“DESEQUILIBRADO, DOENTE, INCOMPETENTE, MAU-CARÁTER, IMORAL”, SÃO ADJETIVOS REFERENCIADOS PUBLICAMENTE AO PREFEITO DE FLORIANO.

 

Ainda há pouco, 06h:40min, na Rádio Princesa FM, no programa “Bom dia Floriano” do radialista RIBAMAR DOS SANTOS, o atual prefeito da cidade de Rio Grande, JOSÉ WELLINGTON SIQUEIRA PROCÓPIO (PMDB), deu uma entrevista sobre a maior traição da história política de Floriano, quiçá do Piauí.

JOSÉ WELLINGTON é irmão do professor OSCAR e está estupefato, assim como a cidade inteira, com a atitude do pior prefeito que esta cidade já teve. Segundo JOSÉ WELLINGTON, o prefeito de Floriano apenas revelou o que ele é: “mau-caráter e imoral”.

Em 2010, o Secretário Estadual de Transportes, AVELINO NEIVA, após saber que o prefeito mais incompetente da história de Floriano tinha, em comício na cidade, criticado a sua família, AVELINO disse, no mesmo programa de Rádio, que o prefeito é: “desequilibrado, doente e incompetente”.

Estes dois senhores sabem de quem falam. O conhecem bem para pespegar-lhe adjetivos como estes. O povo de Floriano, enfim, começa a perceber quem é este prefeito incompetente, conforme disse JOSÉ WELLINGTON, que agora “revelou o que ele já é” de forma incontestável e estridente. Eu venho mostrando, não com adjetivos tão duros e reveladores, mas com fatos e informações do que ele é capaz.

Tenho demonstrado com argumentos, fatos, fotos e comentários o modus operandi dele. Por ter feito isso reiteradas vezes ele foi à Justiça tentar me calar com um processo, sem fundamento jurídico inteligível e incompetente, com a acusação de danos morais. A peça, segundo vários advogados competentes com quem já conversei, é um panfleto arbitrário de um pseudo democrata que tendo provisoriamente o poder nas mãos tenta impor a sua vontade autoritária para calar quem lhe critica os malfeitos.

Ora danos morais, ele mesmo, através de seus atos e malfeitos, vem dando demonstrações inequívocas de que está cobrando na Justiça por algo que ele mesmo não preza e não zela ao agir no campo político. Se fosse outro, primeiro não cometeria os absurdos que vem, nesses oito anos, abusando reiteradamente.

A demonstração disso são as inúmeras investigações em curso que a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e Estadual, o TCU vêm fazendo em sua administração sob a acusação grave de corrupção. O jornal Meio Norte o acusou de ter sido flagrado em escutas legais da Polícia Federal como acusado de participar do esquema de compra de notas fiscais frias na operação “Geleira”.

O Portal AZ o acusou de sua administração ter falsificado assinatura em documento da licitação para as obras do PAC em Floriano. As obras estão paralisadas. Não foram mais liberadas as verbas para a conclusão. Terá sido consequência? Faltam esclarecimentos convincentes para isso.

Um elemento desses tem procedência de ir à Justiça cobrar danos morais por alguém ter denunciado seus malfeitos? E por que ele só foi à Justiça contra mim? Por que não foi contra aqueles outros citados aqui, inclusive os órgãos fiscalizadores federais e estaduais? Contra policiais, promotores, fiscais, jornalistas?

É óbvio que ele pensa que me atacando dessa forma rasteira e absurda vá, assim, colocar uma barreira para os outros não o criticarem. A Polícia Federal não está nem aí para ele e vem investigando acusações de malfeitos. Há três semanas esteve fiscalizando os postos de saúde e recolhendo documentos e computadores, segundo informações de funcionário da prefeitura que me pediram sigilo da informação.

O prefeito de Floriano, segundo AVELINO NEIVA e JOSÉ WELLINGTON, é “desequilibrado, doente, incompetente, mau-caráter, imoral”. Quem é tratado publicamente com estes adjetivos e está sendo investigado por tantos malfeitos pode pedir na Justiça reparação por danos morais? Quem pode responder é a própria Justiça. 

TRAIÇÃO BAIXA E INEXPLICÁVEL.

OSCAR PROCÓPIO, vergonhosamente traído politicamente. De onde veio a traição não se poderia esperar atitude mais evidente da falta de compromisso e dignidade. 

"Política "chica égua", "piriguete", "casa das primas", "thu tchá tchá"". (ARISTÓCRATES CARVALHO). Essa é uma noção bastante difundida nestas últimas horas nas redes sociais sobre o fato mais lamentável da política florianense em toda a sua história: a traição inominável do pior prefeito que esta cidade já teve a seu já bastante divulgado pré-candidato a prefeito e atual vice-prefeito, OSCAR PROCÓPIO.

