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Na propaganda eleitoral de rua há alguns candidatos enfatizando uma qualidade que, em se tratando deles, é muito questionável. A ideia é criar uma imagem pública para atender as expectativas do eleitor. Sabemos que grande parte daqueles que fazem política partidária enfrenta uma crise moral muito séria resultado de atos cínicos, corruptos e arrogantes praticados abertamente e em público.
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Quando se instala uma crise surge o momento certo para a superação de valores postos, testados e rejeitados por valores dignos e dignificantes. Crise não é momento de desespero é o momento certo para superarmos e substituirmos os canalhas que enredaram o povo em suas práticas desonestas.
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De tão ressabiados que estão desses escândalos reincidentes os eleitores anseiam por novas posturas, novas práticas, novos valores e honestidade. Daí surgir o discurso espertalhão gritado nas vias públicas anunciando que fulano e beltrano são honestos. Alguns desavisados cairão na mesma tramóia que fora armada anteriormente. Não temos como evitar. Esses que não aprenderam ainda irão demorar mais um pouco até acordarem para esse jogo covarde. Outros tantos já calejados reconhecem na breve história dos corruptos a tentativa de escamotear a verdade que irá malograr.
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Então, soa patético o carro perturbando os cidadãos com mensagens desesperadas tentado convencer que fulano deve ser escolhido para ser deputado estadual. Ser honesto, e aí coloco KANT a contragosto nessa história para dizer que, é um “imperativo categórico”. Não é um bônus ou um presentinho que se dá ao eleitor (que deseja a honestidade) em troca do voto no dia da eleição, ou durante a campanha eleitoral.
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Passado esse período, e mesmo se eleito for, o elemento se despe da roupa pesada da honestidade, vestida apenas para a festa da democracia, e se esbalda em sua nudez corrupta, desonesta, canalha, cínica, arrogante. Aí neste momento ele será quem realmente é. Toda a sua canalhice exposta e nua na sua intimidade. Só ele e sua mente corrupta. Límpida imagem da degradação e do escárnio humano.
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Mas ele está feliz, pois passou a perna em milhares de incautos eleitores. Era seu objetivo. Está feliz.
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Em meio a tantos pilantras os candidatos honestos (sim, há candidatos honestos) tem de se valer em voz alta daquilo que os diferencia realmente daqueles que apenas anunciam gritando nas ruas: a sua honestidade. Assim, aquilo que deveria ser um “imperativo categórico” se torna um grito diferenciador.
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Quando se instala uma crise surge o momento certo para a superação de valores postos, testados e rejeitados por valores dignos e dignificantes. Crise não é momento de desespero é o momento certo para superarmos e substituirmos os canalhas que enredaram o povo em suas práticas desonestas.
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De tão ressabiados que estão desses escândalos reincidentes os eleitores anseiam por novas posturas, novas práticas, novos valores e honestidade. Daí surgir o discurso espertalhão gritado nas vias públicas anunciando que fulano e beltrano são honestos. Alguns desavisados cairão na mesma tramóia que fora armada anteriormente. Não temos como evitar. Esses que não aprenderam ainda irão demorar mais um pouco até acordarem para esse jogo covarde. Outros tantos já calejados reconhecem na breve história dos corruptos a tentativa de escamotear a verdade que irá malograr.
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Então, soa patético o carro perturbando os cidadãos com mensagens desesperadas tentado convencer que fulano deve ser escolhido para ser deputado estadual. Ser honesto, e aí coloco KANT a contragosto nessa história para dizer que, é um “imperativo categórico”. Não é um bônus ou um presentinho que se dá ao eleitor (que deseja a honestidade) em troca do voto no dia da eleição, ou durante a campanha eleitoral.
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Passado esse período, e mesmo se eleito for, o elemento se despe da roupa pesada da honestidade, vestida apenas para a festa da democracia, e se esbalda em sua nudez corrupta, desonesta, canalha, cínica, arrogante. Aí neste momento ele será quem realmente é. Toda a sua canalhice exposta e nua na sua intimidade. Só ele e sua mente corrupta. Límpida imagem da degradação e do escárnio humano.
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Mas ele está feliz, pois passou a perna em milhares de incautos eleitores. Era seu objetivo. Está feliz.
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Em meio a tantos pilantras os candidatos honestos (sim, há candidatos honestos) tem de se valer em voz alta daquilo que os diferencia realmente daqueles que apenas anunciam gritando nas ruas: a sua honestidade. Assim, aquilo que deveria ser um “imperativo categórico” se torna um grito diferenciador.
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