Foto do Portal Floriano News. Nela
podemos ver simbolicamente o que representou para a cidade esses últimos oito
anos e o futuro que nos espera. Do lado direito vê-se o asfalto que pavimentava
a Rua do Amarante e que passou dois mandatos desse prefeito incompetente sem
receber qualquer obra de recuperação. Oito anos.
Do lado esquerdo vê-se o asfalto novo
e de qualidade pavimentado pelo governador WILSON MARTINS. Nessa aliança para o
bem da cidade realizada pelo prefeito eleito, GILBERTO JUNIOR, e o governador
Floriano só tem a ganhar. Como, aliás, é o que tem acontecido.
O incompetente e isolado atual
prefeito preferiu a via que ele conhece bem: descaso e incompetência.
A “herança maldita” que será deixada ao próximo prefeito de
Floriano pelo atual é de fazer vergonha a qualquer cidadão minimamente
informado. Basta olhar para a cidade e constatar o estado lastimável que se
encontram as vias e os logradouros públicos. Essa é a parte “concreta” da
herança, mas a ela se acopla outra parte não menos maléfica à cidade da tal
herança maldita.
Esta outra é a parte resultante dos desmandos e malfeitos no
campo “imaterial”. Resultado de oito anos de incompetência e descaso no campo
das contas públicas. Após tanto tempo tendo as suas práticas avaliadas por
órgãos fiscalizadores públicos, que segundo esses órgãos, como sendo permeadas
de improbidades (TCU, TCE, MPF, MP, PF) o prefeito atual se envenenou com a
inveja, o líquido amargo que permeia as suas interpretações e explicações.
Culpar os outros pelos atos praticados é um mecanismo de
defesa apropriadamente desenvolvido por mentes refratárias a assumir
responsabilidades. E, assim, ele ficou oito anos à frente de uma das
prefeituras mais importantes do estado do Piauí. Sempre encontrando desculpas
para seus erros e malfeitos.
Sobre o mato que toma conta da cidade, a culpa foi atribuída
a Deus e aos períodos em que chovem. Quanto à falta de ações para resolver os
problemas de infraestrutura e de estrutura da cidade, a culpa foi da crise
internacional. Para “justificar” os terríveis buracos que impedem a circulação
pelas ruas a culpa foi jogada na idade da pavimentação. Foi sempre assim.
As fotos que consubstanciam esta postagem e as precedentes
demonstram e comprovam todos os argumentos que utilizei aqui para afirmar que
por inveja de quem tem competência para administrar corretamente os destinos da
cidade o atual prefeito quer tirar de suas costas a responsabilidade inerente a
quem exerce a função que, infelizmente, ele está exercendo.
Exemplos do tamanho da dívida. O atual prefeito estaria
devendo: 5 milhões de reais ao fundo municipal de previdência, R$ 10 milhões ao
regime geral de previdência (INSS) e R$ 2 milhões a outros setores, informou GILBERTO
JUNIOR.
Diante de fatos incontestáveis e estarrecedores o atual
prefeito mandou seus acólitos bradarem o seu discurso de oito anos: “A culpa
não é minha. Não fui eu. Não digam que fiz isso...” E mais uma vez repete as
desculpas por não assumir as responsabilidades dos atos incompetentes de sua
infeliz administração e os transfere a outros.
Pois o tipo de orientação a que segue em meio as
estapafúrdias ações incompetentes é de buscar alguém a quem culpar. Não
interessa quem será escolhido, mas como fazer logo a escolha. Resolvida essa
primeira etapa, segue-se a segunda. Escolhida a pessoa que irá apropriadamente
carregar a culpa por ele aí vem a avaliação da escolha. Se o escolhido não
serve mais ou é muito visível que ele é apenas um bobo-útil, então que venha
outro. E de preferência um de fora e que tenha know-how para carregar a culpa.
E por fim vem a última etapa. Sabendo que está só e que não
pode sozinho sustentar tantas condenações, então convoca os acólitos para
propagandearem a culpa dos erros e malfeitos nas costas dos outros. É o modus
operandi dele. Sempre foi.
Mas isto não é suficiente para retirar-lhe a culpa declarada
pelos documentos apresentados ao prefeito eleito. Existe uma lei que
responsabiliza o prefeito que ocupa o cargo pelas contas de sua administração.
Mesmo que ele não queira ser o responsável. A Lei de Responsabilidade Fiscal
será invocada, certamente, para ser aplicada de forma dura e inescapável.
Alguém vai ter de arcar com as responsabilidades, mas o atual prefeito vai
tentar transferir a culpa para alguém, como sempre fez. Se preparem
acólitos.