Para as pessoas de bom caráter, que têm honra, dignidade civilidade, respeito fica muito difícil entender esse jogo político tosco de levar vantagem em tudo, acima de qualquer princípio valorativo e envolto em baixaria e traição. Foi isso o que aconteceu ontem em nossa cidade. E foi isso que levou o meu amigo ARISTÓCRATES a cunhar a expressão que abre este texto.

Perderam de vez, visto que estão deixando de vez o poder, a compostura no trato com amigos e aliados. Virou a tarefa do vale-tudo em vista de se agarrar a alguma réstia de poder para manter privilégios e tentar se safar das inúmeras investigações sobre denúncias de corrupção que estão sendo feitas pela Polícia Federal, Ministério Público Federal e Estadual e TCU. Desse modo, entendem que os princípios devem ir às favas, pois os interesses estritamente particulares é que vieram à tona e fundamentaram as decisões tomadas na calada da noite.

OSCAR PROCÓPIO é um homem decente, honesto, digno e um intelectual professor de uma instituição federal. No meio da predominância atual do  conceito “realpolitik” ele teve de fazê-la aliado ao prefeito mais incompetente que esta cidade já teve.

Mas vá lá, ele já participava desse grupo desde o início e não tem como reclamar da falta de aviso sobre a absoluta falta de cumprimento da palavra empenhada nos acordos públicos de alianças políticas que já é histórico marcante desse prefeito. OSCAR já sabia que poderia ser traído, mas apostou que ainda restava um mínimo de dignidade entre seus pares. Errou, e se viu triste porque a sua honra e sua lealdade não permitiram vislumbrar que o espírito traidor reinante nesse grupo fosse capaz de tão baixa traição.

Mas vamos aos motivos.

O PTB, do qual o pior prefeito dessa cidade é o presidente municipal, tinha um acordo em Teresina de aliança política visando à reeleição do prefeito ELMANO FERRER (PTB) com o Partido dos Trabalhadores. Nessa aliança o PT entraria com o candidato a vice. O PT lançou WELLINGTON DIAS candidato a prefeito e deixou ELMANO na beira da estrada. Consequência disso, o senador JOÃO VICENTE CLAUDINO, presidente estadual do PTB, deu entrevista falando de traição e indignado expressou a sua insatisfação com a traição.

Até ontem, antes da entrevista do senador, tudo caminhava aqui em Floriano para uma chapa onde OSCAR seria o candidato a prefeito e um petista seria seu vice. À noite, tudo mudou. Não é estranho inferir que a traição do prefeito de Floriano é uma retaliação ao ato traidor do PT em Teresina. Pois, nesse ato traidor ele traiu o PT daqui e, principalmente, o seu vice-prefeito OSCAR.

Por que trair OSCAR e não somente o PT? A resposta “oficial” do prefeito incompetente foi que OSCAR não tinha sido capaz de unir o grupo. Pura mentira. OSCAR tinha sido escolhido pré-candidato em novembro do ano passado e estava em sua pré-campanha utilizando toda a força de quem detém o exercício legal do poder (clique AQUI). A decisão, em novembro, pelo nome de OSCAR foi exatamente porque ele reunia o maior número de aliados e era o mais bem avaliado em todas as pesquisas feitas pelo grupo.

Nesse grupo havia três ou quatro pré-candidatos. OSCAR era o que mantinha a melhor média e constância de seus números em todas as pesquisas e por isso, também, foi o escolhido. Além de ter o menor índice de rejeição. Então, os argumentos que remetem a esses aspectos técnicos não têm fundamento nos fatos. É mentira.

Tanto é assim que depois da traição anunciada o grupo que estava quase que completamente envolvido em sua eleição rachou de vez. Vários aliados se desfiliaram do PTB e romperam com o grupo, e os atuais pré-candidatos não têm nenhuma relevância política em Floriano para se contrapor ao know-how político adquirido por OSCAR.   

Outro motivo implícito pode ser encontrado no campo religioso. O prefeito se deixou influenciar, assim como fizera na última eleição para deputado, pelos que têm sobre ele ascendência mandatária. Um grupo de religiosos fundamentalistas dá substrato a ele. E foi desse grupo fundamentalista religioso que ele sacou o “novo” candidato a prefeito. A pré-candidata a vice é uma ilustre desconhecida na política florianense apesar de ter nascido aqui. Sua força decorre da influência mandatária do presidente do PMDB estadual sobre o prefeito de Floriano.

O prefeito não queria bancar a candidatura de OSCAR? Essa hipótese foi levantada por um texto do Portal 45 Graus (clique AQUI). Teve de chamar alguém que bancasse a sua própria campanha? Qual o envolvimento do prefeito nessa campanha? Pois ele tem o maior índice de rejeição da história. 70% da população da cidade, segundo as últimas pesquisas, diz que ele é um prefeito medíocre. Ele está sendo investigado sob acusações de corrupção por vários órgãos fiscalizadores. Segundo o TCE e o TRE ele é um político “FICHA-SUJA”.

