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Ilustração do mito de AURORA e TÍTONO.
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- AURORA (ÉOS) apaixonara-se por um lindo rapaz que se chamava TÍTONO. Raptara-o para viverem juntos, e, com a desculpa de que não podia ficar longe do rapaz, pedira a ZEUS a imortalidade (dele, pois ela era uma deusa) para nunca mais se separar dele. ZEUS, com um sorrisinho irônico, lhe dissera: “Aceito conceder a imortalidade”. Assim sendo, no palácio do Olimpo onde AURORA morava, TÍTONO chegara como um jovem, com o privilégio de nunca ter de morrer, mas ao fim de certo tempo ficou pior do que um velho, pois aos cento e cinquenta ou duzentos anos tornou-se igual a um inseto encarquilhado, que não podia mais falar nem se mexer, alimentando-se de nada. Um fantasma vivo.
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Isto é um relato mítico do livro “O universo, os deuses, os homens” de JEAN-PIERRE VERNANT, p.122.
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O prefeito JOREL agiu como ZEUS no caso de um apaninguado que pertence a um partido político que, coligado, o levou a reeleição. Esse militante político não consultou o seu partido para pedir um carguinho a JOREL. Juntou-se a outro de sua igualha e se arriscaram. No seu partido isto é discutido em assembleia e decidido em conjunto, sempre foi assim. Mas ele, sedento por assumir logo uma boquinha, pois sem ela não poderia executar os seus planos pessoais, não deu a menor bola para o partido e os outros companheiros.
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Mas JOREL atendeu aos apelos com um sorrisinho irônico no canto da boca (que eu sei). Reservou-lhe um cargo inferior e sem muita importância. O mesmo tem se rebolado para aparecer na mídia e tentar se mostrar útil e merecedor da boquinha.
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O prefeito sabe que ele vai terminar sendo isolado por aqueles que contam dentro do partido e vai terminar como um fantasma. Mas JOREL fez o que prometeu. Se o bajulador vai terminar como um inseto encarquilhado, aí é outra história.
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Dele direi mais coisas depois, e quem ele é. Para mim este sujeito sempre esteve na esteira da irrelevância, da insignificância. Nunca tratei dele aqui simplesmente porque nunca soube de nada que merecesse ser comentado. Mas ele anda me espetando junto à sua praga, e sem razão, apenas para impressionar e justificar o seu salariozinho. Mas de agora em diante ele vai ter muitas razões. Pode preparar o espeto, seu medíocre.
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Isto é um relato mítico do livro “O universo, os deuses, os homens” de JEAN-PIERRE VERNANT, p.122.
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O prefeito JOREL agiu como ZEUS no caso de um apaninguado que pertence a um partido político que, coligado, o levou a reeleição. Esse militante político não consultou o seu partido para pedir um carguinho a JOREL. Juntou-se a outro de sua igualha e se arriscaram. No seu partido isto é discutido em assembleia e decidido em conjunto, sempre foi assim. Mas ele, sedento por assumir logo uma boquinha, pois sem ela não poderia executar os seus planos pessoais, não deu a menor bola para o partido e os outros companheiros.
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Mas JOREL atendeu aos apelos com um sorrisinho irônico no canto da boca (que eu sei). Reservou-lhe um cargo inferior e sem muita importância. O mesmo tem se rebolado para aparecer na mídia e tentar se mostrar útil e merecedor da boquinha.
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O prefeito sabe que ele vai terminar sendo isolado por aqueles que contam dentro do partido e vai terminar como um fantasma. Mas JOREL fez o que prometeu. Se o bajulador vai terminar como um inseto encarquilhado, aí é outra história.
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Dele direi mais coisas depois, e quem ele é. Para mim este sujeito sempre esteve na esteira da irrelevância, da insignificância. Nunca tratei dele aqui simplesmente porque nunca soube de nada que merecesse ser comentado. Mas ele anda me espetando junto à sua praga, e sem razão, apenas para impressionar e justificar o seu salariozinho. Mas de agora em diante ele vai ter muitas razões. Pode preparar o espeto, seu medíocre.
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