Sabe, muitos pensadores já trataram da questão da "moral de rebanho". Grosso modo é a moral que fundamenta as ações daqueles que seguem determinada orientação sem questionar, duvidar, contrapor. São pessoas que vão se habituando a determinadas orientações, determinações, padrões de comportamento. Essas pessoas passam a acreditar que aquilo em que crêem está certo, é a única forma possível, etc. Então, é por isso que são chamados de cordeirinhos. Seguem mansamente rumo ao martírio acreditando que é o seu destino. Acreditando porque foram ensinados a acreditar em tais propósitos.
Estamos vivendo um momento político ímpar em nossa cidade. Temos autoridades que dirigem (?) a cidade calcadas na "moral de rebanho". Adquirida que foi com a identificação àquilo que é ruim, pernóstico, malvado. Tudo o que é associado com a mais danosa prática política em nossa sociedade pode ser identifica com a ação política dos donos do poder. Vejam se alguém pode retrucar: nepotismo, patrimonialismo, paternalismo, pedantismo, arrogância... Tudo isso é posto em prática com a convicção de que é assim mesmo e pronto.
A política do "se dá bem na vida" é posta em prática não se importando com quantos outros que terão que sofrer para que os desejos mais pessoais (poderosos) sejam satisfeitos. Quantos terão que morrer para que alguns fiquem ricos? Quantos terão que ficar doentes? Quantos terão que ficar analfabetos? Quantos terão que morar ao léu? Quantos terão de passar fome? Não importa. O que importa é que a chance de ficar rico está ao alcance da mão e não deixaram escapar. Certos que estão que política é isso mesmo. Política não é nada disso.
Essa forma de se usar as estruturas políticas para o benefício pessoal foi sendo construída ao longo da história principalmente por pessoas que não têm condições individuais e profissionais de garantir-se através de seus méritos. São incompetentes resignados. Colocam objetivos inatingíveis à frente e passam a usar os meios imorais para atingi-los. É a "moral de rebanho" fundamentando as práticas.
Mas existe o lado bom daqueles que agem baseados na "moral de rebanho". É que eles são previsíveis. Agem sempre com os mesmos meios (imorais) com alguns detalhes diferentes. Tanto é verdade que a AMARRIBO fez uma cartilha descrevendo os métodos dos imorais agindo em benefício próprio. O modus operandis pouco se diferencia. Essa cartilha é uma luz que se direciona aos eleitores para que possam despertar o valor da cidadania. Vale a pena ler.
Em 2004, logo após o resultado da eleição, divulguei um texto que antevia arrogância, o descaso com a coisa pública, o improviso, a desordem administrativa, o patrimonialismo, nepotismo e todos os ismos decorrentes da ação capitaneada pelo atual gestor municipal. Não foi exercício de futurologia. Não. Foi apenas uma reflexão baseada nos dados disponíveis da prática política até então posta em prática pelo então presidente da câmara de vereadores ( o hoje prefeito). Tudo já estava em gérmen lá, num campo micro, mas já estava lá. E que aconteceu? ~
Falando de arrogância, logo após o resultado o prefeito disse que tinha enterrado politicamente, com o resultado, o então prefeito de Floriano, o ex-prefeito e o então candidato a prefeito da oposição. Mas que coveiro incompetente. Até nisso aflora o seu despreparo. Fez uma cova rasa e agora está sendo ameaçado na sua reeleição. Como um morto vivo um fantasma está atormentando o coveiro incompetente.
É muita arrogância totalitária, despótica, centralista. Mas o que é bom na "moral de rebanho" é que além de ser muito previsível, nos serve como parâmetro de tudo aquilo que não se deve fazer em política.
