A atual administração municipal vive enredada em denúncias de
irregularidades. A imprensa da capital vem sistematicamente os descasos,
atitudes suspeitas e desmandos. O Portal Meio Norte denunciou que o atual
prefeito está sendo investigado pela Polícia Federal sob suspeita de compras de
notas fiscais frias. O Portal AZ denunciou irregularidades na contratação das
obras do PAC na cidade.
Além, é claro, das denúncias locais. A imprensa noticiou que
a Eletrobrás Piauí comunicou à Justiça que o estádio de futebol da cidade,
administrado por esta administração, teria supostamente desviado energia
elétrica, o famoso “gato”. E agora o Portal Clica Piauí denuncia que o atual
secretário de saúde pode ser afastado do cargo, por requerimento do Ministério
Público (MP), em virtude de graves denúncias de improbidade administrativa.
Nada, portanto, é de se estranhar, posto que a crônica da
administração do prefeito mais incompetente da história da cidade é pontuada
por casos parecidos, segundo denúncias da imprensa estadual e municipal e pelas
investigações do MP em rumorosos casos. Leia a seguir reportagem (clique AQUI) que
mostra mais esse suposto escândalo na administração do pior prefeito de Floriano.
"MINISTÉRIO PÚBLICO AJUÍZA AÇÃO CONTRA SECRETÁRIO EM FLORIANO
3ª Promotoria de Justiça de Floriano ajuizou ação civil
pública de improbidade contra o secretário de saúde
A 3ª Promotoria de Justiça de Floriano ajuizou ação civil
pública de improbidade contra o secretário de saúde do município, que, segundo
relatório expedido pelo Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de
Saúde (DENASUS), vem permitindo que algums profissionais de saúde descumpram a
carga horária determinada e acumulem cargos públicos indevidamente. O
Ministério Público mencionou três médicos. Um deles acumula sete cargos e
deveria cumprir jornada semanal de 182 horas, embora uma semana equivalha a 168
horas.
A Promotoria de Justiça argumenta ainda que o secretário,
além de se omitir propositadamente diante dessas irregularidades, está
prejudicando a prestação dos serviços de saúde. “Durante todo o segundo
semestre de 2011, recebemos reclamações da população informando a falta de
medicamentos nos postos de saúde, inclusive remédios essenciais ao tratamento
de hipertensão e diabetes. Ocorreu também a falta de material odontológico. Os
dentistas se dirigiam aos postos de saúde apenas para cumprir horário, pois não
tinham sequer anestésicos para efetuar uma extração de dente”, declara o
Promotor de Justiça Edmar Batista, responsável pela ação.
O Ministério Público requereu o afastamento do secretário
municipal de saúde com suspensão do exercício de suas funções enquanto tramitar
o processo e a condenação dos médicos envolvidos, para que restituam ao
patrimônio público a renda que obtiveram ilicitamente. Eles ainda estariam
sujeitos a outras penalidades, como perda da função pública, pagamento de multa,
suspensão de direitos políticos e proibição de contratar com o Poder Público."
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