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Há cerca de um mês fiz um comentário no Mural de Mensagens do portal Notícias de Floriano elogiando a escolha do professor JARDEL VIANA para a Secretaria Municipal de Educação. Pelo que conheço do JARDEL não poderia dizer outra coisa que não refletisse meu conhecimento e as qualidades inerentes a ele.
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Não demorou muito para aparecer um elemento desorientado reclamando do meu elogio e reconhecimento ao JARDEL. É uma pessoa completamente desabilitada para a convivência democrática. É uma pessoa que deve possuir poucas relações de amizade (se for identificada, poderíamos constatar que talvez não exista nenhuma), e que não sabe que reconhecer as qualidades de outras pessoas é um atestado inquestionável de bom caráter. Mesmo que existam diferenças ideológicas entre as pessoas. Como é o caso que aqui abordo nesta postagem.
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Quando faço avaliações acerbas da atual administração municipal, e faço isso comumente em decorrência dos motivos abundantes fornecidos pela administração do prefeito JOEL, quase as mesmas pessoas me chamam de "ressentido", "invejoso", "perseguidor"... No entanto, quando sou honesto e aponto aquilo que, na minha avaliação, é positivo, veem os mesmos elementos que vivem de platão e me atacam de forma covarde, porque escondidos no manto quente e pusilânime do anonimato.
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Já se disse que em "humanidade não existe unanimidade". Por isso vejo com enorme desconfiança esses ataques diários e repetidos (por falta de criatividade do(s) covarde(s)) ao professor JARDEL. Não por ser o professor JARDEL, mas por parecer muita gente em relação a uma só pessoa.
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Quando conhecemos as pessoas as atitudes que normalmente temos é de aceitação, rejeição, indiferença. Depende do valor, da importância e utilidade que a pessoa tem para nós. Quando se toma a decisão de agredir de forma pusilânime é porque tem alguma coisa que o covarde não quer, ou não pode dizer. A motivação aparente é causada pela pessoa atacada. Pode ser um mecanismo de defesa da consciência do covarde, mas não justifica.
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O covarde não se revela porque assim revelaria os reais motivos. E muito provalmente poderíamos verificar que é alguém que foi defenestrado pela falta de habilidade e competência, segundo a avaliação da pessoa atacada, de suas atividades. Pode ser, professor JARDEL, pois procurei entre os que trabalham na atual administração, que essa pessoa não tenha aceitado ser defenestrado. Por isso o motivo de tantos detalhes "revelados" sobre as circunstâncias vividas por vocês após a sua suposta decisão de afastá-lo.
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O covarde que ataca o professor JARDEL e atacou a mim também (por causa do meu elogio) se reveste de vários falsos nomes. Mas possui o mesmo vocabulário e falta de imaginação para as ofensas. Uma hora se diz "professor", outra hora "cidadão florianense", depois assina como mulher pensando que a multiplicidade de falsos nomes poderá gerar nas pessoas honestas a certeza de unanimidade. Por isso vejo como inadequado entrar sem conhecimento verdadeiro na onda que parece ser unanimidade contra o professor JARDEL apenas com o objetivo de ser também contra. Se tivermos de ser contra que sejamos com claros e objetivados motivos. E não baseados em atos covardes. Será que faz sentido se autodenominar assim como ele faz no Mural? Duvido.
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Primeiro, um professor que tenha sido formado na academia tem que ter aprendido a exercer a sua atividade com ética. O que não é, evidentemente, o caso desse pusilânime do Mural de Mensagens. Pois a sua falta de ética é gritante. Não porque esteja contrariado com uma decisão burocrática, pois tem todo o direito de se achar injustiçado. Mas porque covardemente se esconde e profere despautérios. Deve ser uma pessoa terrível de se conviver, pois antes de ser antiético como profissional ele o é como indivíduo. Porque antes de ser profissional ele é uma pessoa. E que pessoa deve ser.
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Segundo, cidadão certamente não seria uma definição apropriada para ele. Pois um cidadão é também aquele que vive as relações sociais baseado na autenticidade, honestidade, e que por isso desenvolveu uma atitude de identificação dos seus direitos e deveres e busca os meios adequados para realizá-los. E a corvadia, certamente, não é um deles.
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Então, ressalto que o professor JARDEL é um homem que possui valores, fundamentos, objetivos, meios, ideologia. Como toda pessoa que pode ser verdadeiramente considerada cidadão. Podemos não concordar com algumas dessas ferramentas que todos utilizam para a orientação do agir, mesmo porque se temos fundamentos, ideologias e objetivos distintos não podemos concordar com tudo o que se faz. Mas isto não é motivo para a covardia se enfronhar no manto quente da pusilanimidade.
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