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O incômodo das críticas não vai além da constatação que elas são verdadeiras. E são. A preocupação não é com a crítica em si, mas com os desdobramentos e alcance que ela pode ter e atingir.
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A questão é saber quantas pessoas leram o meu Blogue. A preocupação é saber quem leu, quem comenta e quem fica sabendo por terceiros e utilizam as críticas como argumentos para novas críticas.
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Eu não emito opinião para ser a opinião de ninguém. Emito opinião para ser apenas um subsídio na construção da opinião de quem lê o Blogue. Até porque a maioria absoluta dos leitores tem instrumentos intelectuais para pensar per si. Ressalvem-se os bajuladores que entram aqui para justificar seus ridículos contracheques e depois concorrem entre si para ver quem conta primeiro ao Grande Incompetente aquilo que acreditam ter entendido.
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As minhas críticas são do tipo “aspasianas”. Elas provocam a situação vexatória que mostra que alguém é incompetente e esse alguém venha a saber e se veja como tal. Assim se vendo possa não aceitar a sua incompetência e perceber que se não fosse incompetente tudo poderia ter sido diferente do que sempre foi.
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Mas é mais fácil tentar calar a crítica do que buscar o caminho da competência. Isto é que é ser incompetência orgânica.
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E você leitor, vá preparando o seu paracetamolzinho de sempre. Mas antes consulte um médico.
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A questão é saber quantas pessoas leram o meu Blogue. A preocupação é saber quem leu, quem comenta e quem fica sabendo por terceiros e utilizam as críticas como argumentos para novas críticas.
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Eu não emito opinião para ser a opinião de ninguém. Emito opinião para ser apenas um subsídio na construção da opinião de quem lê o Blogue. Até porque a maioria absoluta dos leitores tem instrumentos intelectuais para pensar per si. Ressalvem-se os bajuladores que entram aqui para justificar seus ridículos contracheques e depois concorrem entre si para ver quem conta primeiro ao Grande Incompetente aquilo que acreditam ter entendido.
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As minhas críticas são do tipo “aspasianas”. Elas provocam a situação vexatória que mostra que alguém é incompetente e esse alguém venha a saber e se veja como tal. Assim se vendo possa não aceitar a sua incompetência e perceber que se não fosse incompetente tudo poderia ter sido diferente do que sempre foi.
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Mas é mais fácil tentar calar a crítica do que buscar o caminho da competência. Isto é que é ser incompetência orgânica.
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E você leitor, vá preparando o seu paracetamolzinho de sempre. Mas antes consulte um médico.
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P. S.: 1- Um amigo foi à cidade de Pavussu a negócios e também para rever amigos. Encontrou um e lhe perguntou o por que de tanto tempo sem se verem. O amigo respondeu que não virá a Floriano enquanto esse prefeito que aí está não terminar seu interminável mandato. Pois não está disposto a ter prejuízos com seu carro metendo-o nessa buraqueira infernal. É, a fama está se expandindo e se consolidando.
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P. S.: 2- Semana passada tive de trocar borrachas de eixo e de amortecedores do carro por causa dessa buraqueira infernal. O dono da loja disse que esse tipo de serviço é um dos mais requisitados em sua loja. Bom para ele que venderá bem seus produtos. Ruim para nós que teremos de continuar a pagar caro por termos o 4º pior prefeito do Piauí, segundo Instituto Data AZ.
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2 comentários:
Pois é, Jair, tudo que que é ruim dura uma eternidade. Abraços
P.S:Bastou uma cutucada em baixo para descongelar o seu cérebro e, rapidamente, escrever dois textos. Encontrei a solução do seu problema.
Olá AJRS.
Sei que você é expert nesses assuntos. Deve ter aprendido muito em suas idas e vindas semanais ao proctologista. Mas garanto que não segui as suas dicas. Deixo-as para você se saciar diariamente à procura de um dedo mais consistente.
Vou procurar incentivos através de outros meios. Mas não tenho nada contra as suas práticas. Se você é feliz assim, quem sou eu para te condenar. Continue semanalmente indo ao proctologista e seja um homem muito feliz e um escritor criativo.
Quero é ver você escrevendo muito para que eu leia seus texto muito bem escritos e criativos. Não importa se com ou sem dedo na bunda.
Um abração.
Jair Feitosa.
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