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A feira tecnológica atraiu um público muito bom. Foi realizada na última semana de outubro lá na praça da Câmara de Vereadores. Com isso atingiu seu objetivo primacial?
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Ensinar as novas gerações a gostar de ciência e tecnologia é a função mais importante, a meu ver. Por quê? Vivemos num momento histórico em que essas duas ferramentas são fundamentais para orientar o fazer humano. O mundo valoriza infinitamente mais aqueles que as utilizam para fazer as coisas e viver do que quem não as utiliza.
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Os países mais desenvolvidos e ricos buscam através da ciência e tecnologia a sustentabilidade de suas condições. Tanto que quem produz conhecimento científico e tecnologia tratam-nas como um tesouro indivisível. Isso porque a ação fundamentada nesses fundamentos é muito valorizada. Não tem nenhum valor no mundo atual os povos que agem fundamentados noutros tipos de conhecimentos.
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Basta verificar se os países pobres, famélicos são grandes produtores de conhecimento científico e tecnológico. O modo como fazem as coisas e vivem não tem quase nenhum valor econômico. Não geram riquezas e nem se inserem na grande onda atual.
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As feiras têm como objetivo, a longo prazo, fazerem as pessoas entenderem que esse é que é o fundamento valorizado para as ações. Mas tem que se ter muita paciência, muita mesmo para se conseguir fazer um povo que não conhece a ciência passar a gostar dela.
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Um povo que ocupa um espaço no cérebro com coisas que tinham algum valor antes da sociedade da ciência e da tecnologia. Um povo que ocupa a maior parte dos espaços com crenças religiosas, crendices, superstições e coisas que só muito excepcionalmente conseguem, pelo ineditismo, algum reconhecimento valorativo vive à margem do processo gerador de riqueza mundial.
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Quando estava trabalhando no PREMEM e no CEFET-UNED Floriano pude fazer algumas comparações entre aqueles que atribuem algum valor à Ciência e Tecnologia (C. & T.) e aqueles que não despertaram, e muito dificilmente despertarão, algum interesse e valor pela C. & T.
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Naquele a maioria dos alunos está interessada no certificado que diz que sabe fazer alguma coisa sem se importar se realmente sabe fazer (como, por que e para quê). Tanto é a falta de interesse pela C. & T. que testemunhei e soube de outros tantos casos de alunos que abandonaram o colégio para ser jogador de futebol.
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Ensinar as novas gerações a gostar de ciência e tecnologia é a função mais importante, a meu ver. Por quê? Vivemos num momento histórico em que essas duas ferramentas são fundamentais para orientar o fazer humano. O mundo valoriza infinitamente mais aqueles que as utilizam para fazer as coisas e viver do que quem não as utiliza.
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Os países mais desenvolvidos e ricos buscam através da ciência e tecnologia a sustentabilidade de suas condições. Tanto que quem produz conhecimento científico e tecnologia tratam-nas como um tesouro indivisível. Isso porque a ação fundamentada nesses fundamentos é muito valorizada. Não tem nenhum valor no mundo atual os povos que agem fundamentados noutros tipos de conhecimentos.
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Basta verificar se os países pobres, famélicos são grandes produtores de conhecimento científico e tecnológico. O modo como fazem as coisas e vivem não tem quase nenhum valor econômico. Não geram riquezas e nem se inserem na grande onda atual.
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As feiras têm como objetivo, a longo prazo, fazerem as pessoas entenderem que esse é que é o fundamento valorizado para as ações. Mas tem que se ter muita paciência, muita mesmo para se conseguir fazer um povo que não conhece a ciência passar a gostar dela.
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Um povo que ocupa um espaço no cérebro com coisas que tinham algum valor antes da sociedade da ciência e da tecnologia. Um povo que ocupa a maior parte dos espaços com crenças religiosas, crendices, superstições e coisas que só muito excepcionalmente conseguem, pelo ineditismo, algum reconhecimento valorativo vive à margem do processo gerador de riqueza mundial.
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Quando estava trabalhando no PREMEM e no CEFET-UNED Floriano pude fazer algumas comparações entre aqueles que atribuem algum valor à Ciência e Tecnologia (C. & T.) e aqueles que não despertaram, e muito dificilmente despertarão, algum interesse e valor pela C. & T.
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Naquele a maioria dos alunos está interessada no certificado que diz que sabe fazer alguma coisa sem se importar se realmente sabe fazer (como, por que e para quê). Tanto é a falta de interesse pela C. & T. que testemunhei e soube de outros tantos casos de alunos que abandonaram o colégio para ser jogador de futebol.
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O que interessa e o que os motivam é uma atividade desnudada de C. & T. iludidos com a supervalorização da atividade em nível mundial marcada apenas pelo ineditismo. Sem se importar que aqueles que ficam na linha da mediocridade ganham mal, quase que só para não passar fome. O pior de tudo é que são incentivados a sonhar com ineditismo.