Que vantagem ele agregaria a uma campanha? Logo ele que foi vergonhosa e estrondosamente vaiado nos dois últimos carnavais pelo público, em peso. Não sei. Meu caráter, assim como do professor OSCAR, não é capaz de entender muito bem dessas coisas relatadas acima. Talvez quem entenda e pratique esse tipo de “política” saiba dizer verdadeiramente o que aconteceu.

Aguardemos os próximos capítulos, pois talvez tudo isto que eu disse acima sobre os motivos possam explicar o ato traidor de forma conjunta, ou não seja nada disso. Sou também capaz de acreditar que os motivos foram piores que estes.    


Quem duvida?

HOMENAGEM.

Faleceu hoje de madrugada o frei ANTONIO CURCIO. Religioso respeitado e educador competente. Dessa forma a cidade se comove pela história desse homem que se confunde com a história da cidade.

Nas fotos acima podemos admirar a pertinência honrosa em solenidade no Colégio Industrial no ano passado ao lado de amigos.

"DADOS BIOGRÁFICOS DE FREI ANTONIO CURCIO

Pesquisa e texto: Mª Umbelina Marçal Gadêlha   

Nasceu na Itália, na cidadezinha de Montefalcone di Val Fortore, no dia 10 de julho de 1920, de um casal muito querido: ele, Michele (Miguel) Curcio, respeitado pela sua justiça; ela, Genoveffa (Genoveva) Valénzio Curcio, pela sua inteligência e sua liderança na comunidade.  

                                                                              

A partir dos 7 anos (regulamentares na Itália naquela época) freqüentou a escola primária e no ano de 1931 entrou no Seminário Franciscano (denominado Colégio Seráfico) para cursar o ginásio.

Desde o ano de 1936 tinha começado uma intensa preparação para o Sacerdócio cursando Filosofia e Teologia na cidade de Benevento. Foi necessária muita garra e muita força de vontade, pois os tempos eram difíceis por causa da 2ª guerra mundial. E, em 19 de março de 1943, em plena guerra, tendo terminado seus estudos com 6 meses de antecipação, foi ordenado Sacerdote na Capela particular do Arcebispado de Benevento.

Cantou o hino de agradecimento ao Senhor por tudo que recebeu de Deus e da Ordem Franciscana.

Agora era o momento de retribuir. Seus superiores, logo depois da Ordenação Sacerdotal, enviaram-no à cidade de Paduli, como Mestre , no mesmo Colégio Seráfico onde ele foi acolhido em 1931. O Colégio era o início da 1ª etapa da preparação dos adolescentes que pretendiam entrar na Ordem Franciscana: preparação cultural (freqüentando o curso ginasial), preparação social e preparação religiosa.  Poucos anos depois o Colégio foi transferido para a cidade de Airola e ele seguiu junto. Dedicou-se com afinco à sua tarefa como Mestre, em seguida como Vice-Diretor e por fim como Diretor. Sua tarefa era de bastante responsabilidade, pois precisava cuidar da administração, da alimentação (muito difícil porque era tempo da 2ª guerra mundial), do acompanhamento espiritual e do ensino. Assumiu para si o ensino de várias disciplinas, nas quais estava bem preparado: latim, grego, francês, matemática, história, geografia, música e canto.

Após o curso ginasial no Colégio e o ano de experiência no Noviciado, os jovens freqüentavam, numa segunda etapa, o liceu (correspondente ao nosso ensino médio atual) em outro centro de estudos na cidade de San Martino Valle Caudina, distante cerca de 14 Km. Deslocando-se 3 vezes por semana, partindo de Airola, ensinou física, química e biologia aos Franciscanos que ali estudavam em preparação ao Sacerdócio.

Ao longo destes anos o Frei Antonio mostrava, além da sua cultura, grande capacidade de organização. Os superiores então requisitaram-no para um cargo de maior confiança: confiaram-lhe a Secretaria da Província. Durante 9 meses teve sob sua responsabilidade a organização, o arquivo e a comunicação da Província Religiosa Franciscana de Nª Sª. das Graças de Benevento.

No ano de 1960, com 40 anos de idade, acolhendo o chamado de Deus para as Missões, embarcou para o Brasil.

Na confluência dos rios Tocantins e Araguaia estava sediada a Prelazia (isto é: Diocese em formação) de Tocantinópolis, confiada aos Padres Orionitas. O Frei Antonio ficou emprestado ao Bispo Dom Cornélio Chizzini para auxiliá-lo nos trabalhos pastorais.

