BLOGUE PARA PESSOAS QUE TÊM BOM GOSTO E PREFEREM LER ASSUNTOS A PARTIR DE UM PONTO DE VISTA DIFERENTE. "QUEM AQUI ENTRA DÁ-ME UMA HONRA, QUEM NÃO - UM PRAZER." Op. cit. NIETZSCHE em "A Gaia Ciência", aforismo: 22.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
PRAÇA E TRAÇAS.
LIXO, LIXO, MUITO LIXO.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
CARLA PEREZ.
OSWALDO MONTENEGRO.
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Se hoje tua mão não tem manga ou goiaba
Se a nossa pelada se foi com o dia
Te peço desculpas, me abraça meu filho
Perdoa essa melancolia
Se hoje você não estranha a crueza
Dos lagos sem peixe da rua vazia
Te olho sem jeito, me abraça meu filho
Não sei se eu tentei tanto quanto eu podia
Se hoje teus olhos vislumbram com medo
Você já não vê e eu juro que havia
Te afago o cabelo, me abraça meu filho
Perdoa essa minha agonia
Se deixo você no absurdo planeta
Sem pique-bandeira e pelada vadia
Fujo do teu olho, me abraça meu filho
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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
ALEGORIA DO PALHAÇO.
Ô HOMEM DE PALAVRA FRACA - II.
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Ô HOMEM DE PALAVRA FRACA.
WITTGENSTEIN JÁ SABIA QUE O PLUTO ERA FILHO DA PLUTA.
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Que o "o Pluto era filho da Pluta", já sabíamos. Nos anos setenta e início dos anos oitenta os adesivos de nossos automóveis vinham com esses dizeres. Até que um dia a Disney reagiu e conseguiu tornar ilegal tal coisa. Acho que foi um tipo de pré-história do movimento do "politicamente correto". Mas isso não mudou o conceito: o Pluto continuou filho da Pluta.
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Essa história dos adesivos ocorreu mesmo, ou é falha de minha memória? Só tenho um modo de saber: consultar documentos, consultar outros. Não posso confiar em minha memória.
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Nossa memória não é confiável e, no entanto, ela é a base de nossa identidade. Somos quem somos para nós mesmos – em grande parte – por causa de nossa memória. E na maioria das vezes que temos dúvida, não agimos perguntando a outros ou consultando documentos, acabamos por consultar a memória uma vez mais e novamente e novamente. Ou seja, desconfiamos dela, e a consultamos mesmo quando desconfiamos dela, pois acreditamos que se ela falhou um pouco, a questão é reajustá-la aos acontecimentos, e então, mais cedo ou mais tarde haverá o que denominamos de "lembrança". Será?
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Pesquisadores americanos conseguiram criar a "falsa memória". Técnicas simples de indução mostram que um grupo da Califórnia está quase conseguindo a garantia de que pode fazer as pessoas acreditarem em suas memórias e, no entanto, tais memórias serem completamente falsas e, ao mesmo tempo, impossíveis de terem acontecido. O grupo californiano conseguiu gerar pessoas que acreditam de toda maneira que o Pluto lambeu suas orelhas quando elas eram crianças (o Pluto mesmo, não um cachorro qualquer com nome Pluto ou parecido com o Pluto).
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É claro que o interesse militar disso tudo é grande. Mas, por outro lado, esse tipo de assunto é de suma importância para as interfaces entre filosofia e ciência. E isso remete a um ponto central do trabalho de Ludwig Wittgenstein.
