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Cena do filme "Vida Maria" do cineasta MÁRCIO RAMOS.
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O Filósofo alemão NIETZSCHE (1844-1900) sugeriu a possibilidade, através da teoria do “Eterno Retorno”, da repetição cíclica de nossas vidas em “milhões e milhões de vezes” tal como a estamos vivendo.
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Seria assim: a nossa vida teria uma existência eterna através da repetição de tudo o que já vivemos, de todos os atos que praticamos, do jeito que os praticamos. A partir das escolhas que fizemos, pelos motivos que tivemos, em todas as circunstâncias seriam revividos eternamente por nós. Será que estamos dispostos a viver a nossa vida eternamente do mesmo jeito que a temos vivido?
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NIETZSCHE diz que só o fato de pensarmos essa possibilidade já seria suficiente para transformar as nossas vidas. Sabe por quê? Será que queremos isto indefinidamente? Passar por tudo de novo? E ele continua: “Age sempre de modo a aceitar o eterno retorno dos atos que julgaste bem realizar”. Que peso, heim? E ele segue: “Faze o que queres, mas faze o que queres aceitando as conseqüências de teu ato e sobretudo não esqueças que este ato, repeti-lo-ás, nas existências sucessivas.”
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NIETZSCHE fala de julgar e esse julgamento só é possível diante das opções, isto é, o julgamento moral de nossos atos só é válido e possível se tivermos liberdade para escolher entre umas e outras coisas. Se eu não tenho liberdade para fazer escolhas conscientemente não posso ser julgado moralmente. Se a minha vida é do jeito que é porque escolhi viver desse modo conscientemente, então arcarei com as conseqüências.
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Se não tenho consciência explícita, clara da realidade em que estou inserido não terei como fazer escolhas porque não conheço as opções. Essa condição pode ser conseqüência de minha ignorância, e “a ignorância é talvez a raiz de todos os outros males, porque fere o homem no que lhe é mais específico: a racionalidade.”, como diz o Filósofo brasileiro ANTONIO RAIMUNDO DOS SANTOS.
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Seria assim: a nossa vida teria uma existência eterna através da repetição de tudo o que já vivemos, de todos os atos que praticamos, do jeito que os praticamos. A partir das escolhas que fizemos, pelos motivos que tivemos, em todas as circunstâncias seriam revividos eternamente por nós. Será que estamos dispostos a viver a nossa vida eternamente do mesmo jeito que a temos vivido?
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NIETZSCHE diz que só o fato de pensarmos essa possibilidade já seria suficiente para transformar as nossas vidas. Sabe por quê? Será que queremos isto indefinidamente? Passar por tudo de novo? E ele continua: “Age sempre de modo a aceitar o eterno retorno dos atos que julgaste bem realizar”. Que peso, heim? E ele segue: “Faze o que queres, mas faze o que queres aceitando as conseqüências de teu ato e sobretudo não esqueças que este ato, repeti-lo-ás, nas existências sucessivas.”
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NIETZSCHE fala de julgar e esse julgamento só é possível diante das opções, isto é, o julgamento moral de nossos atos só é válido e possível se tivermos liberdade para escolher entre umas e outras coisas. Se eu não tenho liberdade para fazer escolhas conscientemente não posso ser julgado moralmente. Se a minha vida é do jeito que é porque escolhi viver desse modo conscientemente, então arcarei com as conseqüências.
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Se não tenho consciência explícita, clara da realidade em que estou inserido não terei como fazer escolhas porque não conheço as opções. Essa condição pode ser conseqüência de minha ignorância, e “a ignorância é talvez a raiz de todos os outros males, porque fere o homem no que lhe é mais específico: a racionalidade.”, como diz o Filósofo brasileiro ANTONIO RAIMUNDO DOS SANTOS.
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