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.Receita dos "defesores" para se construir uma candidatura cabeça oca, ou "Cabeça de Boneca".
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A minha guerra semântica pelo voto consciente, que é o voto em que se busca o bem estar de todos quando elegemos candidatos sérios, honestos e responsáveis, tem revelado sucesso animador.
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Pessoas que conheço de cidades próximas a Floriano têm confessado coisas que não imaginava conseguir com minha guerra semântica. Essas pessoas têm me dito que não votarão num candidato a deputado estadual de Floriano que busca nessas cidades vereadores ou “líderes políticos” para enganar eleitores incautos buscando a sua eleição.
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E mais ainda, me revelaram que aquele vereador que pedir voto para tal candidato entrará na lista daqueles que não merecerão ser votados na próxima campanha no âmbito municipal. Ou seja, o vereador que está “trabalhando” para esse candidato, “Cabeça de Boneca”, deverá encontrar dificuldade em convencer eleitores, pois alguns prometem não votar mais nele se pedir voto para “Cabeça de Boneca”.
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“Cabeça de Boneca” é corrupto, cínico, desqualificado, arrogante, prepotente e invadiu algumas cidades sem cerimônia prometendo até “emprego” na Assembleia Legislativa para aquele vereador ou “líder político” que “mostrar trabalho”. Está desesperado, pois a sua fama de cabeça oca já chegou, de forma subliminar, aos mais recônditos lares dessas cidades. E não foi só por causa da minha guerra semântica, mas porque ele não sabe nem falar às pessoas. Eu disse FALAR.
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Imagine um elemento desses na Assembleia Legislativa representando a nossa cidade. Que show de incompetência e incapacidade intelectual dará na tribuna. Se ele um dia conseguisse subir lá para discursar. Seria uma amargura imensa para todos porque ele, em certa medida, daria uma mostra de nosso nível de falta de civilidade. Ou seja, mostraria do que alguns de nossos eleitores são capazes. E isso em cadeia de TV para todo o estado.
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Relataram-me (pessoas de Floriano que são compelidas a ir às palestras organizadas para ele expor a sua incompetência da forma mais cínica e peculiar) que ele não sabe nem falar ao microfone. Tudo começa com alguns “defensores” (disseram que não se contam aqueles que estão ao seu lado por causa dos empregos, mas que não votarão nele. Como sei disso? Ora, confissões, confissões) elogiando a sua “capacidade magnífica para o empreendedorismo” e que elaborará grandes projetos para a nossa cidade.
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Quando chega a vez dele falar começa todo o drama daqueles que estão tentando engrupir os eleitores incautos com a sua candidatura. É vergonhoso, é desalentador. “Cabeça de Boneca” não tem nada na cabeça, e mesmo que seus “defensores” tentem treiná-lo fazendo-o decorar algumas palavras de ordem que são comuns em muitos discursos que não dizem nada, mesmo assim ele não consegue. Treme, fica pálido. Já tentou até beber alguma coisa antes de falar para “criar coragem”, mas não adianta. Se não há nada na cabeça, não há bebida que o faça falar alguma coisa.
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Ele é o maior embuste da história política de nossa cidade. É lamentável, mas alguns eleitores menos responsáveis com o bem estar de todos, da cidade, estão prestes a votar e provavelmente eleger a maior farsa da política contemporânea florianense. Mas independente disso, sigo com minha guerra semântica que está atingindo uma parte considerável de pessoas dignas e que respondem com indignação à candidatura do “Cabeça de Boneca”.
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Estou fazendo a minha parte contra os “políticos” pilantras, farsantes e prepotentes. E tenho a utopia de viver numa cidade de eleitores conscientes que sejam capazes de construir um lugar digno de se viver. Mas é utopia como algo que um dia poderá ser concretizado. Principalmente porque quase metade da população está fazendo ou já fez algum curso superior. Chegaremos lá, tenho esperança. Por isso não desisto nunca da minha guerra semântica.
