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“Não me peça que eu lhe faça uma canção como se deve
Correta, branca, suave, muito limpa, muito leve
Som, palavras são navalhas e eu não posso cantar como convém
Sem querer ferir ninguém
Correta, branca, suave, muito limpa, muito leve
Som, palavras são navalhas e eu não posso cantar como convém
Sem querer ferir ninguém
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Mas não se preocupe, meu amigo com os horrores que eu lhe digo
Isso é somente uma canção
A vida realmente é diferente quer dizer, ao vivo é muito pior”. (BELCHIOR).
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Mas não se preocupe, meu amigo com os horrores que eu lhe digo
Isso é somente uma canção
A vida realmente é diferente quer dizer, ao vivo é muito pior”. (BELCHIOR).
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Outro dia um ‘faz qualquer coisa’ do prefeito escreveu um comentário dizendo que há exagero na postura dura da análise que faço do governo JOREL. Falou que até troquei o nome do prefeito “num excesso de jocosidade”, e que simplifico a discussão “num maniqueísmo” entre o governo mal e a oposição “sem erros e perfeita”.
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Não vou divulgar o comentário porque o nome é falso, todos eles são covardes, e também porque só estou me referindo ao que pode ser publicado. Talvez ele “achou” (porque esse pessoal não tem certeza) que eu entraria numa discussão de baixo nível. O ‘faz qualquer coisa’ do prefeito enviou palavrões o que denota descontrole e inabilidade dialógica. E não vou dar cartaz a esse ressentido, invejoso e desequilibrado. Vou ficar no que interessa.
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O desinformado não sabe o que penso, por isso diz que exagero nas palavras e colocações. Eu já disse aqui no Blogue que não são as palavras que são duras, é a realidade que está difícil de aguentar. Quem fez a realidade ser como salta das minhas palavras foi o prefeito, apenas digo o quê e como ela é.
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Troquei o nome do prefeito depois do “roubo” do boneco “Jorel Buracão”. Aquela atitude estúpida revelou muito (tudo) do caráter de quem a tomou e de quem se beneficiaria. O “roubo” do boneco foi a gota d’água na falta de respeito à instituição prefeito num copo que desde o começo do governo vem se enchendo com desmandos do mesmo nível praticados por ridículos, decrépitos e pretensos ditadores.
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Tenho feito críticas à postura leniente da oposição que quase nenhuma atitude tem tomado em relação aos desmandos, falta de competência e descaso desse governo. Até pergunto por que esta atitude de não fustigar o prefeito? É para não ser fustigado depois? Já escrevi sobre isto.
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O que existe não é o bem e mal no sentido estrito da moralidade individual, mas a má gestão e as consequências para aqueles que o estado deve servir primordialmente. A função social do estado fica comprometida quando se confunde os meios de atender as demandas sociais, como fez e faz este governo.
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Os pobres e injustiçados sociais devem ser assistidos pelo estado pelo mecanismo das políticas da equidade, e não pelo exercício do poder para fins correlatos particulares.
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Além do mais, os jovens de hoje exercerão o poder amanhã e essa prática espúria de política deve ser veementemente condenada para que o exercício do poder não seja visto apenas como um atalho para resolver problemas financeiros de aproveitadores incompetentes no âmbito particular. Que apesar de nas últimas décadas ter se tornado uma prática comum e impune por conveniências correlacionadas, mas que tem que ser condenada pelos que discordam, e que são a maioria da população (ainda bem, há esperança).
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É só isso. E isso não se faz pedindo, por favor. Isso se faz com coragem e com atitudes acerbas. O JESUS CRISTO que no diálogo intransigente oferece a outra face, não teve sucesso. Ninguém aguenta ser vilipendiado em seus direitos e ficar parado, só os alienados agem assim. Pedir “por favor” a qualquer governante corrupto deste país que não roube, é ser transigente com seus próprios valores. É fazer jogo de cena, é sublimar a coragem de dizer que ele é corrupto para a decisão de enfiar a cabeça na areia. E isto não é comigo.
