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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

VI EDIÇÃO DO FLORART, A ÚLTIMA DESTE ANO DE 2013.






























José Paraguassú e Cícero da Silva (esq / dir) são os idealizadores e executores do projeto cultural que tem a Prefeitura Municipal de Floriano como patrocinadora.

Este ano a nossa cidade teve a oportunidade de vivenciar e respirar cultura. Essa dimensão humana foi relegada ao descaso nas mãos do ex-prefeito, o pior e mais incompetente da história da cidade. Mas já estamos livres daquela chaga contaminadora.

Em 2014 viveremos novos ares na cultura. O atual prefeito, Gilberto Junior, realizará mais ações efetivas em outras áreas. Floriano já está se transformando numa cidade muito diferente do caos em que se encontrava inserida.

Desejo boas festas a todos os leitores do meu blogue. E que 2014 seja um ano novo cheio de esperanças. 



O projeto cultural Florart, idealizado por José Paraguassú, Cícero da Silva e Chico Mário, tem como objetivo básico possibilitar aos florianenses uma chance de expressar através da arte todo o seu potencial inteligente e criador do belo.

Na sexta-feira passada, 27.12.2013., aconteceu a última edição deste ano, a VI. Foi no clube ARJOB no bairro Sambaíba. Seus executores José Paraguassú e Cícero da Silva encerraram o ano de forma magistral, com muita arte e beleza.

A beleza vai além de ornamentar a vida. Ela, a beleza, como defendem os românticos, é uma forma de expressão dos sentimentos, das paixões. Isso nos torna humanos. Essa comunicação é vital para nós porque precisamos compartilhar a nossa felicidade, dor, paixão. Caso contrário enlouqueciríamos.

Para eles, os românticos, a vida seria um eterno fluxo de dor e sofrimento. Viver, então, é o enfrentamento desse fluxo continuamente e para suportá-lo é necessário valer-se da expressão do belo através da arte.

Sou alinhado à postura que afirma que a arte não é apenas uma forma de fuga da vida (fluxo de dor e sofrimento) ou um ornamento que a embeleza momentaneamente para poder ser suportada. Vejo a arte como algo mais do que só isso. Mas vejo que se faz necessário também defini-la como uma forma de expressão racional e inteligente dos sentimentos.

Feita e propagada dessa forma adquire um caráter de afirmação da vida como algo que necessita ser compreendido consciente e verdadeiramente para poder ajudar o homem a ser feliz. Mas essa felicidade não é decorrente simplesmente da alegria fugaz que momentos breves de beleza proporcionada pela arte podem trazer ao ser humano.

A felicidade vem, também, de uma forma consciente da existência e da busca eterna da melhor forma de se viver. Como somos seres racionais, então, usar a razão e a inteligência como critérios fundamentais para essa busca do melhor modo de viver é uma atitude minimamente humana.

Elaborar e expressar os sentimentos com o suporte da inteligência desenvolvida racionalmente é o meio mais humano de buscar a felicidade sem fugir da vida.

A arte assim seria não uma forma de suportar a vida, mas uma forma de vivê-la autenticamente. Pois, ressaltando, somos seres racionais, inteligentes e para sermos entendidos como tais temos de experienciar e expressar essas características originais através da criação e expressão da arte.

Se o ser humano arrisca a busca da felicidade através da expressão da arte sem elaboração inteligente se apresentará como um ser sem autenticidade, como um ser não-verdadeiro e cairá na armadilha de encarar a arte como uma droga momentânea que é usada como algo que lhe traga momentos de alívio das dores da vida.

Desse modo, viver é se empanturrar continuamente de uma forma de expressão da arte que não mostra o ser humano como possuidor de inteligência, mas um ser petrificado, paralizado, emburrecido, embrutecido e, portanto, não-verdadeiro porque não utiliza a inteligência como forma de elaboração e apreciação da arte.

Aquele ser humano não-verdadeiro que se arrisca por esse (des)caminho se vê como um ser que necessita validar a sua escolha que não é feita a partir de critérios de valores estéticos, mas de um sentimento de solidão perante aqueles que buscam expressar a arte com inteligência e beleza, e, assim, formam um grande grupo à parte para dar-lhe o ar de bem-estar.

