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Educar a todos com a mesma qualidade é fundamental. A partir do momento que houver condições que permitam um desenvolvimento econômico, cultural e social a realidade do voto mudará.
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Os motivos e objetivos dos votos são diferentes para as classes sociais. Os pobres e miseráveis votam buscando um meio de resolver economica e praticamente as suas necessidades mais básicas. O estrato social dominante vota partindo de um patamar econômico superior onde essas necessidades básicas já foram suprimidas.
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Resolver as questões de infra e superestrutura no âmbito dos mais necessitados é o primeiro passo para a revogação do voto obrigatório. É claro que passa também por reeducação moral.
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Teremos uma consequente depuração dos candidatos decorrente da falta de espaço para a ação dos canalhas e pela ação efetiva de rejeição dos próprios eleitores. Candidato e vereador pilantra, canalha, desonesto, malandro que tem como objetivo único ludibriar as pessoas e ser eleito de qualquer jeito comprando, negociando e pressionando os eleitores não se candidatariam, pois ninguém estaria dispoto a vender ou negociar seu voto. É utopia? Não é, não. Tanto que as campanhas institucionais visam a esse objetivo. Demanda tempo, é certo, mas podemos viver num país assim.
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Agora, candidato que compra voto não tem caráter. Não é digno do voto do eleitor. É um canalha (repetirei sempre esse mantra). E a luta pelo voto consciente eliminará essa escrecência (candidato que compra voto) do jogo democrático.
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Voto facultativo é muito bom à primeira vista, mas há que se fazer uma reflexão sobre as verdadeiras intenções e consequências para as várias pessoas e suas diferenças, em todos os níveis, envolvidas no processo eleitoral. Não é uma questão tão simples de ser resolvida e nem em tão pouco tempo.
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Educar a todos com a mesma qualidade é fundamental. A partir do momento que houver condições que permitam um desenvolvimento econômico, cultural e social a realidade do voto mudará.
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Os motivos e objetivos dos votos são diferentes para as classes sociais. Os pobres e miseráveis votam buscando um meio de resolver economica e praticamente as suas necessidades mais básicas. O estrato social dominante vota partindo de um patamar econômico superior onde essas necessidades básicas já foram suprimidas.
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Resolver as questões de infra e superestrutura no âmbito dos mais necessitados é o primeiro passo para a revogação do voto obrigatório. É claro que passa também por reeducação moral.
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Teremos uma consequente depuração dos candidatos decorrente da falta de espaço para a ação dos canalhas e pela ação efetiva de rejeição dos próprios eleitores. Candidato e vereador pilantra, canalha, desonesto, malandro que tem como objetivo único ludibriar as pessoas e ser eleito de qualquer jeito comprando, negociando e pressionando os eleitores não se candidatariam, pois ninguém estaria dispoto a vender ou negociar seu voto. É utopia? Não é, não. Tanto que as campanhas institucionais visam a esse objetivo. Demanda tempo, é certo, mas podemos viver num país assim.
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Agora, candidato que compra voto não tem caráter. Não é digno do voto do eleitor. É um canalha (repetirei sempre esse mantra). E a luta pelo voto consciente eliminará essa escrecência (candidato que compra voto) do jogo democrático.
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Voto facultativo é muito bom à primeira vista, mas há que se fazer uma reflexão sobre as verdadeiras intenções e consequências para as várias pessoas e suas diferenças, em todos os níveis, envolvidas no processo eleitoral. Não é uma questão tão simples de ser resolvida e nem em tão pouco tempo.
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