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Retrato de alguns que não suportam as críticas acerbas que faço aqui.
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Desde quando as críticas acerbas que faço começaram a incomodar, algumas pessoas viram que os incomodados eram poderosos e começaram a se afastar de mim. Suponho que tenha sido por medo de perder alguma vantagem moralmente condenável, ou porque o caráter dessas pessoas que se afastaram é igual ao dos criticados.
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Desse modo ao mesmo tempo em que leem as críticas que endereço a outros elas se reconhecem no que pensam, fazem, dizem. E com vergonha da dicotomia entre o que mascaravam ser, e o que são efetivamente no escurinho da moral, se afastaram de mim. Tenho agora visto tantos hipócritas de caráter discutível desviar o olhar de mim com vergonha mais de si mesmo do que das coisas que digo.
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Sabe, isto tem me feito um bem danado, pois muita gente finge bem demais, mas com a crítica que tenho feito o verniz da hipocrisia tem sumido e junto com ele (verniz) os hipócritas também. E quantos...
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Gosto de dialogar com uma pessoa especialista em comportamento humano e ela tem me orientado que devo procurar novos contatos com pessoas de caráter firme em substituição aos “cara de verniz”. Desse modo não corremos o risco de pensar se a honestidade vale a pena. É uma postura edificante porque ao mesmo tempo que a gente se descola desse tipo tem novo ânimo para encontrar gente decente.
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E assim vou vivendo, procurando os “cara limpa” para juntos, quem sabe em breve, lutarmos por uma Floriano livre das garras dos sem caráter, dos “cara de verniz”, dos malfeitores burros e incompetentes.
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O que desejo é uma cidade orientada por valores dignos e edificantes capazes de educar as novas gerações longe daqueles que querem passar a perna em todos porque incompetentes que são para ter sucesso na vida através de seus próprios méritos.
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Nesse ambiente não adianta a família e a escola ensinarem que o estudo e o trabalho profissional realizados com competência são os caminhos para a dignidade se os jovens veem exemplos explícitos de cretinices sendo vendidos como modelo ideal na mídia ou exercendo cargos de poder.
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Mas em breve mostraremos que temos exemplos adequados à nossa sociedade, iremos apontá-los para que não se diga que só restou o que não presta. Ou seja, que não tínhamos alternativas. Temos sim: gente que estuda, trabalha com competência e é inteligente.
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Desse modo ao mesmo tempo em que leem as críticas que endereço a outros elas se reconhecem no que pensam, fazem, dizem. E com vergonha da dicotomia entre o que mascaravam ser, e o que são efetivamente no escurinho da moral, se afastaram de mim. Tenho agora visto tantos hipócritas de caráter discutível desviar o olhar de mim com vergonha mais de si mesmo do que das coisas que digo.
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Sabe, isto tem me feito um bem danado, pois muita gente finge bem demais, mas com a crítica que tenho feito o verniz da hipocrisia tem sumido e junto com ele (verniz) os hipócritas também. E quantos...
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Gosto de dialogar com uma pessoa especialista em comportamento humano e ela tem me orientado que devo procurar novos contatos com pessoas de caráter firme em substituição aos “cara de verniz”. Desse modo não corremos o risco de pensar se a honestidade vale a pena. É uma postura edificante porque ao mesmo tempo que a gente se descola desse tipo tem novo ânimo para encontrar gente decente.
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E assim vou vivendo, procurando os “cara limpa” para juntos, quem sabe em breve, lutarmos por uma Floriano livre das garras dos sem caráter, dos “cara de verniz”, dos malfeitores burros e incompetentes.
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O que desejo é uma cidade orientada por valores dignos e edificantes capazes de educar as novas gerações longe daqueles que querem passar a perna em todos porque incompetentes que são para ter sucesso na vida através de seus próprios méritos.
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Nesse ambiente não adianta a família e a escola ensinarem que o estudo e o trabalho profissional realizados com competência são os caminhos para a dignidade se os jovens veem exemplos explícitos de cretinices sendo vendidos como modelo ideal na mídia ou exercendo cargos de poder.
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Mas em breve mostraremos que temos exemplos adequados à nossa sociedade, iremos apontá-los para que não se diga que só restou o que não presta. Ou seja, que não tínhamos alternativas. Temos sim: gente que estuda, trabalha com competência e é inteligente.
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2 comentários:
À meia luz, com esse vai e vem da energia aqui em Manaus, li com mto entusiasmo essa postagem. É bem minha cara, pq sou uma pessoa sonhadora, meio utopista, pra ser mais franco. Honestidade agente vê nos olhos das pessoas... as vezes elas disfarçam bem, mas só as vezes.
Jair, meu velho, não consegui escrever a crõnica que vc pediu sobre os estudantes da UESPI fatalmente acidentados na BR 343, pois a minha irmã morreu de forma similar e, portanto, a emoção está superando a razão. Obrigado pela sugestão.
Antonio Jose - Zé Doca
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