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Ilustração da vergonha do homem-objeto diante da história.
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O homem é um ser que age, que toma decisões. Para fazer isto tem que ser livre. As suas ações e decisões dizem o que o homem é. “Escolho os princípios e os valores que fundam as escolhas”, diz SARTRE.
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Os objetos que existem foram feitos para atender às nossas necessidades. O teclado deste computador existe porque o homem o criou para satisfazer as nossas necessidades, assim, todos os objetos por nós imaginados, discutidos, planejados, produzidos e usufruídos.
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Mas o homem não se enquadra, autenticamente, na categoria de objetos. Pelo menos seria assim uma existência digna. Mas em Floriano temos visto exemplos públicos da descaracterização desses fundamentos existencialistas acima utilizados.
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Homens-objeto têm consciência de que são utilizados, manipulados por outros que os imaginaram, os discutiram, os produziram e estão usufruindo suas existências. Eles escolhem os princípios e os valores para agir. Como o teclado, realizam, concretizam os motivos de suas existências.
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Não estou falando da mentalidade escrava, alienada, porque estes são objetos inconscientes, não conseguem perceber-se como uma peça integrante de uma máquina criada para finalidades espúrias. Mas daqueles que sabem e protegem a máquina de qualquer “sabotagem”.
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O homem-objeto existe em função da máquina, mas a máquina existe em função daquele que a engendrou. O homem-objeto se reconhece na “natureza” dos objetos, por isto ele escolhe princípios e valores adequados ao funcionamento da máquina. Só que ele esquece, momentaneamente, que a história quando se concretiza em passado não pode mais ser modificada, melhorada ou apagada, e eles serão, historicamente, os homens-objeto na história de Floriano.
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Os objetos que existem foram feitos para atender às nossas necessidades. O teclado deste computador existe porque o homem o criou para satisfazer as nossas necessidades, assim, todos os objetos por nós imaginados, discutidos, planejados, produzidos e usufruídos.
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Mas o homem não se enquadra, autenticamente, na categoria de objetos. Pelo menos seria assim uma existência digna. Mas em Floriano temos visto exemplos públicos da descaracterização desses fundamentos existencialistas acima utilizados.
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Homens-objeto têm consciência de que são utilizados, manipulados por outros que os imaginaram, os discutiram, os produziram e estão usufruindo suas existências. Eles escolhem os princípios e os valores para agir. Como o teclado, realizam, concretizam os motivos de suas existências.
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Não estou falando da mentalidade escrava, alienada, porque estes são objetos inconscientes, não conseguem perceber-se como uma peça integrante de uma máquina criada para finalidades espúrias. Mas daqueles que sabem e protegem a máquina de qualquer “sabotagem”.
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O homem-objeto existe em função da máquina, mas a máquina existe em função daquele que a engendrou. O homem-objeto se reconhece na “natureza” dos objetos, por isto ele escolhe princípios e valores adequados ao funcionamento da máquina. Só que ele esquece, momentaneamente, que a história quando se concretiza em passado não pode mais ser modificada, melhorada ou apagada, e eles serão, historicamente, os homens-objeto na história de Floriano.
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