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Nosso filósofo austríaco não precisou de grandes técnicas psicológicas, como as desenvolvidas pelos californianos, para tomar como ponto de partida correto o pressuposto de que nossa memória não nos é imediata. Ao menos não nos é imediata no sentido que a noção de imediato tinha para os filósofos de antes do século XX. Pois os filósofos pré-linguistic turn aceitavam o pensamento como uma espécie de "fato mental puro", sem vinculá-lo de modo tão estreito à linguagem como fazemos agora. Então, a impressão que tinham era a de quando pensamos, tudo que pensamos nos é imediato, ao menos em boa medida, pois nosso pensamento estaria envolto à uma espécie de "eu original", pré-linguístico ou talvez montado a partir de uma linguagem própria, anterior à linguagem que falamos para nos comunicar socialmente. Ou seja, uma boa parte dos filósofos acreditava na tese da "linguagem privada" ou, como Donald Davidson a chamou, o "mentalês" (por analogia ao "português", "inglês", "francês" etc). Foi essa tese que teve em Wittgenstein um inimigo. Mas essa tese é ainda defendida por alguns. Steven Pinker é um propagandista dela. E Chomsky é talvez um dos últimos filósofos adeptos de tal concepção essencialista, a de que realmente temos um "mentalês".
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Caso tenhamos (ou tenhamos tido) um "mentalês", uma linguagem mental anterior à linguagem que falamos como adultos, jamais saberíamos. Por uma razão simples: toda vez que falamos, falamos a linguagem que temos, e não fazemos a operação que era pressuposta por filósofos do passado, a de que teríamos uma máquina que ficaria traduzindo a linguagem que falamos (no idioma português, inglês ou outro qualquer) no "mentalês" e vice-versa. Não há essa máquina; ou ao menos não podemos pressupor tal máquina, pois, uma vez existindo, teríamos de pressupor também outra máquina, algo que viesse a corrigir a primeira máquina no seu funcionamento de tradução. Ora, é claro que aí teríamos o começo de um regresso ao infinito; iríamos pressupondo mais uma máquina para verificar o uso da anterior, e isso sem parar mais.
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Sendo assim, Wittgenstein passou a tomar nosso pensamento como sendo da mesma ordem estrutural da nossa linguagem. Eliminou a possibilidade da "linguagem privada" ou "mentalês", e assim nós passamos a investigar boa parte da vida mental por meio da investigação da linguagem. Já se fazia isso na filosofia, antes dele. Era o procedimento de Moore e Russell. Mas eles agiram assim por causa de outros pressupostos, não propriamente pelo pressuposto da "impossibilidade da vigência da tese da linguagem privada". Wittgenstein não, ele acoplou sua pegada em filosofia analítica à destruição da idéia da existência do "mentalês".
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Voltemos à memória.
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O que Wittgenstein tomou como pressuposto é o que agora, os cientistas da Califórnia, também aceitaram e, por isso mesmo, tiveram sucesso nos experimentos pouco convencionais que fizeram. Eles criaram memórias falsas. As pessoas acreditam que o Pluto lambeu as orelhas delas quando elas eram crianças, mesmo sabendo que o Pluto nunca deixou de ser apenas um personagem de desenho animado. Elas consultam suas memórias e eis que a memória lhes garante, com boas lembranças, esse fantástico episódio na infância de cada uma. Caso elas morassem todas juntas, num mesmo lugar, sem contato com o exterior, elas poderiam começar a pensar que ao menos naquele lugar, no passado, o Pluto deixou de ser um personagem, e realmente saiu do papel e circulou pela cidade, lambendo as orelhas das crianças. Sendo isso impossível, elas começariam a imaginar que teria havido, em um determinado momento, alguma coisa no passado semelhante a isso, e que causou a ilusão coletiva. E elas começariam, então, a ver como que poderiam sair da Caverna.
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Quanto à memória, o problema todo que se examina com isso é o seguinte: ela é tão lingüística quanto qualquer outra coisa da vida mental, e por isso mesmo, quando fazemos intervenções comportamentais, em geral lingüísticas, podemos alterá-la. Não há nenhum "mentalês" ou "linguagem privada" que venha salvá-la, corrigindo-a. Não há como sacar um núcleo ainda preservado do "mentalês" – que Chomsky tanto gostaria que houvesse – para vir corrigir o erro provocado por técnicas feitas sobre a linguagem que temos quando adultos. Em suma, Wittgenstein sabia bem aquilo que Chomsky nunca conseguiu entender, que o Pluto era mesmo filho da Pluta, e podia sair por aí lambendo orelha de criança.