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Por isso faço como o grande compositor cearense BELCHIOR nos versos de sua canção “Apenas um rapaz Latino-Americano”, não posso ser tolerante com tudo que condeno porque é fulano. Se não quiser ser avaliado pelos atos públicos que saia da vida pública, porque eu faço parte do público e não sou covarde.
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Outro dia um ‘faz qualquer coisa’ do prefeito escreveu um comentário dizendo que há exagero na postura dura da análise que faço do governo JOREL. Falou que até troquei o nome do prefeito “num excesso de jocosidade”, e que simplifico a discussão “num maniqueísmo” entre o governo mal e a oposição “sem erros e perfeita”.
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Não vou divulgar o comentário porque o nome é falso, todos eles são covardes, e também porque só estou me referindo ao que pode ser publicado. Talvez ele “achou” (porque esse pessoal não tem certeza) que eu entraria numa discussão de baixo nível. O ‘faz qualquer coisa’ do prefeito enviou palavrões o que denota descontrole e inabilidade dialógica. E não vou dar cartaz a esse ressentido, invejoso e desequilibrado. Vou ficar no que interessa.
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O desinformado não sabe o que penso, por isso diz que exagero nas palavras e colocações. Eu já disse aqui no Blogue que não são as palavras que são duras, é a realidade que está difícil de aguentar. Quem fez a realidade ser como salta das minhas palavras foi o prefeito, apenas digo o quê e como ela é.
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Troquei o nome do prefeito depois do “roubo” do boneco “Jorel Buracão”. Aquela atitude estúpida revelou muito (tudo) do caráter de quem a tomou e de quem se beneficiaria. O “roubo” do boneco foi a gota d’água na falta de respeito à instituição prefeito num copo que desde o começo do governo vem se enchendo com desmandos do mesmo nível praticados por ridículos, decrépitos e pretensos ditadores.
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Tenho feito críticas à postura leniente da oposição que quase nenhuma atitude tem tomado em relação aos desmandos, falta de competência e descaso desse governo. Até pergunto por que esta atitude de não fustigar o prefeito? É para não ser fustigado depois? Já escrevi sobre isto.
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O que existe não é o bem e mal no sentido estrito da moralidade individual, mas a má gestão e as consequências para aqueles que o estado deve servir primordialmente. A função social do estado fica comprometida quando se confunde os meios de atender as demandas sociais, como fez e faz este governo.
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Os pobres e injustiçados sociais devem ser assistidos pelo estado pelo mecanismo das políticas da equidade, e não pelo exercício do poder para fins correlatos particulares.
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Além do mais, os jovens de hoje exercerão o poder amanhã e essa prática espúria de política deve ser veementemente condenada para que o exercício do poder não seja visto apenas como um atalho para resolver problemas financeiros de aproveitadores incompetentes no âmbito particular. Que apesar de nas últimas décadas ter se tornado uma prática comum e impune por conveniências correlacionadas, mas que tem que ser condenada pelos que discordam, e que são a maioria da população (ainda bem, há esperança).
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É só isso. E isso não se faz pedindo, por favor. Isso se faz com coragem e com atitudes acerbas. O JESUS CRISTO que no diálogo intransigente oferece a outra face, não teve sucesso. Ninguém aguenta ser vilipendiado em seus direitos e ficar parado, só os alienados agem assim. Pedir “por favor” a qualquer governante corrupto deste país que não roube, é ser transigente com seus próprios valores. É fazer jogo de cena, é sublimar a coragem de dizer que ele é corrupto para a decisão de enfiar a cabeça na areia. E isto não é comigo.
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Por isso faço como o grande compositor cearense BELCHIOR nos versos de sua canção “Apenas um rapaz Latino-Americano”, não posso ser tolerante com tudo que condeno porque é fulano. Se não quiser ser avaliado pelos atos públicos que saia da vida pública, porque eu faço parte do público e não sou covarde.
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Vieram cutucar o cão...
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