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terça-feira, 12 de junho de 2012

CAMINHADA PELA EDUCAÇÃO - I.



A caminhada saiu do CAFS/UFPI onde nos reunimos para darmos início à declaração social de nossas reivindicações.


Contamos com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, a quem agradecemos, que nos acompanhou durante a caminhada para que tivéssemos o percurso garantido em meio ao trânsito da BR 343.



Professores do IFPI – Floriano: DINIZ, ODIMÓGENES, MARCONY e JOSÉ.


Professores do IFPI – Floriano: RANGEL e GILDON.


Professor do CAFS/UFPI: NELSON JÚNIOR.


Professores do IFPI – Floriano: EDNA (centro), (do centro para a esquerda) MARIANE, LÁZARO e CECI, (do centro para a direita) MICHELLE e ARACELY.




Nós professores do IFPI-Campus Floriano e UFPI – Floriano e CAFS realizamos uma caminhada com o objetivo de obter apoio da população. Este é um passo fundamental, posto que um movimento desse porte desenvolvido de forma isolada e sem reconhecimento e legitimação por parte da sociedade, por mais coeso e determinado que estejam os grevistas, não atingirá a finalidade social que uma greve deve também ter.
Acredito que apenas a parcela minimamente educada politicamente da sociedade é que se sensibilizará com as nossas causas e nos dará apoio. Visto que entenderão as boas razões que apresentamos no percurso da caminhada até a praça “Dr. Sebastião Martins”.

Esta foi uma das maneiras, dentre as várias e diversas que irão ser postas em prática, que encontramos para mostrar à sociedade o que estamos pleiteando e a posição política, até agora intransigente, do governo federal diante das nossas razões.

Necessitamos mostrar à sociedade que ela deve ouvir o outro discurso para ter uma posição qualificada e justa diante desse movimento reivindicatório dos professores federais. Não deve ouvir apenas a parte da verdade dita pelo governo. Precisa ouvir-nos também.

E é por isso que fizemos essa manifestação legítima e democrática em busca de nossos direitos. O exercício da cidadania passa, fundamentalmente, pela busca da concretização dos direitos dos cidadãos trabalhadores, como é o nosso caso. Não basta saber que está na lei, temos de instituí-los. 


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