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PAULO GHIRALDELLI JR.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
RENATO JANINE RIBEIRO.
A ética (ou moral – usarei os termos como quase sinônimos) vive um grande desafio desde o século 19. Ela lida, como sempre lidou, com uma distinção entre condutas que aprovamos e desaprovamos, entre o certo e o errado. Contudo, alguns autores mudaram isso completamente. Vou lembrar Marx, na segunda metade do século 19, e Freud, na primeira metade do século 20.
As questões éticas são questões de consciência. Falamos na consciência moral de uma pessoa. Ora, Marx e Freud mostram que a consciência que temos, das coisas que fazemos, é bastante limitada.
Marx fala nos aristocratas franceses que se comovem a fundo pelas dores de princesas exiladas; mas, acrescenta ele, na hora decisiva, o que conta para eles é a renda agrária. Ou seja, há uma dimensão belíssima em que as pessoas vivem dramas de consciência, mas por trás disso tudo há interesses bastante chãos, terra-a-terra, que são os econômicos.
Assim como Marx destaca a economia, Freud mostra a importância do sexo por trás de nossas decisões. Vivemos dramas, sofremos, acusamos, defendemos; mas, abaixo disso, sem que tenhamos consciência, pulsa o inconsciente. Não espanta, então, que tanta condenação moral se dirija aos atos sexuais.
Termos como economia, sexo, inconsciente sofrem alterações ao longo dos tempos e não importa aqui a exatidão deles. O que conta é que, para Marx e Freud, a consciência é uma dimensão bastante limitada do que vivemos. Há algo mais forte que ela, que poderá estar nas relações de produção (ou na economia), para Marx, ou na vida sexual, para Freud, mas que em todos os casos escapa à consciência de quem age.
E isso coloca a ética, não em xeque, mas em questão. Como tratar de questões de consciência, se a consciência é um aspecto limitado, superficial, de nosso ser? O risco de nos enganarmos se torna enorme. Mesmo quem conhece pouco da psicanálise sabe o que é a “projeção”, isto é, o projetar no outro aquilo que na verdade é nosso: isso quer dizer que muitos dos juízos mais severos sobre a conduta alheia apenas expressam algo de nossa psique. Por exemplo, acusamos o outro de fazer exatamente o que fazemos nós mesmos.
Esse vai ser o grande problema da ética desde o século 19, crescendo cada vez mais ao longo do século 20 e do atual. Como saber se nossos julgamentos são válidos – ou só a tradução de preconceitos muito pessoais? Por isso, perguntei nas últimas colunas se a oposição ao direito de abortar (que pode incluir argumentos de certa qualidade) não ocultaria um desejo de punir as mulheres que vivem sua sexualidade. Perguntas desse tipo se tornaram necessárias, hoje, quando se enuncia algo na ética.
Ou talvez eu pudesse começar de outro ponto. A ética passa por uma revolução no século 18, em especial com Kant. O filósofo alemão enfrenta uma questão decisiva. Até sua época, a ética estava subordinada à crença em Deus e à religião. Chamava-se de “ateu” não só quem não acreditasse em Deus, mas também quem recusasse a crença no inferno, isto é, num severo castigo a quem pecasse.
Pensava-se, pelo menos no mundo cristão, que sem inferno não haveria moralidade. As pessoas seriam éticas na medida em que acreditassem, não só em Deus, mas na punição eterna pelo pecado. Sem medo, não haveria ética.
Kant levanta a questão de uma ética que não precisa de um Deus punitivo para enunciá-la. Seus preceitos podem ser encontrados pelo homem. Resumidamente, ele diz que, toda vez que eu ajo, estou proclamando que meus atos têm a validade de uma regra universal. Isso é brilhante. Rompe com a separação entre o que eu faço e o que eu digo – porque, quando faço algo, implicitamente declaro que essa ação é a correta, para todos. Cada ação minha é uma escolha ética para toda a humanidade.
