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Nunca pedi que ninguém gostasse de mim, ou me odiasse. Mas nunca me comportei, nas várias dimensões da vida, de tal forma que as pessoas não gostassem ou me detestassem. A minha maneira de ser é que provoca as reações nas pessoas. O que não gosto é de indiferença. Acredito que aquele que não é notado é porque não valoriza o ato de viver, ou não sente a existência como algo necessário. Gostar ou não de minha pessoa fica para as minhas relações pessoais.
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Quando me pronuncio defendendo um ponto de vista não espero que gostem de mim. Isto fica para as minhas relações. De alguma forma espero um diálogo honesto sobre ideias e não sobre se alguém gosta ou não de mim. Já disse que detesto não saber a quem me dirijo porque detesto covardes.
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