Caro “Anônimo”, quando você coloca todos os meios de comunicação no âmbito da desonestidade por viverem do que você chamou de “verbazinha” utiliza, assim, um enunciado falso e revelador. Falso porque qualquer pessoa minimamente sensata e honesta sabe que quando se fala de seres humanos em relação a qualquer assunto nunca há unanimidade. Revelador porque seu falso enunciado, ao igualar todos pelo o mesmo modo de agir, junta o público e o privado num mesmo saco e diz muito, ou tudo, de quem você é. Veremos a seguir.
Você, “Anônimo”, está entre aqueles que são como você e para validar o que não pode ser validado coloca injustamente todos no mesmo altar do deus Hermes (na descrição de JOFFRE M. DE REZENDE). Nesse altar a desonestidade é alçada ao panteão das “qualidades” divinas.
Você e muitos outros seus iguais são legitimadores da desonestidade quando diz que todo político é ladrão, rouba. Mas você sabe que nem todos são como os seus, apenas quer se justificar falsamente.
Os meios de comunicação agem no âmbito público por motivos públicos – mesmo, como você diz, que alguns o façam por interesses particulares -. Mas o aspecto central dessa discussão é a questão da unanimidade. Indivíduos desonestos tomam suas decisões baseadas em seus interesses particulares. Portanto no âmbito privado. Pois isto é verdade.
Você é desonesto, além de burro, pois seguindo grosso modo o Filósofo, o burro não quer ser burro sozinho. Ele precisa levar o maior número possível de incautos para seu o lado, o dos burros, para tenta se legitimar. Assim faz você.
E eu por não ser profissional de nenhum deles estaria sendo legitimado por você, seu burro. Isso poderia fazer um incauto se envaidecer. Mas como sei que seu enunciado é falso, então sei que estou certo no que digo não pelo viés da falsidade, mas pela análise fria dos fatos. E todos os fatos mostram que o atual prefeito de Floriano é o mais incompetente da história de nossa cidade.
Há alguns meios de comunicação que denunciam a realidade caótica que vive a nossa cidade denunciando os fatos que outros propositadamente tentam esconder. Esses outros tiram os pés do chão onde os fatos estão assentados e preferem falar de nuvens, coisas fúteis, desinteressantes, mornas desviando a atenção dos cidadãos daquilo que eles não “devem” saber. Ficam flutuando com cara de paisagem.
*Clique no nome da postagem e no nome de JOFFRE M. DE REZENDE para ir direto ao ponto em referência.
3 comentários:
Caro Jair, esse conceito de burro foi interessantíssimo, Paulo Ghiradelli foi exato!
Depois deste conceito a carapuça serviu em muita gente!
Olá Paulo.
Serviu e continuará servindo aos mesmos de sempre.
Não há como não haver espaço nessa carapuça que não seja para cabeças como essas.
Um abraço.
Jair Feitosa.
Olá Paulo.
Serviu e continuará servindo aos mesmos de sempre.
Não há como não haver espaço nessa carapuça que não seja para cabeças como essas.
Um abraço.
Jair Feitosa.
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