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Os professores tentam despertar o interesse de várias formas, mas a tarefa é árdua. A briga é feia. É uma luta quase inglória que só tem o “quase” porque alguns poucos conseguem despertar para o que é realmente importante.
O que interessa e o que os motivam é uma atividade desnudada de C. & T. iludidos com a supervalorização da atividade em nível mundial marcada apenas pelo ineditismo. Sem se importar que aqueles que ficam na linha da mediocridade ganham mal, quase que só para não passar fome. O pior de tudo é que são incentivados a sonhar com ineditismo.
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Os professores tentam despertar o interesse de várias formas, mas a tarefa é árdua. A briga é feia. É uma luta quase inglória que só tem o “quase” porque alguns poucos conseguem despertar para o que é realmente importante.
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Já neste o interesse é despertado e a maioria entende que a C. & T. é o caminho mais conectado com a realidade e muito mais aberto a possibilidades. De posse de nível reconhecidamente bom desse tipo de conhecimento se tornam aptos a exercem várias atividades fundamentados na C. & T.
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Mas aí também vão embora, em sua maioria, pela falta de valorização do nível de conhecimento e ação. As empresas querem subutilizar esses funcionários pagando baixos salários ou os colocando para exercerem atividades que não necessitam de sua formação. Aí vão embora mesmo procurando onde a C. & T. seja valorizada como um fundamento absolutamente necessário e reconhecido.
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E nós continuamos a ser um grande centro formador de profissionais baseados na C. & T. para outras cidades e regiões. Por falar nisso, não afirmo categoricamente, mas duvido muito que a prefeitura tenha informações sobre o que se gasta e se perde na formação de grandes profissionais que vão embora. Pelo valor que o prefeito tem atribuído à educação, demonstrado pelas nomeações nessa área, não se discute esse tipo de assunto.
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Eu, particularmente, tenho a esperança que em nossa cidade, no próximo mandato, terá a educação, por parte do JOEL, um tratamento diferente. JOEL tem que tratar a educação com zelo, profissionalismo, organização, determinação, audácia e objetivação. Chega de improviso.
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A feira C. & T. veio também mostrar a necessidade dessa ação conjunta entre as instituições e o desejo de motivar a nossa sociedade a agir procurando melhorar sempre. Eu mesmo sei que podemos melhorar a cada tempo que passa. Basta o despertar para essa necessidade.
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Enfim, essa feira vem para mudar mentalidades, convencer e despertar para novos rumos. Convencer aqueles que não nasceram num ambiente em que a C. & T. foi valorizada, mas que deve ser através de outras convivências.
Já neste o interesse é despertado e a maioria entende que a C. & T. é o caminho mais conectado com a realidade e muito mais aberto a possibilidades. De posse de nível reconhecidamente bom desse tipo de conhecimento se tornam aptos a exercem várias atividades fundamentados na C. & T.
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Mas aí também vão embora, em sua maioria, pela falta de valorização do nível de conhecimento e ação. As empresas querem subutilizar esses funcionários pagando baixos salários ou os colocando para exercerem atividades que não necessitam de sua formação. Aí vão embora mesmo procurando onde a C. & T. seja valorizada como um fundamento absolutamente necessário e reconhecido.
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E nós continuamos a ser um grande centro formador de profissionais baseados na C. & T. para outras cidades e regiões. Por falar nisso, não afirmo categoricamente, mas duvido muito que a prefeitura tenha informações sobre o que se gasta e se perde na formação de grandes profissionais que vão embora. Pelo valor que o prefeito tem atribuído à educação, demonstrado pelas nomeações nessa área, não se discute esse tipo de assunto.
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Eu, particularmente, tenho a esperança que em nossa cidade, no próximo mandato, terá a educação, por parte do JOEL, um tratamento diferente. JOEL tem que tratar a educação com zelo, profissionalismo, organização, determinação, audácia e objetivação. Chega de improviso.
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A feira C. & T. veio também mostrar a necessidade dessa ação conjunta entre as instituições e o desejo de motivar a nossa sociedade a agir procurando melhorar sempre. Eu mesmo sei que podemos melhorar a cada tempo que passa. Basta o despertar para essa necessidade.
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Enfim, essa feira vem para mudar mentalidades, convencer e despertar para novos rumos. Convencer aqueles que não nasceram num ambiente em que a C. & T. foi valorizada, mas que deve ser através de outras convivências.
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Convencer a maioria das pessoas a acreditarem que aquilo em que acreditam não tem quase nenhum valor no momento histórico mundial – superstições de todas as espécies, inclusive religiosas, e ineditismos de toda sorte. A C. & T. deve ser algo comum, normal e não apenas um evento anual para as autoridades ficarem sorrindo para fotografias.
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Convencer a maioria das pessoas a acreditarem que aquilo em que acreditam não tem quase nenhum valor no momento histórico mundial – superstições de todas as espécies, inclusive religiosas, e ineditismos de toda sorte. A C. & T. deve ser algo comum, normal e não apenas um evento anual para as autoridades ficarem sorrindo para fotografias.
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