Ou seja, quem não busca ser autêntico, como ser humano, busca um atalho para viver. E busca junto aos demais, iguais a ele, formar um grupo significativo para não ser visto como diferente e, portanto, em situação de falta de autenticidade. Ele busca no grupo anular a sua inautenticidade dando ares de superioridade.

Fui a todas as edições do Florart e em algumas delas percebi um ar angustiado em pessoas, poucas desavisadas do propósito do projeto cultural, que reclamaram da ausência de “intérpretes” de seu estilo de música preferida.

O ar angustiado se forma no rosto de quem não se encontra no grupo que lhe dá a falsa validação de autenticidade, revelando a sua falta de verdade e sua falsa busca da felicidade através de atalhos.

O grupo que lhe faria não ser visto individualmente da forma que é não existia ali e isso lhe causava a sensação de inautenticidade.

Por não querer se ver e nem ser visto como tal foge ao encontro do grupo berrando tresloucadamente o seu estilo musical. E de tal forma que ninguém duvide que aquilo é que é a arte verdadeira.

Essa fuga é um modo de não pensar naquilo que ele é verdadeiramente. Pois aquilo que é verdadeiramente lhe dói em vista do confronto inescapável com sua miséria embrutecida.

O grupo não lhe deixa enxergar-se como um bruto porque ali a imagem que um projeta no outro é inautêntica. Todos são brutos, inautênticos, mas passam um ar de superioridade porque são em maior número, mas não em qualidade.

Para vivenciar essa expressão do embrutecimento humano na sua forma mais chocante basta passar pelo cais do porto lá na beira rio para ouvir a palermice ser gritada de forma concorrente. Lá, cada um quer ser mais bruto que o outro e precisa gritar mais alto, através de seus instrumentos de propagação da sua brutalidade, que é o mais “feliz”.

Sou um entusiasta do Florart não porque seja objetivo do programa cultural fazer a crítica que acabei de fazer.

Não!

A crítica é exclusivamente minha.

Gosto do Florart porque lá a gente pode se sentir e se ver como seres humanos capazes de nos tornamos “versões melhores de nós mesmos” em busca da autenticidade. Para isso comparamo-nos com os melhores e buscamos criar cada vez melhor a nossa forma de expressar sentimentos e paixões com a convicção de que assim estamos sendo seres humanos.   



sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

O TÍPICO FLAMENGUISTA E O FILHO TRAFICANTE.




Um número expressivo de torcedores do Flamengo, em quantidade suficiente para formar um tipo, uma imagem típica do torcedor clássico, está se mostrando indignada, revoltada, aviltada com a decisão do STJD de devolver ao Fluminense os pontos que a Portuguesa tinha sido agraciada de forma ilegal num jogo do campeonato brasileiro deste ano.

É só o que esse típico flamenguista fala nas redes sociais.

Eles se mostram deliberadamente intransigentes com algo que julgam errado, mas sem conhecimento de causa, a decisão do STJD de devolver ao Fluminense os pontos e fazer, com isso, que este permaneça na 1ª divisão do futebol brasileiro.

Há um conjunto de leis que regem o campeonato. Dentre elas há aquela que proíbe que um jogador em situação irregular possa entrar em campo. Se foi punido com alguns jogos de suspenção após ato de indisciplina, então não poderá atuar até terminar o período de punição.

A Portuguesa não seguiu as regras. Deliberadamente escalou um jogador suspenso numa partida. Que arque com as consequências.

A perda dos pontos, se assim agir, está no conjunto de regras. Se o típico flamenguista não aceita a decisão do STJD, que mude as regras.

Ou o típico flamenguista está dizendo com a sua decisão de criticar injustamente o Fluminense que as regras não devem ser seguidas? Um campeonato sem regras? Ou as regras devem ser apenas ditas e não escritas?

A ex-presidente do Flamengo, Patrícia Amorim, foi execrada sob a denúncia de desviar cerca de 7 milhões do clube. Teria usado notas fiscais de cerca de 20 anos atrás para justificar parte do dinheiro desviado, segundo denúncias que, ao final, não deram em nada. (Leia clicando AQUI e AQUI).

O típico flamenguista não foi às redes sociais cobrar do seu clube, dos dirigentes, da Polícia, da Justiça uma atitude dura, severa, intransigente para que Patrícia e seus diretores devolvessem o dinheiro ao clube. Ficaram calados e esse silêncio resultou em enorme prejuízo ao clube que o típico flamenguista diz adorar, amar.