Por exemplo, se respeito o sinal de trânsito, estou declarando que sempre devemos parar na luz vermelha. Inversamente, se furo o sinal vermelho, proclamo (implicitamente) que todos têm o direito de passar com a luz fechada – e portanto autorizo os outros carros a baterem no meu. Se não pago o que devo, autorizo todos (inclusive os meus devedores) a não pagarem as dívidas. Essa é talvez a melhor base para uma ética de sustentação humana, sem precisar de Deus para decretá-la ou para punir quem a viole.
A ética assim fica humana. Ninguém mais pode ter a certeza de falar em nome de Deus, ou dizer de cima para baixo o que é certo ou errado. Mas Marx e Freud trazem um problema a esse quadro. Eles põem sob suspeita minhas motivações ou razões para enunciar juízos morais. Não terei mais segurança de ser honesto, porque quando emito algum julgamento posso estar apenas dando saída a preconceitos de classe ou de sexo, a interesses econômicos, a ódios pessoais. As certezas morais ficarão fracas.
Posso decretar normas universais, mas quem garante que elas sejam, mesmo, universais? Por exemplo, se insisto num direito absoluto de propriedade, posso estar discriminando os sem-terra, os não proprietários, os pobres em geral. Sabemos que o sistema penal pune mais os crimes contra a propriedade do que os crimes contra a vida.
Às vezes, para salvar a vida, alguém ataca a propriedade alheia. Como fica isso, eticamente? Condenar o furto por necessidade pode ser um preconceito de classe social, mais do que um sólido e autêntico princípio ético.
Isso não quer dizer que a ética tenha perdido o sentido, hoje. Ao contrário: é justamente porque não tenho certeza absoluta que a pergunta ética se torna mais importante do que nunca. Não é mais lícito uma pessoa pontificar do alto de uma posição de dono da verdade: cada um precisa, hoje, ser capaz de duvidar de si próprio. E para tanto posso concluir tentando uma diferença entre moral e ética.
Distinguem-se duas posições em matéria moral. Uma tem por critério os costumes da maioria. Costumes, em latim, é “mores”. Por isso, a palavra “moral” pode se referir aos costumes ou modos que o grupo considera os melhores. Também por isso, muitos acham que a moral alude aos costumes que a sociedade valoriza. Por sua vez, a palavra “ethos”, em grego, designa “caráter”. Daí, muitos entendem que a ética remete a escolhas morais que cada um realiza, em seu caráter, independentemente da opinião da maioria.
A moral seria a do grupo (da “manada”, dirão os críticos), enquanto a ética seria da pessoa, do indivíduo que pensa por si próprio. Mas é importante lembrar que a filosofia tem dois mil e quinhentos anos de idade. Portanto, também há autores que chamam de moral o que chamamos de ética, e vice-versa. Mas para concluir é bom dizer que, mesmo que os nomes sejam trocados, a distinção é valiosa.
E por isso o desafio ético (ou moral) é sair da manada e pensar por si mesmo. Devemos ser capazes de pôr em dúvida os preconceitos que os outros nos incutiram – e também os que nós temos. Julgar é uma tarefa árdua. Não deve ser cometida sem autocrítica.
POESIA - III.
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Se ainda nada se desfez, foi amor,
Sou eu só, com minhas lágrimas
Numa incessante luta, como esconder?
No linho da mesa o vinho manchado.
Meus agros beijos são teus beijos
Como serei um voluptuoso gozo, então,
Que só amor é, que só desejo é.
Caminho tímido na fronte fria, talvez,
Um sonho mais ávido, que me importa o mundo?
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Oh! Vida, arranca essa incessante dor
Que desmancha minhas claras lágrimas.
Se inocentemente adormecesse no meu peito
A doce ilusão de que te amar bastaria
Aí então, desnudaria a tua carne rósea
Como a paisagem de um amor básico.
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Se existe a concepção no rumor do silêncio
Venha calma na pele do silêncio
E me beije a boca na mais tácita expressão.
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E a esmo as frestas vão sumir
Não procurando denunciar esse colosso
Esse momento de intocante censura.
