tag:blogger.com,1999:blog-5076406273855630856.post5946867162127303571..comments2023-05-13T05:53:06.433-03:00Comments on JAIR FEITOSA: POR UMA IMPRENSA SEM JABÁ.JAIR FEITOSAhttp://www.blogger.com/profile/11605005622930287549noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-5076406273855630856.post-36456769930742147542010-12-02T23:23:04.506-03:002010-12-02T23:23:04.506-03:00Professor Jair,
Tenho sim acompanhado o seu blog....Professor Jair,<br /><br />Tenho sim acompanhado o seu blog. Ele realimenta o infinito que vive dentro de mim por amor a Floriano.<br /><br />Flávio CavalcantiFlávio Cavalcantinoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5076406273855630856.post-15066139810482702992010-12-02T19:02:19.207-03:002010-12-02T19:02:19.207-03:00Ah, concordo com você. E digo que mostrar os males...Ah, concordo com você. E digo que mostrar os males também tem o mérito de alertar contra o esquecimento momentâneo.<br /><br />Jair Feitosa.JAIR FEITOSAhttps://www.blogger.com/profile/11605005622930287549noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5076406273855630856.post-35676599346757177992010-12-02T19:00:34.379-03:002010-12-02T19:00:34.379-03:00Olá Flávio.
Você leu o que perguntei em comentári...Olá Flávio.<br /><br />Você leu o que perguntei em comentários anteriores?<br /><br />Um abraço.<br /><br />Jair Feitosa.JAIR FEITOSAhttps://www.blogger.com/profile/11605005622930287549noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5076406273855630856.post-13981755699635624722010-12-01T22:23:43.335-03:002010-12-01T22:23:43.335-03:00Professor Jair,
A mensagem de Aristócrates Carval...Professor Jair,<br /><br />A mensagem de Aristócrates Carvalho precisa ser debatida por um tempo o suficientemente necessário para compreendermos melhor a sua dimensão. Conhecimentos assim precisam ser compartilhados com o objetivo de que não seja mais dado espaço aos tiranos que ainda acreditam que sobreviverão no mundo de hoje. Para esses tiranos, o muro de Berlim ainda está de pé dentro de um idealismo onde a falta de informação, transparência e respeito para com a sociedade ainda é a base de poder dos mesmos.<br /><br />Quando foi dado ênfase à palavra “tirania” me veio a lembrança de um breve comentário de Bertrand Russel, em a “A Última Oportunidade do Homem”, qual seja: “o nosso mundo vive demasiado sob a tirania do medo e insistir em mostrar-lhe os perigos que o ameaçam só pode conduzi-lo à apatia da desesperança. O contrário é que é preciso: criar motivos racionais de esperança, razões positivas de viver. Precisamos mais de sentimentos afirmativos do que de negativos. Se os afirmativos tomarem toda a amplitude que justifique um exame estritamente objetivo da nossa situação, os negativos desagregar-se-ão, perdendo a sua razão de ser. Mas se insistirmos em demasia nos negativos, nunca sairemos do desespero”.<br /> <br />Nesta linha de raciocínio podemos até acreditar que o ser humano tende a confiar no aparelho político ou ainda a submeter-se-lhe, quando devia haurir das suas próprias fontes. O que é uma falha em imaginação. Ele tem de conhecer os pontos nos quais não pode deixar que a sua decisão soberana seja negociada. Enquanto as coisas estiverem em ordem, a água estará canalizada gerando a energia elétrica necessária.<br /><br />Enfatizo ainda que a presidente eleita, recentemente, deu a seguinte declaração numa emissora de televisão: “O controle social da mídia, se for de conteúdo, é um absurdo. É um acinte à liberdade de imprensa. Não compactuo com isso. Se chegar à minha mesa qualquer tentativa de coibir a imprensa no que se refere à divulgação de ideias, propostas, opiniões, tudo o que for conteúdo, é o que eu falei: o barulho da imprensa é infinitas vezes melhor do que o silêncio das ditaduras”.<br /><br />Há de se lembrar ainda que, também, recentemente um fato inusitado sacudiu a imprensa internacional. Na 17ª Cúpula Ibero-Americana, o tiranete venezuelano começou a lançar acusações contra uma autoridade espanhola, chamando-a, entre outras coisas, de fascista. Mas, da maneira polida que compete aos líderes de países civilizados, o atual chefe do Governo Espanhol que, inclusive é adversário da autoridade política citada pelo referido tiranete, esperou-o terminar de lançar seus impropérios e tomou a palavra. Repreendeu educadamente o mandatário venezuelano, lembrando-o que o acusado em questão, ausente no encontro, fora representante escolhido democraticamente pelo povo espanhol e que seu governo fora legítimo e, como tal, deveria ser respeitado. Contudo, nem todos os chefes de nações primam pela polidez e Chávez continuava a soltar sua enxurrada palavrosa quando aconteceu… O Rei Juan Carlos, o Chefe de Estado Espanhol, abriu mão de sua tradicional fleuma e falou em alto e bom tom ao Presidente da Venezuela o que meio mundo queria falar há muito tempo: “Por qué no te callas?” Em seguida, abandonou o local.<br /><br />Portanto, o tiranete florianense precisa ouvir esta famosa frase nos seus ouvidos!<br /><br />Flávio CavalcantiFlávio Cavalcantinoreply@blogger.com