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Há poucos dias fui informado por um leitor do meu Blogue - ele pediu para não ser identificado até “pelo amor de Deus” – que um elemento que está investido de poder político em Floriano estava num ambiente de beleza natural que fica nas proximidades da Penitenciária Vereda Grande acompanhado de uma garota de programa que “aparentava ter em torno de 14 ou 15 anos”.
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Esse ambiente natural de lazer é um local para onde alguns florianenses vão com seus familiares para se divertirem tomando banho e confraternizando-se. O fato se deu num desses vários feriados prolongados que ocorreram recentemente. Eu não conheço o lugar, mas dizem que é bastante aprazível. E nesse lugar o elemento, visivelmente alcoolizado e vestido em trajes de banho, desfilava desafiadoramente, segurado à mão da garota, constrangendo as famílias ali presentes, pois todo mundo que o conhece sabe que é casado com outra pessoa.
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Mas esse mesmo relato já havia sido feito a mim por outra pessoa numa situação menos sigilosa há cerca de um mês. Num primeiro momento resolvi não publicar a história porque imaginei que já era de domínio público, e mesmo o primeiro leitor não me autorizou a publicação. Agora, com esse novo relato da mesma história, e com os mesmos detalhes, feito por outra pessoa, resolvi publicá-la. Até mesmo porque, segundo também me relataram, outras tantas pessoas investidas de poder já estão sabendo, mas por algum motivo desconhecido embrenharam-se num silêncio obsequioso – quem sabe rabo preso ou a mediocridade do medo.
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Eu não amo a nenhum deus, mas a minha ética e o compromisso que assumi com as pessoas que me passam informações sob a condição do sigilo da fonte e amparado na constituição do Brasil me limito aqui e alhures a revelar os fatos e não quem os revelou.
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Quanto ao nome do elemento na hora que alguém, que esteve lá e tenha registrado o fato, quiser me enviar as fotos eu as publicarei na hora. Mas acredito que seja difícil que alguém me envie tais fotos por causa da arrogância e do sentimento de impunidade que caracteriza o comportamento de tal elemento. Relataram-me que o mesmo costuma dizer que com muita estridência que quem se meter com a vida dele irá se ver “com um 38 cheio de balas” que carrega na cintura. Será que um elemento dessa envergadura psicológica e moral tem porte de arma?
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Palavra franqueada a quem de direito.
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Esse ambiente natural de lazer é um local para onde alguns florianenses vão com seus familiares para se divertirem tomando banho e confraternizando-se. O fato se deu num desses vários feriados prolongados que ocorreram recentemente. Eu não conheço o lugar, mas dizem que é bastante aprazível. E nesse lugar o elemento, visivelmente alcoolizado e vestido em trajes de banho, desfilava desafiadoramente, segurado à mão da garota, constrangendo as famílias ali presentes, pois todo mundo que o conhece sabe que é casado com outra pessoa.
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Mas esse mesmo relato já havia sido feito a mim por outra pessoa numa situação menos sigilosa há cerca de um mês. Num primeiro momento resolvi não publicar a história porque imaginei que já era de domínio público, e mesmo o primeiro leitor não me autorizou a publicação. Agora, com esse novo relato da mesma história, e com os mesmos detalhes, feito por outra pessoa, resolvi publicá-la. Até mesmo porque, segundo também me relataram, outras tantas pessoas investidas de poder já estão sabendo, mas por algum motivo desconhecido embrenharam-se num silêncio obsequioso – quem sabe rabo preso ou a mediocridade do medo.
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Eu não amo a nenhum deus, mas a minha ética e o compromisso que assumi com as pessoas que me passam informações sob a condição do sigilo da fonte e amparado na constituição do Brasil me limito aqui e alhures a revelar os fatos e não quem os revelou.
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Quanto ao nome do elemento na hora que alguém, que esteve lá e tenha registrado o fato, quiser me enviar as fotos eu as publicarei na hora. Mas acredito que seja difícil que alguém me envie tais fotos por causa da arrogância e do sentimento de impunidade que caracteriza o comportamento de tal elemento. Relataram-me que o mesmo costuma dizer que com muita estridência que quem se meter com a vida dele irá se ver “com um 38 cheio de balas” que carrega na cintura. Será que um elemento dessa envergadura psicológica e moral tem porte de arma?
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Palavra franqueada a quem de direito.
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