A menos de 40 Km da cidade de Tocantinópolis, sede da Prelazia, estava localizada uma tribo de índios Apinajés, com cerca de 90 habitantes, aos cuidados do SPI (Serviço de Proteção aos Índios, a FUNAI da época). O Frei Antonio se aproximou deles, visitando-os constantemente, ajudando-os em suas necessidades, estudando sua organização tribal e social, sua religião, sua maneira de pensar e agir, suas expressões culturais, especialmente as danças, que marcam o dia a dia e os acontecimentos anuais. Ficou encantado com tanta riqueza. Estimulava-os a não perder sua identidade, seu folclore, sua organização tribal, sua maneira de viver sem descuidar das melhorias especialmente quanto à saúde. Como reconhecimento de sua amizade e seu trabalho os índios, num ato que não acontecia  na aldeia havia 30 anos, resolveram dar-lhe o nome, isto é, o adotaram como integrante efetivo (e não apenas honorário) da tribo, recebendo o nome de Kangutchú Tulgaplé ´Nguklúa. A partir daquele dia nunca mais o chamaram de Frei Antonio e sim  Kangutchú.

O território da Prelazia de Tocantinópolis  era muito extenso e compreendia vários municípios distantes entre si. Pesquisando a situação social, religiosa, educacional, especialmente do povo do interior, o Frei Antonio ficou pasmo. Percebeu que era necessário e urgente fazer algo. Perguntou-se: haveria a possibilidade de fazer algo para melhorar a situação? Resolveu elaborar um projeto pioneiro na época: o ensino a distância pelo rádio. Discutiu o projeto com o Sr. Bispo, que deu total apoio.

Mas não havia rádio na cidade!

Por conhecer profundamente a eletrônica, assumiu a tarefa da construção da emissora da cidade, destinada ao ensino a nível primário e ginasial, à comunicação, ao esporte e ao noticiário local, nacional e internacional. Por não possuir nada a não ser terreno para a construção do prédio, tijolos e cal, lançou uma campanha de arrecadação do necessário para a realização do prédio: piso, forro, telhado, portas, janelas, tintas, etc. Claro que o indispensável era  o material eletro-eletrônico para a construção do transmissor, da console dos estúdios, microfones, toca–discos profissionais, receptores de comunicação, de uma reserva de resistores, condensadores, etc. A campanha foi totalmente realizada em São Paulo, visitando firmas, indústrias e lojas, graças ao considerável relacionamento e amizades  de seu irmão maior Nicola, que morava na cidade de São Paulo desde o ano de 1926. Muitas vezes literalmente chorou frente a aceitação e disponibilidade dos habitantes de São Paulo.

Conseguiu totalizar 14,5 toneladas de materiais. Mas como transportar tudo até Tocantinópolis, a mais de 2000 km de distância pela BR 14, a estrada Belém-Brasília, estrada apenas rasgada no terreno e na floresta, cheia de buracos e muitos Km de areal perigoso?

O milagre aconteceu: a Força Aérea Brasileira colocou a disposição um avião C 30 (o famoso Hércules da 2ª guerra mundial!) que efetuou o transporte.

Graças a Deus! Agora é só iniciar a montagem no lugar e entrar em operação!"

A LUTA CONTRA O TÉDIO POLÍTICO DESSES OITO ANOS.

A Rua 7 voltou a ter a trafegabilidade que tinha antes do prefeito mais incompetente da história da cidade assumir o poder (fotos acima). A competente ação do grupo político de oposição municipal possibilitou a revitalização da rua e a satisfação dos seus moradores. O pior prefeito que Floriano já teve não tem nenhuma influência na obra de asfaltamento. Pelo contrário, ele não foi capaz nem de tapar os buracos, limpar o mato e de varrer a rua para que o asfalto fosse aplicado. Nem isso ele fez.

Sem a menor cerimônia, esse prefeito incompetente, expôs aos moradores do bairro São Cristovão o seu descaso e relegou o bairro a uma desimportância nunca antes vivida por seus moradores. Ele foi capaz de, em oito anos, deixar a Rua 7 nestas condições deploráveis acima.

Muitos cidadãos aqui em Floriano têm demonstrado um desconforto muito grande quando se vem tratar com elas temas de política. É uma discussão que vem há muito tempo ocupando o campo da Filosofia Política que remonta desde o nascimento da política moderna.

Bom, restringindo ao tema desta postagem, desejo dizer que esse desconforto leva ao descrédito dessa prática humana absolutamente necessária para a dignidade da vida, como também àqueles que a praticam de forma mais direta e mais intensa.

Muitos dizem que odeiam a política e que nenhum político presta. Dessa forma, colocam num âmbito afastado do seu esse tipo de prática que condenam e não desejam dela se aproximar. É um erro, mas como condenar esse erro se grande parte das decisões políticas e das ações de um número expressivo de políticos levam ao desconforto, ao alheamento?

Delimitando à nossa cidade, esse descrédito decorre fundamentalmente da reprodução local do descrédito decorrente das práticas depravadas nacionais. Os últimos oito anos foram indelevelmente a causa desse descrédito.

