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sexta-feira, 12 de abril de 2013

POLÍTICA ARROZ COM FEIJÃO E INSOSSA.





Foi divulgado nestes últimos dias que um requerimento teria sido apresentado e aprovado na Assembleia Legislativa do estado do Piauí para a construção de um hospital maternidade em Floriano.

Até aí haveria motivos para comemorações não fosse a constatação inequívoca de que tudo não passa de mais um lance de firula para impressionar a plateia. Não passou de mais um lance para demonstrar “trabalho e empenho” de um deputado estadual sem representatividade (clique AQUI para entender) que peleja para mostrar e convencer que merece estar lá.

A construção de um hospital não requer apenas a solicitação de que ele seja construído. E esse requerimento não deveria ser comemorado como se já houvesse a determinação do executivo para construí-lo.

O governador do estado, Wilson Martins, disse, em março deste ano, que já disponibilizou recursos para a construção de um hospital aqui em Floriano. Inclusive já há um terreno negociado onde o hospital deverá ser construído. (Clique AQUI.)

O Hospital Tibério Nunes foi construído na década de 1970. De lá para cá só foi possível fazer reformas e ampliações das instalações e criação de UTI. Construir um novo hospital, como vai construir o governador Wilson Martins, demanda muito dinheiro e a consciência de que o que já foi investido recentemente deverá atendar às expectativas por mais tempo.

Então um novo hospital deverá ter um porte mais adequado às demandas crescentes por atendimento médico de várias especialidades em nossa cidade, visto que é um hospital regional também. Dentro do projeto, todas as demandas já deverão ser contempladas, presume-se.

Duvido muito que esse requerimento não seja apenas mais um engodo de político. A realidade nos mostra outra coisa. Mesmo havendo a necessidade de uma maternidade para atendimento específico não acredito nem um pouco que seja construída, ou mesmo levada em consideração.

Isso é só um ato político arroz com feijão. No mesmo sentido que disse AQUI anteriormente. É só o básico, o mínimo para que se veja que se está fazendo alguma coisa. É apenas um factoide para gerar notícia e colocar em evidência o protagonista da firula. Não passa disso.



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