O silêncio sem mais nada
Exige ser incapaz de uma vigília mental
Como um galope sobre um pasto letal.
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Líquidas arestas de insone ternura
Que finge certeza na certeza da vida
Sou eu, como a loucura da matéria viva.
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Na poesia que arranha o sentimento
Vive uma confusão obtida no lance raro
Do poeta que tentou vivê-la ou fazê-la.
POESIA - II.
Mais uma do "EFUSÃO".
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DELÍRIOS !
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Sinto o sabor dessa terrível nostalgia
Tatuando esse amor de esquina
Nas veias latejantes desse peito.
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Cansei de ser o teu palhaço
Inventivo brinquedo de horas vagas,
Cansei de ficar acordado
E olhar nesse quarto sem luz
A face desse drama sem confins...
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Não vejo nada no que me rodeia
Que me faça o domínio da cabeça,
Essa intervenção de imagens abstratas
Fraqueja a minha carne a um sonho pasmo
Onde não vejo os meus poucos amigos
Onde a busca da certeza almágama
Me assassina na calma racional da vida.
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Esse infinito verbo decorado na garganta
Dentro da inconjugável infidelidade
Apressa-me a indolente estrela da morte.
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Eu não peço muito
Eu só queria o assomo da palafita
Vista na minha mão sobre o fogo,
Sobre o espelho dessa réstia desgastada.
Esse nome que treme no rascunho do dicionário
Entornando a luz num minuto de treva
Filtrando o meu sangue no delírio da dor.
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Ó noite, vem cear o meu medo
Ó lua, vem sonhar comigo
Ó tristeza, vem nua chorar comigo
Enquanto o meu desejo suspira.
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Minha tenebrosa profanagem
Anuncia essas doidas fantasias e inspira
O começo dos meus vinte anos
Como se eu fosse ditoso e poeta
Como se eu fosse solidão e fresta
Como se eu fosse teu.
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Eu mereço pouco de ti
Uma foto e poucas confissões de amor
Enquanto sonhava te possuir.
Mas o caos de nossas vidas
Derrama o néctar da mentira
Sobre as tuas adúlteras mentiras.
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E eu não posso fazer nada.
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POESIA.
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No espaço de guerras perdidas
Onde o grito rouco do coração se perde
Sem sentir que está sempre perdido
Sem poder delirar no abraço da paz
Onde marias e joãos ninguém
Comandam
................................o grito de fogo
Todos vão esquecer o comando do grito
Entre vinhos e comidas dignas do poder
Enquanto o sangue dos comandados
Tinge o tapete infernal das razões
Desfazendo o aplauso da vida.
Enquanto perdidos olhos úmidos
Infiltram balas e bombas na cor da terra
Ensinando como se deve viver no futuro.
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Fogo
Fogo
Fim de tudo.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
PIADA.
UNANIMIDADE?
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
FRASES, APENAS FRASES.
OPOSIÇÃO.
CONTRIBUINDO COM AS ESTATÍSTICAS.
IFET / TESTE SELETIVO.
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O CEFET-PI converteu-se em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, correspondendo a um modelo institucional totalmente inovador em nível de proposta político-pedagógica. Trata-se de uma organização verticalizada, da educação básica à superior, o que possibilita aos docentes atuarem em diversos níveis de ensino e aos discentes compartilharem os espaços de aprendizagem, incluindo laboratórios, numa trajetória de formação que pode ir do curso técnico ao doutorado.
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Na visão do professor Francisco das Chagas Santana, reitor do Instituto Federal do Piauí, esta transformação viabiliza de forma eficaz, o desenvolvimento científico, tecnológico e social do estado do Piauí. O modelo implantado, hoje, nos Institutos Federais oportuniza jovens e adultos dos municípios mais distantes da capital, o acesso à educação de qualidade, finaliza.