Tudo o que se pode avaliar das práticas políticas e dos ocupantes dos cargos políticos municipais foram essenciais, pois são oito anos de descaso e incompetência. São oito anos de abandono das boas práticas políticas e das ações dignificantes. São anos de absoluta falta de bons exemplos políticos para formação de cidadãos que valorizem a política e aprendam a escolher os mais dignos, éticos, honrados para as ações políticas honestas, coletivas e saudáveis.

Certamente o atual prefeito de Floriano não é o exemplo mais adequado para a mudança de mentalidade em relação à política e às ações políticas. Posto que o mesmo é o prefeito mais acusado de atos de improbidade administrativa (corrupção, no popular) da história da cidade. E tais acusações são oriundas da imprensa estadual, do Ministério Público Federal e Estadual, dos fiscais do TCU.

Então, quando alguém diz que não gosta de política e de político é porque não gosta de coisas erradas, acusações de corrupção... Se o exemplo fosse de postura honesta, competente, eficiente, honrada certamente as pessoas se envolveriam prazerosamente. Pois resultam das relações políticas tudo o que se refere à vida na cidade. Se a política é boa e os políticos são pessoas dignas a vida na cidade refletirá a moral e a ética daqueles que a praticam e, assim, teríamos uma cidade digna para se viver.

Mas o pior prefeito que esta cidade já teve transformou o prazer da prática política em algo repugnante. Um ato comprobatório dessa minha tese é que as pessoas ao se depararem com as máquinas que estão asfaltando as ruas da cidade comentam de forma decepcionada que até que enfim o prefeito está fazendo alguma coisa.

Quando são confrontadas com a negativa de que não é ele que está fazendo a obra de asfaltamento elas (as pessoas) acentuam ainda mais a rejeição ao modus operandi do prefeito mais incompetente que esta cidade já teve. Mesmo que ele só faça alguma coisa na cidade através dos empurrões da promotoria local (leia AQUI).

A Rua Sete de Setembro, bairro São Cristovão, é o exemplo mais eloquente de comprovação de minhas teses defendidas acima. A rua foi sendo destruída aos poucos nos últimos oito anos. Não há uma explicação plausível para tanto descaso, desleixo. A rua ficou tão esburacada que muita gente não mais trafegava por lá. A consequência mais trágica foi a queda no movimento dos pontos comerciais existentes em toda a rua.

Mas o prefeito, deliberadamente, não fez nenhum esforço para recuperar a trafegabilidade fluente da rua. A abandonou de vez. Só com a ação dos políticos de oposição é que a Rua 7 voltará a ser trafegável. As fotos acima demonstram que uma ação básica de um administrador municipal poderia levar as pessoas a perceberem que política é algo com o qual devemos nos importar e praticar cotidianamente.

Do modo que está sendo praticada em Floriano nesses últimos oito anos só leva ao alheamento. E é isso mesmo que querem os políticos do nível que temos aqui e que estão exercendo o poder local. Pois, se as pessoas não participarem, melhor para eles. Desse modo, eles poderão participar e decidir pelos que não participam.

E a democracia representativa funciona assim: quem decide são os que se importam e participam. Quem não participar, seja qual for o motivo, dá a oportunidade àqueles que participam de decidir por eles. Então, vamos tornar a nossa cidade um lugar digno, bonito e acolhedor para se viver. Vamos participar das relações políticas e derrotar os exemplos negativos e indignos no país inteiro.

Vamos colocar lá pessoas dignas, honestas, competentes, eficientes, honradas. Não é utopia, é apenas uma postura em defesa de ações e pessoas dignas para que exemplos corretos sejam alavancadores de mais simpatia para a mais importante prática humana, a política. 

JUNTOS, SOMOS 50.

Estiveram presentes à reunião simpatizantes, filiados e pré-candidatos da futura coligação do grupo de oposição viável e real.

SALOMÃO HOLANDA (esquerda) e GILBERTO JÚNIOR, respectivamente pré-candidatos a vice e prefeito da coligação entre PSB (40) e PRB (10).

Presidente do PSB municipal, IDILIO MACEDO.

Professor NELSON JÚNIOR, na correria do mestrado veio direto de Teresina para a reunião. 

DIDI NUNES e MARCELO.

Ontem á noite, 22.06.2012., foi realizada uma reunião na residência do presidente municipal do PSB (40), IDILIO MACEDO, com os partidos que pretendem participar da coligação da oposição viável, real. Os presidentes de partidos e pré-candidatos a vereador compareceram para o anúncio intrapartidário da coligação entre PSB (40) e PRB (10). 

O anúncio público só vai ocorrer no dia 30.06.2012. na convenção que será realizada no Comércio Esporte Clube a partir das 08h:30min. Lá todos os partidos que comporão oficial e publicamente a oposição viável e real farão juntos as suas convenções para escolha e divulgação de seus candidatos a vereador.

Os pré-candidatos a prefeito, GILBERTO JÚNIOR, e vice-prefeito, SALOMÃO HOLANDA, confirmaram a disposição de fazerem juntos uma campanha vitoriosa e determinada. Dois homens que têm planos de transformar esta cidade num lugar digno de se viver resgatando sonhos e objetivos dos cidadãos decentes de nossa cidade.   

