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No jornal da TV Alvorada de ontem saiu uma reportagem sobre o lixão de Floriano. Uma comissão de vereadores e o secretário de Meio Ambiente foram fazer um levantamento das péssimas condições em que se encontra o antigo Aterro Sanitário.
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Diante das imagens horrorosas mostradas pela TV a vereadora ANA CLEIDE (DEM), a única que faz oposição ao governo municipal, se disse indgnada diante do que estava vendo. Assumindo o seu papel político exigiu que o prefeito cumpra um acordo feito em 2007 com a promotoria pública e resolva o problema.
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Tanto o vereador que representou o prefeito quanto o secretário tentaram articular novas desculpas para um problema que vem se arrastando desde 2005. Mas não foram felizes nas tentativas das desculpas. Repetiram o surrado mantra do pai ideológico JOREL que culpa sempre Deus e a natureza, mas nunca assume a sua total incapacidade ou seriedade para resolver tão grave problema de nossa cidade.
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As desculpas, de novo, foram colocadas nas costas das chuvas. Existe um problema lógico aí: o lixão passou a existir desde que o prefeito assumiu. Tanto que disse, àquela época, que iria comprar um trator para resolver o problema. O trator foi comprado, mas o problema piorou. Não fizeram nada. A outra questão é que em Floriano não está chovendo há cinco anos seguidos. O problema lógico aqui é que o que se diz não está de acordo com o que as coisas são. O discurso não reflete a verdade.
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Fico imaginando os frangalhos de dignidade caídos no chão quando alguém vem a público tentar desfazer o descaso do prefeito JOREL com a coisa pública desde que assumiu a prefeitura em janeiro de 2005. Algumas pessoas repetem as desculpas que não revertem mais a condição de descaso com que a coisa pública tem sido tratada nestes últimos anos.
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O que será mesmo que leva uma pessoa a se mostrar tão protamente a encarnar tão submisso papel?
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