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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

BRANDO: UM FANTASMA DE ALCOVA.





Meu adorado BRANDO. Ah, como você é surpreendente. Quando o criei no âmbito da ficção o coloquei na situação de verbalizador  de ações e descaminhos no campo político de uma cidade também fictícia que nomeei de Ana Flores. Mas confesso candidamente aqui, nunca imaginei que você tomasse para si o argumento da autonomia, independência como fundamento para ações execravelmente pútridas.

Você se tornou independente e começou a agir de forma descontrolada rumo à indecência e à falcatruas indizíveis. Se tornou um personagem absolutamente destruidor de todos os valores norteadores para uma boa convivência. Com isso, você também destruiu a cidade de Ana Flores, aquela que você foi prefeito por dois mandatos e que infamemente a descaracterizou.

Recentemente me disseram - pois você anda fazendo coisas que não consigo acreditar, como a lua de mel em Fortitudine, mas que será tema de outra postagem aqui – que você como prefeito de Ana Flores empregou, até agora contados, 315 funcionários fantasmas.

Há deles que estão há cinco anos recebendo salário da prefeitura e morando lá pelas bandas do Planalto Central. Convocado a trabalhar um dos fantasma ameaçou assustar as pessoas, mas a empreitada parou diante da lei. Coisa que você, BRANDO, fazia questão de desrespeitar sempre que havia oportunidade.

Você também é um fantasma, BRANDO. Fez acordos para elevar as pessoas à categoria de fantasmas. Em troca recebeu os mais variados favores. Até porque fantasmas são seres vingativos. Encarnando um fantasma, como você fez, assustou a cidade de Ana Flores e a transformou num amontoado de irresponsabilidades.

Destruiu, com isso, a cidade. Um fantasma que deixou a cidade destruída e impedida de ter a sua rotina estabelecida sobre outros valores. Era a sua finalidade, BRANDO. Destruir todas as possibilidades de restabelecimento da vida da cidade.

Você é um fantasma. Você passou os últimos três meses ausente de Ana Flores. Mas continuou a receber o salário de forma desavergonhada. Assim como os seus fantasminhas. Mas o seu maior mérito foi assombrar a Ana Flores com tantas denúncias que estão me relatando. Como você é maligno.

O fantasma que deu cria a 315 fantasminhas (até agora com paternidade reconhecida através de exames comprobatórios). O assombroso fantasma que destruiu a cidade de Ana Flores. Vou fazer uma campanha para finalmente afugentar todos os seus filhotes assustadores.

Tantos profissionais capacitados tentando trabalhar honestamente na cidade de Ana Flores e BRANDO tolheu as oportunidades de tantos jovens e pais de família de enfrentar as durezas da vida de forma digna e cabeça erguida. Mas BRANDO não quer isso. Ele gosta da troca de favores. Ele dá para poder receber. Mesmo que seja por trás.

BRANDO assusta os fantasminhas e ameaça-os. Ameaça-os com a necessidade de cumprir os seus acordos. De levá-los para um calabouço e fazê-los cumprir os acordos.

Esse BRANDO não é gente, viu?


P. S (1).: Imagem da Internet que expressa de forma exata a expressão de BRANDO ao cobrar de seus fantasminhas os acordos de alcova feitos para que eles pudessem existir.

P. S (2).: Todos os personagens desta história e as situações por eles protagonizadas são meras criações fictícias e qualquer relação existencial com alguma cidade verdadeira ou personagens reais terá sido mera coincidência.

P. S (3).: Agora corrigido.
     




  

2 comentários:

Chico Mário Feitosa disse...

A melhor mesmo foi: "Mesmo que seja por trás." Putz, rachei de rir!

Chico Mário Feitosa disse...

A melhor mesmo foi: "Mesmo que seja por trás." Putz, rachei de rir!