Os sonhos e objetivos de dignidade foram trucidados pelas mãos organicamente incompetentes do pior prefeito que esta cidade já teve e que a destruiu para poder atingir seus objetivos restritos, pessoais.

Estiveram presentes à reunião cerca de setenta pessoas entre filiados, simpatizantes e pré-candidatos. Uma reunião simples onde também foram expostas informações sobre os procedimentos que os pré-candidatos têm de adotar para cumprir as exigências da lei eleitoral.

O presidente municipal do PSB (40), IDILIO MACEDO, expôs as expectativas do governador WILSON MARTINS, que estará presente nas convenções, sobre a eleição de GILBERTO JÚNIOR e SALOMÃO HOLANDA. É uma prioridade para o partido eleger o próximo prefeito de Floriano, pois esta cidade não tem mais tempo a perder sendo administrada por gente incompetente ou incapaz.

Em seguida, o professor NELSON JÚNIOR falou de suas expectativas, como filiado ao PSB (40), sobre a campanha onde teremos de nos unir e nos dedicar à conquista dos votos de todos aqueles cidadãos decentes que não aguentam mais as inúmeras acusações da Polícia Federal, do Ministério Público Federal e Estadual, de fiscais do TCU de malfeitos praticados pelo pior prefeito que esta cidade já teve.

Não será um trabalho fácil, não. Posto que o grupo de oposição que deveria ser de políticos unidos em torno de objetivos sociais, coletivos e políticos está divido porque outros barraram o sonho coletivo com seus interesses particulares e arrogâncias prematuras. Mas, nós que somos o grupo opositor viável e real, teremos de trabalhar diuturnamente para conseguirmos o êxito eleitoral.

O pré-candidato a vice-prefeito, SALOMÃO HOLANDA, disse que o trabalho deve partir da premissa que não temos nenhum voto ainda e que todo o empenho dos filiados, simpatizantes e pré-candidatos deve ser demonstrado na conquista do eleitor através da exposição das idéias, planos, objetivos, históricos dos partidos e dos pré-candidatos. A biografia de cada um deve ser o cartão de visita para podermos despertar nos eleitores a simpatia e o voto.

O pré-candidato a prefeito, GILBERTO JÚNIOR, expôs a sua biografia, assim como SALOMÃO HOLANDA, e disse de sua disposição determinada de fazer uma campanha baseada em seus princípios morais e éticos. E expôs o seu estilo que irá marcar a campanha: não irá se envolver e nem se pronunciar sobre boatos e mexericos de adversários imorais, desonestos e sem caráter que já iniciaram uma divulgação de infâmias.

Sobre estas, penso, ele deve procurar a Justiça para que os maledicentes provem tais infâmias.

Em breve me pronunciarei sobre coligações. Já começaram por aí a comunicar erros crassos de interpretação sobre conceitos de Filosofia Política e procedimentos particulares, individuais. São os néscios prepotentes gritando suas burrices. No mais, para não ultrapassar a linha tênue dos direitos e deveres sobre uma campanha política, voltarei depois a falar sobre estes e outros temas.   

UM EXAGERADO POLÍTICO DE FLORIANO.

Foto 1 

Em primeiro plano vê-se o posto de saúde. Logo a frente vê-se as placas sinalizando o cruzamento da Avenida Dirceu Arcoverde e Rua 7.

Foto 2

Pode-se vê o antes desse remendo clicando neste link AQUI e olhando as duas últimas fotos.

  Foto 3
Cruzamento das avenidas Dirceu Arcoverde e Eurípedes Aguiar.

Foto 4

Foto 5

"Exagerar é minha profissão”, era uma resposta que Weber dava a seus interlocutores quando estes diziam que ele estava exagerando com seu pessimismo analítico, em relação aos temas sociais por ele abordados, principalmente quando o tema era Política. É desse modo que a professora, e mestre em Sociologia, SILMARA QUINTINO explica a posição metodológica de MAX WEBER (1864-1920). 

Tanto pelo seu exagero eloquente nos discursos sobre os temas mais diletos como também em defesa de suas argumentações, WEBER era exagerado quando isso fazia com que as pessoas passassem a levar em consideração seus argumentos lógica, metodológica e intelectualmente elaborados e que isso as fizessem considerá-los.

Um poeta brasileiro já disse amar de maneira exagerada. O exagero é uma forma autêntica de ser e expressar o que pensamos e sentimos. Eu sou um exagerado. Não com a autenticidade e intelectualidade de WEBER e CAZUZA, mas ao meu modo, sou sim. Basta ler as minhas avaliações da atual administração de Floriano. 

