Imagem da Internet.
Um sujeito angustiado por causa da expectativa sobre as consequências
de suas atitudes e decisões é um sujeito autônomo, pois sabe que é responsável
por aquilo que vier.
Já quem não gosta desse tipo de angústia procura colocar,
para si mesmo, que as suas ações e decisões não são responsabilidade sua, mas resultado
da ação do destino ou de outros que teriam tomado as decisões e agido por ele. Nesse
caso ele pode mentir para si mesmo se convencendo que não é responsável pelo
que fez ou decidiu. Então as consequências não devem recair sobre seus ombros.
O sujeito busca se livrar daquilo que poderia comprometê-lo.
Deixa de usufruir da liberdade de escolher para não ter de arcar com as
consequências. Fica preso às escolhas que fazem por ele e, assim, deixa que as
circunstâncias controlem a sua vida.
Um sujeito assim submerge no reino das necessidades. No reino
das necessidades não há liberdade. O sujeito é escravo. Como tem sempre de
fazer aquilo que é indispensável, portanto não tem escolhas.
Vou dizer de forma mais direta. Um sujeito que se supõe ter
uma profissão, mas abre mão dela para se submeter aos caprichos de outra pessoa
é um escravo. Vivendo assim, ele passa a atribuir sempre ao outro o que ele
próprio necessita e faz.
Desse modo, ele vira um capacho, um pau mandado. Faz o que
lhe mandam fazer para poder ter meios de garantir a sua subsistência e de seus
dependentes.
Se a vida tá dura a culpa é daquele que lhe controla. Se não consegue
o que necessita, a culpa é daquele que lhe remunera mal. Mas por outro lado, se
pratica uma patranha a culpa é daquele que lhe controla, pois foi mandado. Assim ele não se sente culpado por ter feito um
ato desonesto. Deste modo não se angustia porque não foi escolha sua. A responsabilidade
das consequências deve ser do outro.
Escrevi vários textos para deixar registrado cotidianamente
os 8 anos de atuação do pior prefeito da história de Floriano. O ex-prefeito de
nossa cidade foi o mais incompetente que já houve na cidade. Não cito o nome
dele aqui para manter a integridade do blogue.
Quase todos os seus malfeitos ficaram registrados aqui no meu
blogue. Desde as acusações de adversários políticos passando pelas acusações da
Polícia Federal, Ministério Público Federal e Estadual.
As acusações são objeto de investigação e apreciação da
Justiça. Inclusive o pedido de indisponibilidade dos seus bens solicitado por
um procurado federal em decorrência dos malfeitos de que ele é acusado pelo
MPF.
Há um ano a nossa cidade expulsou esse indivíduo da vida
política da cidade através da derrota fragorosa de seu candidato a prefeito.
Mas agora ele está se mostrando aos incautos como um pretenso
candidato a deputado estadual. Suas chances de ser eleito, segundo pesquisas de
hoje, são consideráveis. O que mostra como parte dos eleitores é capaz de
esquecer as atitudes de um homem que quase destruiu a nossa cidade.
Mas este texto que escrevo agora trata de um pau mandado do
ex-prefeito que vive linkando meus textos para tentar enganar, trapacear a
percepção dos florianenses em relação a administração do atual prefeito,
Gilberto Junior.
Como o pau mandado não gosta de assumir responsabilidades,
então lança meus textos como se eles falassem dos atos do atual prefeito. É uma
farsa, porque os malfeitos do ex-prefeito são inigualáveis, incomparáveis. No
entanto, o pau mandado coloca palavras na minha boca porque é covarde e quer
fugir das consequências.
Faz aquilo que é mandado fazer. Não se sente culpado porque
mente para si mesmo que não está cometendo fraude nenhuma. Mas ele mesmo é uma
fraude, pois o homem que tenta fugir da liberdade de escolher vive uma mentira.
Portanto, um texto meu que trata especificamente de crítica à
administração do ex-prefeito, o mais incompetente que houve, não serve para
avaliar a atual administração visto que os fatos não se repetem. A história
nunca se repete. A história não é a soma de acasos como foi a eleição do
ex-prefeito e seus malfeitos.
A farsa que o pau mandado está tentando montar é exatamente
esta: por mentir para si mesmo que não tem responsabilidade sobre as
consequências de suas ações desonestas ele joga para os incautos a compreensão
farsante de que todos os políticos são iguais.
Ele é incompetente para fazer uma crítica e se utiliza da
farsa para mostrar seu ressentimento.
Todo ressentido é covarde. O pau mandado a que me refiro aqui
é duplamente covarde. 1º porque não assume as consequências de suas ações
torpes, 2º porque é ressentido.
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