Eles não foram às redes sociais reclamar de Vagner Love que foi pilhado num baile Funk cercado e protegido por traficantes. Nem mesmo quando Adriano foi acusado de comprar moto para traficante e outras tantas imoralidades e ilegalidades cometidas por seu amado clube e jogadores de seu plantel. Não.

Eles estão incomodados com o fato de se ter feito justiça com o Fluminense e isso tenha resultado na sua permanência na 1ª divisão.

O típico flamenguista que ignora a decisão legal do STJD para ter algum motivo de reclamar do Fluminense age como o morador de um bairro que critica o filho do vizinho porque alguém ouviu falar que o garoto está fumando maconha.

Ele não viu, não sabe se é verdade ou o que há de verdade nesse comentário que lhe fizeram sobre o filho de seu vizinho. O importante, para ele, é que exerça toda a sua revolta sem causa plausível sobre uma acusação injusta.


O típico flamenguista, quer dizer, o morador que ouviu um comentário sobre o filho do vizinho, ignora, não quer saber e tem raiva de quem sabe que o traficante do bairro é seu próprio filho. 



terça-feira, 17 de dezembro de 2013

KASSIO COSTA: CRÔNICA DE UMA CIDADE FICTÍCIA.



Kassio Costa (foto do Facebook) escreveu essa crônica exclusivamente para este blogue enquanto estuda para fazer seu curso superior. Ele foi aluno do curso médio / integrado do IFPI - Floriano. 


"OS FESTEJOS DE SAMUEL FILHO


Se aprepare minha gente
Pra essa história que eu vou contar
Aconteceu em uma cidade
Cujo nome vou disfarçar
Vou chamar de Samuel Filho
Pra ninguém desconfiar

O povo desta cidade
Gosta de uma confusão
Aprontaram nos festejos
De Nossa Senhora de Assunção
Esta santa coitada
Que não se meche, nem nada
Sofreu uma humilhação

Nessa tão querida cidade, como já era de praxe, todos os anos, na mesma data, se comemorava os dias destinados à santa padroeira da cidade: Nossa Senhora de Assunção. A programação era sempre a mesma e se destrinchava durante as festas de uma maneira nada enjoativa para os habitantes dali. Tudo se desenrolava a noite, depois do fim das labutas diárias das pessoas que compunham aquele povoado.  Na igreja ocorriam as devotas orações, logo depois as pessoas se deleitavam nas suas preciosas festas dançantes. Esse ano, no entanto, o corriqueirismo de Samuel Filho foi quebrado em pedaços atômicos.

A quebra da normalidade nos festejos de Nossa Senhora de Assunção se deveu a dois fatores que, para o povo dali, não eram nem um pouco banais: a deterioração da igreja e a chegada do padre novo.

O novo pároco de Samuel Filho era visto pelo povo de lá como uma pessoa arrogante e abusada. O religioso queria fazer tudo à sua maneira, reprimindo os gostos da gente dali. Ao chegar no povoado cismou que a igreja – que ficava um pouco afastada da cidadezinha e em cima de um morro de difícil acesso – não tinha condições físicas para receber os festejos daquele ano. O padre novo resolveu, então, organizar as missas em uma escolinha da comunidade. E a população reclamou...

Esse padre tá ficando doido
O nosso festejo ele quer mudar
Se é pra reformar a igreja
Vamos! Cuidemos de reformar
A nossa gente está sentida
A nossa santa querida
Irá mudar de lugar

Como pode uma coisa dessas
Nos festejos de Assunção?
Mas que padre sem vergonha!
Mas que padre sem noção!
Mudou o costume do povo,
Ele ainda é novo
Mas já quer ter a razão

Como um ditador o padre novo foi colocando ordem na cidade. A contragosto das pessoas e a gosto do diretor da escolinha, que o admirava, mudou o altar da igreja para o pátio da escola. Com a ajuda de duas ou três pessoas deixou a escola pronta para os festejos que começariam no dia seguinte. As crianças que estudavam naquele local tiveram que conviver com aquele altar em meio ao espaço de recreação.

