Com a tremenda mobilidade social
ascendente promovida pelas políticas públicas do governo LULA e da presidente
DILMA o nosso país proporcionou a cerca de 40 milhões de brasileiros terem
acesso a bens de consumo móveis e imóveis, ou seja, se tornaram classe média.
Isto é incontestável.
O que reservo como objeto de
comentário aqui é o crescente número de pessoas que compraram carros no Brasil
em decorrência do aumento dos números de emprego e renda. Quem passeia pelo
centro de Floriano já nota de forma explícita a quantidade de carros e motocicletas
circulando.
Mas em toda cidade administrada por um
prefeito competente e organizado o trânsito é tratado de maneira séria. O que
não significa perfeccionismo, mas respeito pelas pessoas na convivência social
onde o estado tem o dever de atuar para torná-la mais eficiente e agradável
tendo em vista a manutenção da liberdade de ir e vir e a necessária
dinamicidade no percurso para o trabalho e para o lazer.
O atual prefeito de Floriano completa
este ano o seu segundo mandato consecutivo. Nestes oito anos nunca realizou uma
ação competente, ou minimamente racional, para organizar o trânsito na cidade.
Realizou, sim, “políticas” de baixa qualidade, ou de qualidade nenhuma como a tinta
utilizada na sinalização horizontal das ruas – que se apaga em duas ou três
semana depois de pintadas. Ou mesmo as chamadas tartarugas que se quebram e
desaparecem em poucos meses.
O resultado desse tipo incompetente
de ação é que o dinheiro gasto vai direto para o lixo. O dinheiro do
contribuinte, é claro. E é aí onde aparece para todos os cidadãos de bem a
característica mais evidente da administração desse prefeito, a incompetência
irrefutável para administrar a res pública.
Hoje em dia é quase impossível
encontrar uma vaga para estacionar no centro da cidade nos horário dito comercial. O que vemos são motos atravessadas tomando espaços preciosos e
carros estacionados, por força da indisponibilidade de vagas, em locais
proibidos, ou em filas duplas atrapalhando o tráfego. É o resultado da
desorganização e da falta de delimitação dos espaços públicos para serem
utilizados racionalmente. É o que deveria acontecer na administração do pior
prefeito da história da cidade.
Um exemplo simples de organização e
racionalização dos espaços públicos pode-se constatar na foto acima. Este é o
estacionamento do IFPI – Floriano. Antes da organização era quase impossível
encontrar um espaço porque as motos e os carros disputavam as
mesmas vagas tornando quase impossível estacionar.
Bastou uma ação competente e racional
e temos já há algum tempo um espaço para estacionar devidamente organizado e
disciplinado. Não há motivos para indisposição entre os donos que possa
interferir na definição das vagas entre os dois tipos de veículos – e também as
bicicletas – porque já está devidamente acordado o lugar de cada um.
Basta uma ação simples, a organização
racional, para que o trânsito de Floriano tenha uma fluidez decente e ordenada.
Mas algo tão simples assim não é algo do campo da administração do prefeito mais incompetente que esta cidade já teve. Não, não é, pois em oito anos ele e seus
famosos subordinados não foram capazes sequer de propor um projeto de lei para
organizar o trânsito e definir os locais para estacionamento. Não. Passaram
oito anos sob a eterna égide da incompetência e desleixo com a coisa pública.
Esse estado de coisas não pode
continuar. Todo cidadão de bem desta cidade deveria trazer para o seu campo de
valores a obrigação de lutar por uma cidade melhor e livre do tipo incompetente
desse prefeito para que nunca mais a nossa Floriano fique oito anos à mercê de alguém
como ele que é o responsável pela destruição quase completa da cidade.
Chega de incompetência.
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