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Eu estava em Teresina, ontem (22.01.2009.), quando fui avisado que minha casa havia sido arrombada. Voltei rapidamente.
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Portas arrombadas, coisas espalhadas pelo chão, livros desarrumados, documentos revirados. Roubaram um aparelho de DVD, uma TV pequena e joias de minha esposa. Mas antes de ir embora levaram um pedaço de linguiça caseira que estava na geladeira. Suponho que seja coisa de "noiado".
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Não sou policial, mas posso inferir isso. Fui à delegacia e prestei queixa de arrombamento e roubo. Ficou tudo registrado. Como é um típico roubo que ocorre às centenas em nossa querida Floriano não tenho esperança em ter minhas coisas de volta. Não por culpa do aparelho policial e seus equipamentos, mas pela mutiplicidade de casos acontecendo concomitantemente.
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E por que acontecem tantos casos? Taí uma pergunta que não sei responder. Talvez as autoridades constituídas para defender a população dos criminosos possam tentar dá uma resposta razoável.
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Na saída da delagacia perguntei aos policiais o que pode acontecer comigo se eu matar um elemento desse dentro de minha residência. Eles foram rápidos e disseram que eu seria preso e processado. Que ninguém pode cometer nenhum ato de violência contra esse tipo de gente. Aliás, contra nenhum tipo. Mas numa circuntância dessa as nossas reações podem culminar num ato desse tipo. Principalmente eu que tenho um temperamento explosivo. Na maioria absoluta das vezes eu me controlo, mas as vezes podemos perder as estribeiras.
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Vou continuar trabalhando para comprar outro aparelho de DVD e outra TV pequena. Mas vou ficar mais alerta, os "noiados" (elementos que fumam maconha e não têm como sustentar o vício) estão espalhados por toda a cidade. E, pelo jeito, morrendo de fome.
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