No dia seguinte, ao chegar na escola para rever os preparativos das missas, o padre novo se assustou. Estava tudo no seu devido lugar, exceto a imagem da santa. A estatueta que representava Nossa Senhora de Assunção desapareceu.

A notícia se espalhou logo pela cidade inteira. A pergunta era a mesma para todos os seguimentos daquela sociedade: onde está a imagem de Nossa Senhora de Assunção? Buscas foram feitas por toda a cidade. Ninguém tinha encontrado a santa. À tarde, um morador, que chegou ao padre novo e falou ofegantemente, disse que tinha encontrado a santa. Ela estava na igreja. No mesmo local onde sempre esteve. A cidade se apavorou e considerou tal fato um milagre. Para eles, Nossa Senhora de Assunção queria que as missas do festejos ocorressem na igreja.

Valei-me Nossa Senhora
Jesus Cristo Fií de Maria
Essa santa some de noite
E aparece de dia?
Um milagre isso é?
Valei-me São Tomé
Ou será que é magia?


Certamente é um milagre
Na igreja ela apareceu
Essa santa não é doida
Ela quer a igreja como eu
Festejo tem que ser lá em cima
Como já é nossa sina
Como a cidade mereceu

        Samuel Filho ficou muito agitada. Já era mesmo de costume o fato de as notícias correrem bem rápido lá. E pelo visto, quanto mais cabeluda fosse a notícia mais rápido ela corria. Em menos de duas horas toda a cidade já sabia e comentava o ocorrido. Estavam todos reunidos na igreja. Era um “zum zum zum” ensurdecedor.

Os habitantes da cidade perguntavam veementemente ao padre novo: isso foi milagre? As missas ainda vão ocorrer na escola? As missas não têm que vir pra igreja? O padre, agoniado que estava, passou a responder com arrogância.

Como que de repente surgiu o Zé Pé Inchado – Zé Pé Inchado era conhecido pela cidade como o maior bêbado de lá. Quando não estava trabalhando ou dormindo estava em um bar. Zé trabalhava na capina. A cidade dizia que ele é movido à álcool. Só trabalhava bêbado. Boa parte do dinheiro que ganhava capinando gastava com cachaça – Zé Pé Inchado se adentrou na roda de pessoas que se aglomeravam na frente da igreja. Apontou o dedo pra um senhor e falou bem alto: Foi ele! Foi ele! Eu vi! Eu tava bebendo de madrugada e vi ele pegar a santa e trazer pra cá. A cidade ficou, então, dividida. Uns acreditavam em Zé, outros não...

Eu sabia, eu sabia
Me diga como pode?
Essa santa não tem pernas
Essas pernas tem bigode
Que história sem rimar
Eu prefiro acreditar
Numa vaca mamando num bode

No milagre dessa santa
Eu sei que acredito
Eu não quero acreditar
É nesse bêbado maldito
Essa peste num viu nada
Bebeu na madrugada
Veja que milagre bonito!

E você, caro leitor?
Em que quer acreditar?
Em uma santa que fez milagre,
Ou em um bêbado a contrariar?
E pra terminar esses versos
Vou falar emersos
Que é para isso rimar."



PROFESSORES DO IFPI FLORIANO SE CAPACITAM EM CANOAS - RS.



Professores do IFPI no curso.


"PROFESSORES DO CAMPUS FLORIANO PARTICIPAM DE CAPACITAÇÃO PARA USAR LABORATÓRIO

Os professores de Biologia (Francisco Brito e Sávia), Física (José Rodrigues) e Matemática (Creyton e Fábio Luz) participaram no período de 11 a 13 de dezembro de curso de Capacitação no Centro Industrial de Equipamentos de Ensino e Pesquisa (CIDEPE), na cidade de Canoas (RS).

Na empresa, que é referência em instrumentos educacionais no Brasil e no exterior, e um dos maiores fabricantes de equipamentos para laboratórios da América Latina, foram realizados treinamentos para manuseio, conservação e otimização de equipamentos básicos do laboratório de Biologia, Física e Matemática.

A capacitação é parte da aquisição pelo IFPI - Campus Floriano, junto a CIDEPE, de uma unidade mestra de Física, um conjunto especial de Biologia e uma unidade mestra de Matemática, para o Diretor Geral do Campus Floriano, professor Odimógenes Soares Lopes, “A aquisição e utilização dos laboratórios pelos professores irá impactar diretamente na melhoria do ensino, tanto nos cursos de nível médio quanto nos cursos de nível superior”."