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Pessoas que conheço de cidades próximas a Floriano têm confessado coisas que não imaginava conseguir com minha guerra semântica. Essas pessoas têm me dito que não votarão num candidato a deputado estadual de Floriano que busca nessas cidades vereadores ou “líderes políticos” para enganar eleitores incautos buscando a sua eleição.
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E mais ainda, me revelaram que aquele vereador que pedir voto para tal candidato entrará na lista daqueles que não merecerão ser votados na próxima campanha no âmbito municipal. Ou seja, o vereador que está “trabalhando” para esse candidato, “Cabeça de Boneca”, deverá encontrar dificuldade em convencer eleitores, pois alguns prometem não votar mais nele se pedir voto para “Cabeça de Boneca”.
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“Cabeça de Boneca” é corrupto, cínico, desqualificado, arrogante, prepotente e invadiu algumas cidades sem cerimônia prometendo até “emprego” na Assembleia Legislativa para aquele vereador ou “líder político” que “mostrar trabalho”. Está desesperado, pois a sua fama de cabeça oca já chegou, de forma subliminar, aos mais recônditos lares dessas cidades. E não foi só por causa da minha guerra semântica, mas porque ele não sabe nem falar às pessoas. Eu disse FALAR.
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Imagine um elemento desses na Assembleia Legislativa representando a nossa cidade. Que show de incompetência e incapacidade intelectual dará na tribuna. Se ele um dia conseguisse subir lá para discursar. Seria uma amargura imensa para todos porque ele, em certa medida, daria uma mostra de nosso nível de falta de civilidade. Ou seja, mostraria do que alguns de nossos eleitores são capazes. E isso em cadeia de TV para todo o estado.
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Relataram-me (pessoas de Floriano que são compelidas a ir às palestras organizadas para ele expor a sua incompetência da forma mais cínica e peculiar) que ele não sabe nem falar ao microfone. Tudo começa com alguns “defensores” (disseram que não se contam aqueles que estão ao seu lado por causa dos empregos, mas que não votarão nele. Como sei disso? Ora, confissões, confissões) elogiando a sua “capacidade magnífica para o empreendedorismo” e que elaborará grandes projetos para a nossa cidade.
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Quando chega a vez dele falar começa todo o drama daqueles que estão tentando engrupir os eleitores incautos com a sua candidatura. É vergonhoso, é desalentador. “Cabeça de Boneca” não tem nada na cabeça, e mesmo que seus “defensores” tentem treiná-lo fazendo-o decorar algumas palavras de ordem que são comuns em muitos discursos que não dizem nada, mesmo assim ele não consegue. Treme, fica pálido. Já tentou até beber alguma coisa antes de falar para “criar coragem”, mas não adianta. Se não há nada na cabeça, não há bebida que o faça falar alguma coisa.
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Ele é o maior embuste da história política de nossa cidade. É lamentável, mas alguns eleitores menos responsáveis com o bem estar de todos, da cidade, estão prestes a votar e provavelmente eleger a maior farsa da política contemporânea florianense. Mas independente disso, sigo com minha guerra semântica que está atingindo uma parte considerável de pessoas dignas e que respondem com indignação à candidatura do “Cabeça de Boneca”.
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Estou fazendo a minha parte contra os “políticos” pilantras, farsantes e prepotentes. E tenho a utopia de viver numa cidade de eleitores conscientes que sejam capazes de construir um lugar digno de se viver. Mas é utopia como algo que um dia poderá ser concretizado. Principalmente porque quase metade da população está fazendo ou já fez algum curso superior. Chegaremos lá, tenho esperança. Por isso não desisto nunca da minha guerra semântica.
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Um comentário:
Caro Jair, seria redundância te parabenizar por mais esse artigo... Você é demais cara! Tomara que o cabeça de boneca tome lá onde vc ia levar um tiro do sogrão...
Bom, mais mudando de assunto, se eu pudesse comeria peixe pelo menos 5 vezes por semana... Frito, cozido, cru... sem falar que é saudável. Quando tiver por ai vou te convidar pra comer um peixe, receita peruana que aprendi por aqui.
abcs!
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