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Certa vez estava retornando para casa, em Fortaleza, num dia de sábado pela manhã, da Faculdade de Filosofia, sentado na fila do corredor do ônibus que me levava até próximo de onde eu morava.
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Sem que nenhum dos passageiros esperasse o motorista parou o ônibus no meio da rua e desceu apressadamente. Nós (passageiros) ficamos nos entreolhando sem entender. Ele voltou e nos mostrou uma cédula de R$ 50,00 que alegou ter visto antes de passar por cima.
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Falamos: “Que sortudo”. E ele continuou a dizer que era um homem de muita sorte porque já havia encontrado isso e aquilo. Cerca de uns três quilômetros depois repetiu a mesma coisa. Parou e desceu do ônibus. Quando retornou apareceu com um punhal estilizado e muito bonito. Continuou a regozijar-se dos feitos.
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O que nos intrigou foi o fato de não podermos confirmar tal sorte, pois do lugar de onde estávamos não dava para ver o que se passava com tantos detalhes à frente do ônibus.
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Um dos passageiros que também era colega de faculdade falou em tom brando: “Tomara que antes de chegar ao meu ponto ele não tenha a “sorte” de encontrar um camburão cheio de policiais”.
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Sorri pela concisão, inteligência e pertinência do comentário.
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Ter sorte é uma coisa. Mas as repetidas situações que demonstraram tal sorte geraram desconfiança já que a sorte é algo fortuito.
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Sinceramente não sei o final da história. Desci antes de chegar ao fim. O meu colega continuou depois de mim, mas depois desceu o que o impediu de me contar depois se o motorista havia tido mais “sorte” no itinerário.
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Certa vez estava retornando para casa, em Fortaleza, num dia de sábado pela manhã, da Faculdade de Filosofia, sentado na fila do corredor do ônibus que me levava até próximo de onde eu morava.
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Sem que nenhum dos passageiros esperasse o motorista parou o ônibus no meio da rua e desceu apressadamente. Nós (passageiros) ficamos nos entreolhando sem entender. Ele voltou e nos mostrou uma cédula de R$ 50,00 que alegou ter visto antes de passar por cima.
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Falamos: “Que sortudo”. E ele continuou a dizer que era um homem de muita sorte porque já havia encontrado isso e aquilo. Cerca de uns três quilômetros depois repetiu a mesma coisa. Parou e desceu do ônibus. Quando retornou apareceu com um punhal estilizado e muito bonito. Continuou a regozijar-se dos feitos.
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O que nos intrigou foi o fato de não podermos confirmar tal sorte, pois do lugar de onde estávamos não dava para ver o que se passava com tantos detalhes à frente do ônibus.
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Um dos passageiros que também era colega de faculdade falou em tom brando: “Tomara que antes de chegar ao meu ponto ele não tenha a “sorte” de encontrar um camburão cheio de policiais”.
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Sorri pela concisão, inteligência e pertinência do comentário.
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Ter sorte é uma coisa. Mas as repetidas situações que demonstraram tal sorte geraram desconfiança já que a sorte é algo fortuito.
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Sinceramente não sei o final da história. Desci antes de chegar ao fim. O meu colega continuou depois de mim, mas depois desceu o que o impediu de me contar depois se o motorista havia tido mais “sorte” no itinerário.
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Um comentário:
um detalhe me chama a atenção, você so tinha essa roupa,camisa branca jaqueta e calça jeans, porque tanto aqui ocmo la em ouro preto sao as mesmas, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk brincadeirinha é so pra tirar sarro.
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