Você pode ler a reportagem diretamente no portal do IFPI - Floriano clicando AQUI



ENCONTRO DESPORTIVO DOS SERVIDORES DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO - 2013.



Professor Lázaro Carvalho e Wilton Moreira (esq / dir).

"Os servidores do IFPI Campus Floriano, Lázaro Miranda e Wilton Santana, conquistaram medalhas durante os jogos dos servidores da rede federal de educação tecnológica, o EDSIFE 2013, realizado no IFPB Campus João Pessoa na Paraíba, entre os dias 10 e 15 de dezembro.

Lazaro Miranda de Carvalho foi um dos três representantes da equipe de Xadrez do IFPI, e conquistou a medalha de prata em sua primeira participação nos jogos, nosso Xadrez foi vice-campeão!

Wilton Moreira de Santana Júnior participou em modalidades futebol de campo, futsal, e conquistou uma medalha de prata no futsal.


Parabéns, servidores, por nos representarem tão bem!"

Acesse o portal do IFPI - Floriano e leia diretamente clicando AQUI



quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

MÚSICA DE QUALIDADE NA TAVERNA DO PIRATA.



Atrações da Taverna do Pirata. A Banda de Heavy Metal Bloodfire.


A banda Idiocracia.


O músico Carlos Augusto.


E a baiana Cintya Maiden. 














Houve também no sábado, 07.12.2013., mais um evento musical com a qualidade já consagrada de músicos florianense na Taverna do Pirata.

Este ano foi um ano completamente diferente dos anos anteriores no cenário musical de nossa cidade. As pessoas foram submetidas às mais terríveis forma de manifestações musicais durante muito tempo e, sem perceber claramente, muitos aderiram a essas manifestações de baixíssima qualidade como sendo as únicas possíveis.

Mas este cenário está sendo mudado. Alguns projetos culturais estão sendo realizados com o objetivo de permitir oportunamente aos músicos e artistas locais um espaço para se expressarem.

Outro objetivo é romper com essa lógica, até então estabelecida, que prega que o pior, o feio, é o que temos para mostrar e ouvir.

Música de qualidade requer um nível intelectual mais bem elaborado. E é através das atuais expressões musicais que projetos como o Florart estão revelando, que podemos perceber que nosso cenário cultural é muito mais elevado do que até então estávamos submetidos.

Na Taverna do Pirata temos um espaço para que o Rock, um estilo de música que habitualmente se expressa com sabedoria, possa se expressar para o deleite dos apreciadores deste estilo e dos simpatizantes.


Em breve teremos mais Rock na Taverna. 



GILMAR DUARTE, O NOVO PRESIDENTE DO DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PT EM FLORIANO.



Membros da nova diretoria do PT em Floriano.


Edvaldo Araújo, ex-presidente, fazendo o discurso da transmissão do cargo. 


Políticos e autoridades na composição da mesa da cerimônia. 


Galeria da Câmara repleta de convidados, simpatizantes e filiados.


Gilmar Duarte, discursando já como o novo presidente do PT em Floriano. 


Oscar Procópio, pré-candidato a deputado estadual. Um nome com méritos políticos e de caráter que será posto à disposição dos eleitores em 2014.   


Presentes à cerimônia o vereador Lauro César (PDT), Oscar Procópio e o vereador José Leão (PSD). 


Sábado, 07.12.2013., houve, na Câmara de Vereadores de Floriano, a transmissão de cargo da presidência do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores (PT).

Fui convidado pelo vereador André Melo e pelo atual presidente, Gilmar Duarte.

Vários políticos e representantes de partidos estiveram presentes para a formalização e demonstração de convivência democrática.

A presidente estadual do PT, Regina Sousa, veio celebrar e oficializar a posse de Gilmar Duarte.

O pré-candidato a deputado estadual pelo PT em Floriano, Oscar Procópio, compareceu e manteve contatos políticos sempre com a finalidade proposicional de viabilizar e fazer alianças com as lideranças que fazem parte do bloco de partidos que deverão marchar junto ao PT na campanha do próximo ano.


Foi uma cerimônia de completa demonstração de civilidade e prática política de alto nível.