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A estrutura multicampi e a nítida definição da área de abrangência das ações dos Institutos Federais demonstram, dentro da missão destas instituições, o compromisso de intervenção em suas respectivas regiões, detectando problemas e criando soluções técnicas e tecnológicas para o desenvolvimento sustentável com inclusão social. Além disso, os Institutos Federais dispõem da estrutura, do funcionamento e, acima de tudo, da autonomia universitária.
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No que diz respeito ao Instituto Federal do Piauí, este, no momento, está oferecendo vagas para professor substituto para atender à necessidade temporária, nos termos da Lei nº 8.745, de 09/12/93, dos cursos/disciplinas: Música, Segurança do Trabalho, Eletrônica, Eletrotécnica, Filosofia, Modelagem Industrial, Tecnologia de Cultura, Risco e Corte da Confecção Industrial, Habilidades Básicas de Cozinha, Confeitaria, Panificação, Enologia e Bar, Matemática e Artes.
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As inscrições para o Processo Seletivo Simplificado estão sendo feitas, até dia 20 de fevereiro do corrente ano, no horário de 8h às 12h e de 14h às 18h, no Instituto Federal, Prédio B, na Diretoria Geral do Campus Teresina Central, situado na Praça da Liberdade, e no Campus de Parnaíba, na BR-402, Km 3.
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No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar: original e xérox do documento de identidade; cópias dos documentos que comprovem a titulação exigida para o curso/disciplina a que concorre, conferidas pelos originais; curriculum vitae, atualizado e devidamente comprovado; ficha de inscrição, adquirida no local; fotocópia do comprovante de recolhimento da taxa de inscrição no valor de R$ 40,00 (quarenta reais).
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Os interessados poderão obter maiores informações pelo site http://www.cefetpi.br ou pelo telefone 3215 5203.
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
O ÓBVIO.
CONHECIMENTO / SABEDORIA.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
AINDA SOBRE A ÍNDIA.
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ELEIÇÕES 2010.
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Vejam os dados que compilei do portal: www.180graus.com :
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"De acordo com a pesquisa '180graus/Jales', se as eleições para a sucessão de Wellington Dias (PT) fossem hoje, o senador João Vicente Claudino (PTB) seria o mais votado na capital do estado com 33,08% contra 22,37% atribuídos ao secretário de Fazenda Antonio Neto (PT). O deputado federal Marcelo Castro (PMDB) obteria 18,80% dos votos, ficando em terceiro lugar. Já o vice-governador Wilson Martins (PSB) ficaria em quarto com 9,96%. Os indecisos totalizariam 15,79%.
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Foram entrevistados 532 eleitores em 50 bairros das zonas Norte, Sul, Sudeste, Leste e Centro de Teresina entre os dias 2 e 6 de fevereiro do ano em curso. Os entrevistados responderam à pergunta “Se as eleições fossem hoje, em qual desses candidatos o senhor(a) votaria para governador?”. Trata-se de pesquisa estimulada e não espontânea. A margem de erro é de 3,57%, para mais ou para menos. Mais números da pesquisa '180graus/Jales' serão divulgados ainda nesta segunda-feira, dia 9, na manchete do Maior Portal do Piauí.
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E COM SILVIO MENDESA: entrada em cena do prefeito Sílvio Mendes (PSDB) muda completamente o panorama da sucessão na capital. Quando o seu nome é colocado em contraposição aos demais pré-candidatos, ele obtém 49,81% das intenções de votos, mantendo uma dianteira considerável de 34,4% em relação ao segundo colocado, que neste caso seria o secretário Antonio Neto com 15,41%. O terceiro lugar nesta simulação é do senador João Vicente Claudino, que obteve 13,91%. O deputado Marcelo Castro ficaria com 9,40%, enquanto caberiam ao vice-governador Wilson Martins 3,76%. Os indecisos totalizam 7,71%.
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No item rejeição, o senador João Vicente Claudino lidera com 17,29%, seguido por Antonio Neto com 17,11% e Wilson Martins com 15,98%. Marcelo Castro ficaria em quarto com 15,22%. A menor rejeição é do prefeito Sílvio Mendes, com 11,09%. Os indecisos somam 23,31% dos entrevistados."
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