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A violência frequentemente é outra forma de manifestação da mente embotada pela invenção perversa da religião, pois com ela a maioria perde a oportunidade de viver a única vida de que os seres são capazes, a vida biológica, e com ela desenvolver todas as suas potencialidades, para tentar (ou destruir) todos os que não veem o mundo como eles (os entorpecidos).
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Quando não deixa frequentemente o ser humano estupidamente entorpecido para ser enquadrado dentro de um modelo, um sistema, um padrão e em seguida manipulá-lo é capaz de despertar nele toda sua animalidade. Tudo com a finalidade de direcioná-lo a objetivos normalmente alheios a ele.
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Com a consciência criamos ideias. Com as ideias compreendemos e explicamos tudo o que existe. São as ideias que fazem as coisas adquirirem sentido. Os seres que não desenvolvem a consciência vivem no mundo unicamente numa relação de dependência. Nós somos diferentes, somos capazes de conhecê-lo, explicá-lo, transformá-lo.
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Ciência e religião são criações ideais para ajudar a entender a realidade, dar-lhe um sentido. O que as diferenciam basicamente são os fundamentos das explicações que na religião são criações meramente imaginativas. Na Ciência esses fundamentos possuem uma demonstração racional e empírica.
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Mas nós não nos conformamos em ter a vida originada e explicada nas mesmas condições que a vida de um chimpanzé por exemplo, cujo genes são 98,5% iguais aos nossos, nem muito menos termos semelhança genética de 60% com “ridículas” moscas.
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“Somos superiores, especiais”. Mas como tudo o que nos rodeia não pode justificar e explicar essa superioridade original, então fomos buscar no extra-natural a nossa “verdadeira” origem. A partir daí justificamos, com essa explicação, o festival de estupidez que cometemos.
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Exploramos, manipulamos, excluímos, direcionamos os menos desenvolvidos intelectualmente porque não permitimos-lhes perceber que tudo não passa de invenção da religião. Pelo contrário, fazemos com que creiam que é verdade sem muito esforço de convencimento.
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O mundo possui uma complexidade inteligível, mas não nos contentamos com isso e inventamos uma complexidade irracional que nos primeiros estágios serviu para doar sentido à realidade, mas em seguida passou ao estágio da domesticação e manipulação. Quando será que os traídos irão flagrar, por si sós, os seus traidores, manipuladores?
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Quando não deixa frequentemente o ser humano estupidamente entorpecido para ser enquadrado dentro de um modelo, um sistema, um padrão e em seguida manipulá-lo é capaz de despertar nele toda sua animalidade. Tudo com a finalidade de direcioná-lo a objetivos normalmente alheios a ele.
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Com a consciência criamos ideias. Com as ideias compreendemos e explicamos tudo o que existe. São as ideias que fazem as coisas adquirirem sentido. Os seres que não desenvolvem a consciência vivem no mundo unicamente numa relação de dependência. Nós somos diferentes, somos capazes de conhecê-lo, explicá-lo, transformá-lo.
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Ciência e religião são criações ideais para ajudar a entender a realidade, dar-lhe um sentido. O que as diferenciam basicamente são os fundamentos das explicações que na religião são criações meramente imaginativas. Na Ciência esses fundamentos possuem uma demonstração racional e empírica.
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Mas nós não nos conformamos em ter a vida originada e explicada nas mesmas condições que a vida de um chimpanzé por exemplo, cujo genes são 98,5% iguais aos nossos, nem muito menos termos semelhança genética de 60% com “ridículas” moscas.
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“Somos superiores, especiais”. Mas como tudo o que nos rodeia não pode justificar e explicar essa superioridade original, então fomos buscar no extra-natural a nossa “verdadeira” origem. A partir daí justificamos, com essa explicação, o festival de estupidez que cometemos.
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Exploramos, manipulamos, excluímos, direcionamos os menos desenvolvidos intelectualmente porque não permitimos-lhes perceber que tudo não passa de invenção da religião. Pelo contrário, fazemos com que creiam que é verdade sem muito esforço de convencimento.
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O mundo possui uma complexidade inteligível, mas não nos contentamos com isso e inventamos uma complexidade irracional que nos primeiros estágios serviu para doar sentido à realidade, mas em seguida passou ao estágio da domesticação e manipulação. Quando será que os traídos irão flagrar, por si sós, os seus traidores, manipuladores?
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Um comentário:
Quanto a isso professor, Charles Darwin até tomou nota em seu caderno de campo, depois de conhecer Galápagos, com a seguinte frase: "Nunca dizer superior ou inferior" em referencia as diferentes formas de vida, ainda que nem sempre seguisse sua própria admoestação (Futuyma, 2002). Imagine o quão diverso somos nós, pra pensar q somos a melhor espécie do globo
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