem perceber, o cidadão entra no jogo dele e termina se envolvendo numa trama que corrompe e desvia as suas próprias finalidades. O cidadão honesto e crédulo foi traído. E o prefeito transformou as suas finalidades pretendidas em plena realidade.
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O cidadão que caiu duas vezes na mesma esparrela vive hoje numa cidade suja, esburacada, cheia de lixo, com várias "obras" inacabadas, descuidada, sem emprego e sem renda, tudo isso provocado pelo descaso do prefeito e sua trupe. O cidadão honesto e trabalhador vive numa cidade que ele não sente orgulho de viver nela. Uma cidade sem dignidade. E isto é contraditório porque é exatamente o que o cidadão não queria, mas que, pelo ardil do prefeito, terminou ajudando-o a fazer a nossa querida cidade ficar assim.
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Por tudo isto digo que essa "administração" é uma farsa. E quando digo, como demonstrado anteriomente, não estou fazendo juízo de valor. Estou fazendo juízo de realidade. E se as palavras são duras não são elas que fazem a realidade dura, mas é a realidade dura em que vivemos que nos permite dizê-la com essas palavras. Palavras verdadeiramente representativas, sem floreios, sem disfarces.
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Se é juízo de realidade, então a descrição da realidade tem que dizê-la como ela é em si mesma. E o que as palavras dizem é aquilo que a realidade é. O motivo de alguém enxergar severidade nas palavras é porque gostaria que eu usasse palavras doces, amáveis para dizer o que a nossa realidade não é.
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Mas aí seria falseá-la. De novo voltamos à questão da corrupção, desvio e mistificação das finalidades políticas. Visto que com as minhas palavras consigo dizer o que a nossa realidade é e como ela é. E o cúmplice "ANÔNIMO" quer dizê-la de forma falsa.
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As palavras são apropriadas e verdadeiras. São palavras, exatas palavras. Não é, portanto, contra a dureza das palavras que o cúmplice "ANÔNIMO" se debate. Mas contra a realidade dita de forma nua e crua. E isto é duro.
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Eu disse que os ocupantes do poder público municipal corrompem e desviam as finalidades políticas. Qual o fundamento dessa afirmação?
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As finalidades políticas no exercício do poder devem ter como intenção trazer dignidade àqueles que habitam a cidade. Na democracia moderna a luta pelo poder deve se encerrar na hora que se decidem qual dentre os postulantes será o prefeito. No exercício do poder não há como se permitir que aquele que exerce o poder o utilize em benefício próprio e dos seus. Isso não é democracia, é oligarquia.
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Sabendo que o cidadão deseja participar do processo democrático para influir nas decisões que possibilitam que a vida de todos na sociedade tenha dignidade o prefeito e sua trupe se propuseram como um meio para o cidadão atingir essa sua finalidade, que é inexistente objetivamente. (Isto porque vivemos numa realidade indigna).
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Desse modo, temos o cidadão que pretende uma finalidade. O prefeito se propôs como meio, mas só que a finalidade dele (prefeito) não é a mesma do cidadão honesto e crédulo. A finalidade do prefeito é o patrimonialismo, nepotismo, carreirismo, empreguismo...
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Como o prefeito agiu para conseguir as suas finalidades - utilizando o cidadão como meio - e não as finalidades do cidadão? Corrompeu e desviou o processo democrático que é baseado na confiança, na honestidade de propósitos de ações, na verdade, que deve existir entre o cidadão e o candidato.
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Ele enganou o cidadão mostrando-se capaz de atingir as finalidades do cidadão. O cidadão acreditou e declarou que votaria nele. Nesse momento o prefeito corrompe e desvia o processo democrático porque "quer castigar-lhe o estômago" (analogia do boxeador de SARTRE). Na verdade o prefeito deu um golpe baixo no cidadão.
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Transforma o cidadão honesto e crédulo num meio de atingir as suas finalidades, porque o cidadão acreditou nele. Sem perceber, o cidadão entra no jogo dele e termina se envolvendo numa trama que corrompe e desvia as suas próprias finalidades. O cidadão honesto e crédulo foi traído. E o prefeito transformou as suas finalidades pretendidas em plena realidade.
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O cidadão que caiu duas vezes na mesma esparrela vive hoje numa cidade suja, esburacada, cheia de lixo, com várias "obras" inacabadas, descuidada, sem emprego e sem renda, tudo isso provocado pelo descaso do prefeito e sua trupe. O cidadão honesto e trabalhador vive numa cidade que ele não sente orgulho de viver nela. Uma cidade sem dignidade. E isto é contraditório porque é exatamente o que o cidadão não queria, mas que, pelo ardil do prefeito, terminou ajudando-o a fazer a nossa querida cidade ficar assim.
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Por tudo isto digo que essa "administração" é uma farsa. E quando digo, como demonstrado anteriomente, não estou fazendo juízo de valor. Estou fazendo juízo de realidade. E se as palavras são duras não são elas que fazem a realidade dura, mas é a realidade dura em que vivemos que nos permite dizê-la com essas palavras. Palavras verdadeiramente representativas, sem floreios, sem disfarces.
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Se é juízo de realidade, então a descrição da realidade tem que dizê-la como ela é em si mesma. E o que as palavras dizem é aquilo que a realidade é. O motivo de alguém enxergar severidade nas palavras é porque gostaria que eu usasse palavras doces, amáveis para dizer o que a nossa realidade não é.
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Mas aí seria falseá-la. De novo voltamos à questão da corrupção, desvio e mistificação das finalidades políticas. Visto que com as minhas palavras consigo dizer o que a nossa realidade é e como ela é. E o cúmplice "ANÔNIMO" quer dizê-la de forma falsa.
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As palavras são apropriadas e verdadeiras. São palavras, exatas palavras. Não é, portanto, contra a dureza das palavras que o cúmplice "ANÔNIMO" se debate. Mas contra a realidade dita de forma nua e crua. E isto é duro.
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