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Ainda sobre o livro do OSÓRIO preciso dizer que professores como ele, indignados com a forma como se praticam a política em nossa sociedade, devem insistir na educação moral e ética das novas gerações para que possamos vislumbrar um tempo em que as pessoas encararão a coisa pública de uma maneira diferente: honesta.
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Por quê? Se os exemplos de desonestidade, roubalheira, patrimonialismo, nepotismo continuarem sendo vitoriosos em disputas eleitorais, sucederá a isso novas gerações que desejarão praticar a política baseadas nesses "critérios" imorais. Nesta última campanha municipal em Floriano observei vários novos interessados em praticar a política com os mesmos objetivos. Isso porque o que se prometeu e o que se desejava estava calcado nas mesmas bases ideológicas do que já existiu e existe como referencial de tudo o que não se deve fazer em política (aliás, em coisa nenhuma).
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E como as novas gerações darão continuidade a tudo isso que está aí? Elegendo os desonestos para que se consolidem o caminho nas mesmas bases. Quando o atual prefeito foi eleito em 2004 ele declarou que faria uma auditoria independente em todas as contas da prefeitura. E ele fez? Fez foi nada. E por que não o fez? Será que ele espera que o próximo prefeito faça o mesmo com as contas dele? Isso é consolidar o caminho nas bases velhas, nas mesmas bases.
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Para quê? Formar novas gerações com os mesmos "critérios" imorais é garantir a continuidade desse MODELO irresponsável de prática política. Ensinar às novas gerações que política é isso mesmo, é assim mesmo que se faz é dá continuidade às precariedades existenciais do nosso sofrido povo (miséria, indignidade, imoralidade, ignorância, exclusão social). Porque se nada mudar no modo como se pratica a política nada vai mudar na vida indigente da maioria da população.
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Os professores devem sentir a necessidade do ato responsável de educar para a cidadania. Educar com valores e critérios morais calcados na dignidade. Só assim poderemos romper com esse ciclo vicioso dos imorais, improbos. Tem que ensinar história da Política e mostrar que quando se administra os bens públicos com honestidade a sociedade como uma totalidade vive melhor. E isso é bom para a maioria, pois nem todos poderão exercer o poder porque temos um modelo de democracia que é representativo.
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Assim devemos escolher os candidatos honestos para nos representar e deixar na lata do lixo da história os representantes da imoralidade e improbidade no lugar de onde nunca deveriam ter saído: o lixo.
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Ainda sobre o livro do OSÓRIO preciso dizer que professores como ele, indignados com a forma como se praticam a política em nossa sociedade, devem insistir na educação moral e ética das novas gerações para que possamos vislumbrar um tempo em que as pessoas encararão a coisa pública de uma maneira diferente: honesta.
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Por quê? Se os exemplos de desonestidade, roubalheira, patrimonialismo, nepotismo continuarem sendo vitoriosos em disputas eleitorais, sucederá a isso novas gerações que desejarão praticar a política baseadas nesses "critérios" imorais. Nesta última campanha municipal em Floriano observei vários novos interessados em praticar a política com os mesmos objetivos. Isso porque o que se prometeu e o que se desejava estava calcado nas mesmas bases ideológicas do que já existiu e existe como referencial de tudo o que não se deve fazer em política (aliás, em coisa nenhuma).
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E como as novas gerações darão continuidade a tudo isso que está aí? Elegendo os desonestos para que se consolidem o caminho nas mesmas bases. Quando o atual prefeito foi eleito em 2004 ele declarou que faria uma auditoria independente em todas as contas da prefeitura. E ele fez? Fez foi nada. E por que não o fez? Será que ele espera que o próximo prefeito faça o mesmo com as contas dele? Isso é consolidar o caminho nas bases velhas, nas mesmas bases.
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Para quê? Formar novas gerações com os mesmos "critérios" imorais é garantir a continuidade desse MODELO irresponsável de prática política. Ensinar às novas gerações que política é isso mesmo, é assim mesmo que se faz é dá continuidade às precariedades existenciais do nosso sofrido povo (miséria, indignidade, imoralidade, ignorância, exclusão social). Porque se nada mudar no modo como se pratica a política nada vai mudar na vida indigente da maioria da população.
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Os professores devem sentir a necessidade do ato responsável de educar para a cidadania. Educar com valores e critérios morais calcados na dignidade. Só assim poderemos romper com esse ciclo vicioso dos imorais, improbos. Tem que ensinar história da Política e mostrar que quando se administra os bens públicos com honestidade a sociedade como uma totalidade vive melhor. E isso é bom para a maioria, pois nem todos poderão exercer o poder porque temos um modelo de democracia que é representativo.
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Assim devemos escolher os candidatos honestos para nos representar e deixar na lata do lixo da história os representantes da imoralidade e improbidade no lugar de onde nunca deveriam ter saído: o lixo.
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