quinta-feira, 25 de novembro de 2010

LADRÃO DE PATO.

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Recebi emeio com esta lenda enviado pelo amigo DAMÁSIO KENNEDY DE AMORIM. É impagável pela situação de perplexidade da ignorância. Um abraço DAMÁSIO.
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Diz a lenda que Rui Barbosa, ao chegar em casa, ouviu um barulho estranho vindo do seu quintal. Chegando lá, constatou haver um ladrão tentando levar seus patos de criação. Aproximou-se vagarosamente do indivíduo e, surpreendendo- o, quando este tentava pular o muro com os patos, disse-lhe:
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Oh, bucéfalo anácrono! Não o interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas, sim, pelo ato vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo; mas se é para zombares da minha elevada prosopopeia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei, com minha bengala fosfórica, bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.
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E o ladrão, confuso, diz:
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– Dotô, resumino, eu levo ou deixo os pato?
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4 comentários:

  1. Professor Jair,

    Muito boa essa do Ladrão de Pato.

    Flávio Cavalcanti

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  2. Jair,

    Gostei! Agora, veja esta:

    "Dois ladrões fanhos foram roubar patos em uma casa onde o muro era bem alto. Então, um deles resolveu pular para pegar os patos. Ao cair no chão ele pisou em um pato que gritou Quéééé... O outro ladrão responde: Qualquer um".

    Airton Freitas Feitosa

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  3. Olá Flávio.

    Você sabe alguma coisa de: "Nossos comerciais, por favor"?

    Obrigado pelo comentário.

    Jair Feitosa.

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  4. Obrigado, meu irmão, pelo comentário. Qualquer um.

    Um abraço.

    Jair Feitosa.

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