Tenho dito reiteradamente que esse é o pior e o mais incompetente prefeito da história da cidade. Tanto na forma como no conteúdo insisto que ele é. E ele é. Mas o exagero não decorre apenas dos meus gestos demasiados nos discursos, isto ocorre também nas ênfases que quero dar aos malfeitos do pior prefeito que esta cidade já teve.

Semana passada eu divulguei algumas fotos mostrando o descaso escancarado e o desprezo pela coisa pública. Nas fotos em referência (1 e 2) mostro o cruzamento da Rua Sete de Setembro e a Avenida Dirceu Arcoverde. Mostrei, também, o cruzamento das avenidas Eurípedes Aguiar e Dirceu Arcoverde e o escárnio temporal (clique AQUI).

Essa semana fiquei surpreso com a recuperação do buraco fenomenal que havia no cruzamento da Rua 7 e Dirceu Arcoverde (foto 2). Não acreditei no que vi nos dois dias que antecederam ao sábado passado, 16.06.2012. O prefeito mandou recuperar alguma coisa na cidade. Pensei: “Há algo errado aí. O prefeito, de uma hora para outra, se tornou eficiente?”

Que nada. Passei sábado por lá e, assim, compreendi duas coisas. Uma, ele mandou recuperar a cratera porque iria fazer um convescote no posto de saúde (16.06.2012.) que fica a poucos metros da cratera e não pegaria bem fazer festa com o descaso escancarado logo ali na porta em forma de esgoto.

Duas, ele deixa a cidade esburacada de propósito. Esta hipótese é facilmente comprovada quando chegamos ao cruzamento das avenidas Eurípedes Aguiar e Dirceu Arcoverde. Há uma cratera lá também. Só que há um ano não foi marcada nenhuma festa com o dinheiro público naquele cruzamento. E, desse modo, assim como o restante das ruas da cidade, ficará lá indefinidamente. É o descaso propositado e comprovado (Leia outras demonstrações no P. S.).

Estamos, desse modo, diante de uma administração constantemente denunciada e investigada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal sobre malfeitos sem limites e que deliberadamente não faz o básico do básico: limpar o lixo, capinar e recolher o mato, tapar os buracos e combater as epidemias renitentes.

Sou mesmo um exagerado porque desejo uma cidade limpa (recuperada dessa experiência maldita) e digna de se viver nela. Se muitos desejam isto, então, afastaremos o fantasma agourento de continuar, a cidade, sendo administrada por gente assim na próxima eleição.

E vamos continuar exagerados, conclamo. Exagerando nas demonstrações do descaso e da incompetência tanto através dos discursos quantos das comprovações dos malfeitos para vivermos numa cidade de verdade.    

P. S.: A parte da BR 343 que fica dentro do município só é limpa uma vez ao ano unicamente no período em que se realizava a Feira Agropecuária. Na minha rua só acontece uma vez ao ano a limpeza do mato. As operações tapa-buracos só acontecem uma vez ao ano unicamente no período do carnaval. As ruas com problemas graves de pavimentação só são recuperadas uma vez ao ano unicamente após as reclamações gritantes da população...     

DISPLICÊNCIA E DESINFORMAÇÃO.

A maioria da população de Floriano, nas duas últimas pesquisas eleitorais divulgadas na cidade, manifestou a sua avaliação sobre a administração do atual prefeito. Se juntarmos os itens regular, ruim e péssimo obtém-se um total de 70% de avaliação negativa da atual administração. Ou seja, esse percentual da população, muito perto da totalidade, entende que a atual administração é medíocre.

Desse modo, temos uma manifestação de insatisfação, indignação e repulsa ao trabalho incompetente do prefeito. Ressalte-se que a maior parcela da população não está feliz com tudo isso que está aí. Essa avaliação negativa refere-se à administração como um todo. Se formos analisar por setores a coisa fica mais feia ainda. Vou publicar amanhã um trabalho científico de uma aluna do IFPI – Floriano sobre o aspecto ambiental.  

A insatisfação gera, automaticamente, um desejo e a busca pela satisfação e felicidade. É o que fazemos sempre. É como nós somos quando o que existe não nos satisfaz. Eu, particularmente, reclamo demais da sujeira e do descaso do prefeito com a cidade. Reclamo dos buracos e da desfaçatez do prefeito. Mas desejo, busco uma situação que supere esse mar de descaso. Quero providências. Quero viver numa cidade melhor, digna de se viver.

Não fico no imobilismo e no negativismo parvo de achar que tudo está ruim e que nada vai acontecer para que a situação seja transformada. Esta visão é resultado de extrema falta de educação e consciência política. Esse imobilismo mantém as mentes paralisadas no descrédito e no negativismo parvo. “Nada presta e nada poderá ser diferente do que é, nunca. Façam o que fizerem, seja quem for”, assim pensam os parvos. 
  

Uma máxima pragmatista diz que se deve “promover o máximo bem estar possível para o maior número de indivíduos”. Seguindo esta máxima poderíamos avaliar o atual momento político em Floriano.