Ainda bem que nesta campanha os eleitores têm uma esperança contra tudo aquilo que se condena em política. Temos um candidato que possui as qualidades, não no campo da proposição, mas na prática. Qualidades que podem ser testadas e defendidas por todos que têm dignidade. Temos alternativa para votar. Temos esperança de fazer a nossa cidade se tornar um lugar digno para se viver, longe daquilo que existe de mais condenável em política. Temos um candidato que irá resgatar o gosto do cidadão em voltar a participar das lutas políticas.
Estamos vivendo um momento político ímpar em nossa cidade. Temos autoridades que dirigem (?) a cidade calcadas na "moral de rebanho". Adquirida que foi com a identificação àquilo que é ruim, pernóstico, malvado. Tudo o que é associado com a mais danosa prática política em nossa sociedade pode ser identifica com a ação política dos donos do poder. Vejam se alguém pode retrucar: nepotismo, patrimonialismo, paternalismo, pedantismo, arrogância... Tudo isso é posto em prática com a convicção de que é assim mesmo e pronto.
A política do "se dá bem na vida" é posta em prática não se importando com quantos outros que terão que sofrer para que os desejos mais pessoais (poderosos) sejam satisfeitos. Quantos terão que morrer para que alguns fiquem ricos? Quantos terão que ficar doentes? Quantos terão que ficar analfabetos? Quantos terão que morar ao léu? Quantos terão de passar fome? Não importa. O que importa é que a chance de ficar rico está ao alcance da mão e não deixaram escapar. Certos que estão que política é isso mesmo. Política não é nada disso.
Essa forma de se usar as estruturas políticas para o benefício pessoal foi sendo construída ao longo da história principalmente por pessoas que não têm condições individuais e profissionais de garantir-se através de seus méritos. São incompetentes resignados. Colocam objetivos inatingíveis à frente e passam a usar os meios imorais para atingi-los. É a "moral de rebanho" fundamentando as práticas.
Mas existe o lado bom daqueles que agem baseados na "moral de rebanho". É que eles são previsíveis. Agem sempre com os mesmos meios (imorais) com alguns detalhes diferentes. Tanto é verdade que a AMARRIBO fez uma cartilha descrevendo os métodos dos imorais agindo em benefício próprio. O modus operandis pouco se diferencia. Essa cartilha é uma luz que se direciona aos eleitores para que possam despertar o valor da cidadania. Vale a pena ler.
Em 2004, logo após o resultado da eleição, divulguei um texto que antevia arrogância, o descaso com a coisa pública, o improviso, a desordem administrativa, o patrimonialismo, nepotismo e todos os ismos decorrentes da ação capitaneada pelo atual gestor municipal. Não foi exercício de futurologia. Não. Foi apenas uma reflexão baseada nos dados disponíveis da prática política até então posta em prática pelo então presidente da câmara de vereadores ( o hoje prefeito). Tudo já estava em gérmen lá, num campo micro, mas já estava lá. E que aconteceu? ~
Falando de arrogância, logo após o resultado o prefeito disse que tinha enterrado politicamente, com o resultado, o então prefeito de Floriano, o ex-prefeito e o então candidato a prefeito da oposição. Mas que coveiro incompetente. Até nisso aflora o seu despreparo. Fez uma cova rasa e agora está sendo ameaçado na sua reeleição. Como um morto vivo um fantasma está atormentando o coveiro incompetente.
É muita arrogância totalitária, despótica, centralista. Mas o que é bom na "moral de rebanho" é que além de ser muito previsível, nos serve como parâmetro de tudo aquilo que não se deve fazer em política.
Ainda bem que nesta campanha os eleitores têm uma esperança contra tudo aquilo que se condena em política. Temos um candidato que possui as qualidades, não no campo da proposição, mas na prática. Qualidades que podem ser testadas e defendidas por todos que têm dignidade. Temos alternativa para votar. Temos esperança de fazer a nossa cidade se tornar um lugar digno para se viver, longe daquilo que existe de mais condenável em política. Temos um candidato que irá resgatar o gosto do cidadão em voltar a participar das lutas políticas.
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