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terça-feira, 13 de novembro de 2012

PELO MOTIVO 11. ANA FLORES SOFRE MAIS UM ATAQUE DE IRRESPONSABILIDADE.





Numa demonstração de apelo ao absurdo e à mais expressiva demonstração de irresponsabilidade administrativa BRANDO, prefeito da minha cidade fictícia, protagonizou mais uma ação que põe em evidência a sua característica principal: o mau-caratismo.

Não esqueçamos, no entanto, que todos os personagens e as situações por eles protagonizadas aqui nesta história são meras criações fictícias e qualquer relação existencial com alguma cidade verdadeira ou personagens reais terá sido mera coincidência. 

A prefeitura de Ana Flores participou de uma avaliação anual e nacional realizada pelo governo federal com o objetivo de melhorar, a partir do resultado da avaliação, o desempenho educacional do país. Os que tiram as melhores notas recebem prêmios como forma de incentivar o desenvolvimento de melhores formas de ensino.

Os alunos que participam também recebem prêmios como forma de despertar ainda mais o desejo de aprender e ajudar melhorar os níveis educacionais de seus municípios. É aí que entra a ação irresponsável de BRANDO.

Ele querendo oferecer um prêmio para promover a si mesmo através do mérito dos outros propôs que os melhores alunos receberiam um prêmio de 500,00 dinheiros anaflorenses oferecido pela prefeitura. Tudo foi acertado e divulgado entre os interessados. Os alunos fizeram a prova e ficaram na expectativa do resultado.

Um dos alunos que tiraram as melhores notas foi chamado para receber o prêmio. Recebeu de BRANDO um cheque e registraram o ato em fotografias numa cerimônia num grande hotel da cidade de Ana Flores. Ato contínuo, o aluno foi ao banco trocar o valioso cheque. Com uma grande expectativa na fila do banco o aluno já fazia planos para gastar o dinheiro resultante do seu esforço e inteligência
.
Quando chegou ao caixa e apresentou o valioso cheque o aluno teve a maior decepção de sua vida. O caixa disse que cheques emitidos pelo prefeito BRANDO não podem ser pagos porque não têm fundos para compensá-los ou pagá-los na boca do caixa. Ou seja, o que o caixa disse foi a mais insofismável declaração de mau-caratismo quanto às ações de BRANDO como prefeito da cidade de Ana Flores.

O pai do aluno ficou mais indignado que o filho decepcionado. Mas para aplacar o furor maldito de ser desonesto BRANDO deve ser denunciado à Justiça como um prefeito desqualificado e despreparado para o exercício do cargo. E isso pode ser feito com o registro do cheque sem fundos junto ao cartório de registro de títulos.

Talvez assim BRANDO crie vergonha na cara e faça, pelo menos uma vez na vida, o que as pessoas que possuem honra fazem normalmente: Ser e agir com honestidade.

Mas Ana Flores é uma cidade fictícia e BRANDO não existe. Talvez se existisse as pessoas pudessem acreditar que algo poderia ser feito para que nenhum cidadão deste país fosse um dia governado por um prefeito desse tipo.



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