O governo do estado destinou verbas para o asfaltamento de várias ruas e avenidas da cidade. O prefeito de Floriano não tem nada a ver com o que está acontecendo. Não se importa com o que está acontecendo.

Ele não tem nada a ver porque quem solicitou a aplicação do asfalto foram lideranças de oposição que, como parte integrante da população sentem o mesmo sentimentos de decepção, repulsa e indignação diante do caos que se encontra a cidade. Então, solicitaram o empenho do deputado estadual GUSTAVO NEIVA que viabilizou junto ao governador WILSON MARTIM, ambos do PSB, a concretização das obras.

O atual prefeito, o mais incompetente da história da cidade, não se importa com a realização das obras porque isso deixa claro, mostra a todos a sua incompetência, inabilidade e descaso com a cidade. Exemplo disso é que ele não mandou limpar as ruas em que as obras estão sendo realizadas. A empresa tem gastado dinheiro a mais porque não estava previsto que o prefeito agiria de modo tão inconsequente.

A empresa que está realizando a obra tem retirado o mato, o lixo e tapado muitos buracos das ruas. Simplesmente porque o prefeito não mandou fazer. Eu acredito que essa é apenas mais uma faceta de sua incompetência e seu descaso com a cidade. Por que não ajudar na aplicação do asfalto já que isso deixaria o maior número de pessoas possível em estado de bem estar e alegria?

Mas esse é seu próprio modus operandi. A população sabe disso quando demonstrou através das pesquisas a sua avaliação que faz da administração do pior prefeito que esta cidade já teve, o prefeito medíocre.

Muita gente desinformada tem dito que o prefeito está asfaltando a cidade, mas que o asfalto não tem qualidade. Dupla desinformação. Primeiro, não foi ele quem trouxe o asfalto. Segundo, o asfalto é de qualidade, pois a empresa assumiu o compromisso de cinco anos de manutenção. Além de garantir uma vida útil, se utilizado dentro das especificações técnicas, de 10 a 15 anos.

Outros parvos negativistas pertinentes reclamam porque o governador mandou fazer a obra. Pura displicência. Melhor seria que tudo ficasse do jeito que está? Que fosse feito em outra cidade e não aqui?

Sou a favor da obra porque ela pode “promover o máximo bem estar possível para o maior número de indivíduos”. Que os pessimistas imobilistas fiquem a reclamar desinformadamente. Quero é bem estar ao andar pelas ruas. Desejo e quero mais. Foi contra isso que reclamei nesses oito anos de descaso e abandono. Agora que chegou e trouxe um pouco de bem estar, então creio que é uma finalidade justa. Ou pelo menos, desejável.

CAMINHADA PELA EDUCAÇÃO - II.

A funcionária administrativa HILDA e o professor da UFPI - Floriano, AGNELLO.

Professor do IFPI – Floriano, JOSÉ RODRIGUES.

Professor do IFPI – Floriano, eu.

Professor do IFPI – Floriano, ODIMÓGENES SOARES e professor EVERARDO LUZ, do CAFS/UFPI.

Alunos do IFPI – Floriano dando apoio ao movimento dos professores em Floriano.

O sentido do apelo à educação política vem do descaso que muitos têm com a reivindicação dos direitos sociais. Durante o percurso da caminhada ouvimos gracejos típicos de quem não conhece e nem tampouco reconhece os direitos básicos que os trabalhadores têm.

Um caminhoneiro passou dizendo para irmos trabalhar. Um trabalhador da construção civil, do alto de sua orgulhosa ação, nos mandou, também, trabalhar. Como sou professor, deu vontade de mandá-los estudar. Mas isso não iria nos ajudar em nada.

Seguimos até a praça e fizemos uma manifestação organizada e democrática. Lá demonstramos através de uma “aula política” o que necessitamos para desenvolvermos dignamente as nossas atividades. Informamos sobre as condições de trabalho e sobre a remuneração que recebemos por ela.

Disso deve decorrer o necessário convencimento daqueles que são democráticos e sabem que devemos lutar pelos nossos direitos. Demos e pedimos razões para que a nossa luta possa ser encarada como um movimento político legítimo e que resultará no aumento da qualidade de ensino e aprendizagem. Posto que um trabalhador que se sente bem e ama o que faz está mais apto a desenvolver as suas atividades com mais qualidade.

Por fim, contamos com o inestimável apoio do Comando Local Unificado de Greve – Floriano (ADUFPI/SINDIFPI). Agradecemos aos funcionários técnicos administrativos do CAFS/UFPI que nos acompanharam integrando o movimento. Agradecemos aos alunos que nos apoiaram no movimento grevista e na caminhada. Agradecemos à Polícia Rodoviária Federal, aos policiais do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar e da SUTRAN.  

Em breve, se não houver acordo entre as partes interessadas desse movimento, faremos mais manifestações de nossos direitos. Porque os conhecemos e estamos decididos a lutar por eles.