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sábado, 16 de abril de 2011

INCOMPETÊNCIA BURRA.

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O que escrevo agora teve como motivação o comentário de um leitor “anônimo” na postagem “Buracos infernais na Dirceu Arcoverde”.(*)

Caro “Anônimo”, quando você coloca todos os meios de comunicação no âmbito da desonestidade por viverem do que você chamou de “verbazinha” utiliza, assim, um enunciado falso e revelador. Falso porque qualquer pessoa minimamente sensata e honesta sabe que quando se fala de seres humanos em relação a qualquer assunto nunca há unanimidade. Revelador porque seu falso enunciado, ao igualar todos pelo o mesmo modo de agir, junta o público e o privado num mesmo saco e diz muito, ou tudo, de quem você é. Veremos a seguir.


Você, “Anônimo”, está entre aqueles que são como você e para validar o que não pode ser validado coloca injustamente todos no mesmo altar do deus Hermes (na descrição de JOFFRE M. DE REZENDE). Nesse altar a desonestidade é alçada ao panteão das “qualidades” divinas.


Quando uma pessoa desonesta comete um ato que revela o seu caráter, ou seja, um ato desonesto, ela, quando apontada como criminosa, diz que todos são iguais e fazem tudo como ela faz. Assim tenta justificar o seu crime não por uma circunstância ímpar que o levou àquela situação, mas pela via tortuosa da falsificação com o enunciado legitimador da igualdade.

Você e muitos outros seus iguais são legitimadores da desonestidade quando diz que todo político é ladrão, rouba. Mas você sabe que nem todos são como os seus, apenas quer se justificar falsamente.


Quando coloca todos os meios de comunicação no âmbito da desonestidade você se supera e mostra que além de falso, portanto desonesto, é também burro. O burro, segundo o Filósofo PAULO GHIRALDELLI JR, é aquele que empaca diante da falta de conhecimento e decide continuar burro por decisão própria. Pois vejamos.

Os meios de comunicação agem no âmbito público por motivos públicos – mesmo, como você diz, que alguns o façam por interesses particulares -. Mas o aspecto central dessa discussão é a questão da unanimidade. Indivíduos desonestos tomam suas decisões baseadas em seus interesses particulares. Portanto no âmbito privado. Pois isto é verdade.


A sociedade (o público) legitima a honestidade e defenestra a desonestidade. Desse modo indivíduos não podem decidir ser desonestos baseados em argumento público. Se assim o faz está tentando falsear a realidade para adequá-la a seus interesses.

Você é desonesto, além de burro, pois seguindo grosso modo o Filósofo, o burro não quer ser burro sozinho. Ele precisa levar o maior número possível de incautos para seu o lado, o dos burros, para tenta se legitimar. Assim faz você.


Se todos os meios de comunicação fossem como você diz ser aqui em Floriano e em todo o estado então – se você fosse um profundo conhecedor dos motivos que levam os meios de comunicação a agir e estivesse correto – estaria validando o que eu sempre disse, digo e direi sobre esse prefeito incompetente. Porque assim, todos os meios de comunicação agiriam como você diz que agem e então o que esses meios dizem não condiziria com a verdade. Seriam todos como você sugeriu que eles são.

E eu por não ser profissional de nenhum deles estaria sendo legitimado por você, seu burro. Isso poderia fazer um incauto se envaidecer. Mas como sei que seu enunciado é falso, então sei que estou certo no que digo não pelo viés da falsidade, mas pela análise fria dos fatos. E todos os fatos mostram que o atual prefeito de Floriano é o mais incompetente da história de nossa cidade.


Negar os fatos você não pode e sabe que os fatos não mentem. Tanto é verdade que você não argumenta a partir de fatos, mas de enuniados falsos. Você não defende o incompetente das infinitas ações incompetentes, prefere falsear a realidade levando para a lama todos os meios de comunicação.

Há alguns meios de comunicação que denunciam a realidade caótica que vive a nossa cidade denunciando os fatos que outros propositadamente tentam esconder. Esses outros tiram os pés do chão onde os fatos estão assentados e preferem falar de nuvens, coisas fúteis, desinteressantes, mornas desviando a atenção dos cidadãos daquilo que eles não “devem” saber. Ficam flutuando com cara de paisagem.


A nossa realidade é feita de fatos e estes mostram que vivemos época do mais extremado tipo de incompetência, a incompetência burra.

*Clique no nome da postagem e no nome de JOFFRE M. DE REZENDE para ir direto ao ponto em referência.

3 comentários:

ppaulor disse...

Caro Jair, esse conceito de burro foi interessantíssimo, Paulo Ghiradelli foi exato!
Depois deste conceito a carapuça serviu em muita gente!

JAIR FEITOSA disse...

Olá Paulo.

Serviu e continuará servindo aos mesmos de sempre.

Não há como não haver espaço nessa carapuça que não seja para cabeças como essas.

Um abraço.

Jair Feitosa.

JAIR FEITOSA disse...

Olá Paulo.

Serviu e continuará servindo aos mesmos de sempre.

Não há como não haver espaço nessa carapuça que não seja para cabeças como essas.

Um abraço.

Jair Feitosa.